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EXTRATO E DOCUMENTOS DESMENTEM PAULO ÉVERTON E RAMIRO

Saldo na conta do sindicato quando deixaram a direção

Saldo na conta do sindicato quando deixaram a direção



A direção do Sindivigilantes do Sul vem esclarecer e provar que são MENTIROSAS as afirmações do Ramiro Coin, ex-tesoureiro da diretoria anterior do sindicato, de que teria deixado o sindicato com um milhão de reais na conta.

Essa declaração FALSA certamente visa defender o candidato que ele apoia, Paulo Éverton, que postula o cargo de tesoureiro da chapa 3 na eleição que está acontecendo.

Mas o extrato da conta do sindicato na Caixa Econômica Federal em 29 de abril de 2013, final da gestão deles, demonstra que havia apenas R$ 91.944,79 de saldo, valor que era destinado ao pagamento dos convênios.

Ou seja, nunca existiu o saldo de “um milhão de reais” anunciado pelos dois, Ramiro e Paulo Éverton! Sabemos que mentiras têm perna curta e a verdade logo aparece.

Isso era tudo que tinha na conta do sindicato

Isso era tudo que tinha na conta do sindicato

Além dos cofres raspados, a gestão anterior deixou deixou cerca de R$ 2 milhões de dívidas . Como, por exemplo, uma execução fiscal do Conselho de Defesa Econômica (Cade) no valor de R$ 294.462,00, na reprodução abaixo, entre várias outras que resultaram em sucessivos bloqueios das contas do sindicato.

Dívida 294 mil - 1

Na outra reprodução, vocês podem ver um desses bloqueios das contas. A medida judicial visava assegurar o pagamento pelo sindicato da multa por participação da antiga diretoria num cartel com algumas empresas do ramo, o que é uma vergonha.

Conta bloqueada - CEF

Assim, o sindicato restabelece e comprova a verdade, não sendo admissíveis as manifestações dos senhores Paulo Éverton e Ramiro, integrantes da antiga gestão do Sindivigilantes, que deixaram o sindicato num caos total, quebrado, atolado em dívidas e sucateado. Até a colônia de férias estava caindo aos pedaços e não havia nenhuma viatura em condições de andar.

Aliás, até hoje não Foram encontradas as prestações de contas daquela gestão. Cabe aos associados e a categoria avaliar tudo isso, com base na realidade e na verdade dos fatos!

Bloqueio das contas

Prosegur, Brink’s e Protege são acusadas de cartel por bancos e varejistas

Juntas, as três empresas têm cerca de 80% do mercado, que movimentou R$ 33 bilhões no ano passado.



Bancos e varejistas procuraram o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e  acusaram três empresas que dominam o mercado de transporte de valores de conduta anticompetitiva: as multinacionais Prosegur e Brink’s e a brasileira Protege.

Juntas, as três empresas têm cerca de 80% do mercado, que movimentou R$ 33 bilhões no ano passado. As manifestações preocuparam o órgão, que decidiu aprofundar a análise das operações do setor.

Em diferentes ofícios enviados ao Cade, empresas diversas como TecBan, que  é dona do Banco 24horas, McDonald’s, Magazine Luiza e Drogasil relataram  dificuldades para contratar transportadoras concorrentes e denunciaram existir uma postura de não concorrência entre as três maiores – o que caracterizaria um cartel.

Compra de empresas

Os clientes reclamam ainda que as transportadoras estão comprando empresas menores e
reduzindo ainda mais a concorrência em um mercado já concentrado – uma delas foi a  Transfederal, do ex-senador Eunício Oliveira, adquirida pela Prosegur no ano passado por R$ 150 milhões.

Com isso, na quinta-feira, a valores. Os etadoras vêm comprando empresas menores. Seria essa a estratégia da Prosegur, que tem quase 50% do mercado brasileiro de transporte de valores, ao tentar adquirir a Transvip, forte na região Sudeste. Entre outras operações, a Brink’s também comprou a Rodoban, empresa dominante em Minas Gerais, operação essa já aprovada pelo Cade.

Os advogados da TecBan alegam que há um comportamento combinado entre as três gigantes do mercado, em que nenhuma delas entra no território da outra. “Qual, então, seria a  racionalidade dessas empresas em agir dessa forma? Somente uma racionalidade colusiva (de conluio) justificaria uma postura claramente não competitiva”, afirma o advogado José Del Chiaro.

Outro lado

A Associação Brasileira de Empresas de Transportes de Valores (ABTV) ressaltou que não existe nenhuma apuração oficial do Cade sobre possível atuação irregular das empresas do setor. “Convivem no País 36 empresas, com atuação nacional e regional. É notória a concorrência do setor, lastreada em análises já concluídas pelo Cade.”

A Brink’s disse que não reconhece nenhuma dificuldade de contratação dos seus serviços, por parte de qualquer cliente, em qualquer parte do País. “O que talvez traga dificuldades eventuais, pontuais e localizadas, são as enormes limitações logísticas e de segurança que nossa atividade encontra para operar no Brasil. Qualquer afirmativa diferente denota, apenas, desconhecimentodas características das operações de transporte de valores”, disse.

A Prosegur disse que atua respeitando “estrita e integralmente” a legislação e todas as regras de livre competição vigentes no País e que não há em sua operação “nenhum ato ou indicação de concentração de mercado no segmento de transporte de valores”.

“Está em andamento no Cade uma consulta formal para aprovação da aquisição da empresa Transvip pela Prosegur e o pedido de informações adicionais pelo órgão antitruste faz parte desse tipo de processo. Trata-se de um trâmite comum”, completou. A Protege não quis se pronunciar.

Postura de não competir

Apesar das justificativas das empresas, outros clientes fizeram reclamações semelhantes à da TecBan ao Cade. Em manifestação ao órgão, a Arcos Dourados, dona do McDonald’s no Brasil, relatou que parece existir uma postura de “non compete” entre as empresas, que evitam “oferecer precificação para uma loja atualmente atendida pelos concorrentes”.

A Magazine Luiza relatou a mesma dificuldade. “Dado que não há propostas interessantes no mercado, as trocas de fornecedores de transporte de valores são raramente efetivadas”, afirma.

A Raia/Drogasil também informou dificuldades para lojas antigas trocarem de fornecedor.  “Tentamos por diversas vezes, mas a resposta da transportadora é sempre a mesma, que não é possível absorver as lojas. Porém, o que chama atenção é que para lojas novas é possível”, descreve.

Fonte: Terra/CNTV