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NOTA OFICIAL – JUSTIÇA REJEITA RECURSOS CONTRA ELEIÇÃO

Justiça



Nesta quarta-feira (09) houve o julgamento, no Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região, dos recursos dos representantes das chapas 2 e 3 das eleições ocorridas no ano passado. Nestes recursos, as duas chapas sustentaram que o processo eleitoral da entidade deveria ser anulado, com convocação de novas eleições. Apenas recordamos que, na apuração dos votos, a CHAPA 1, da atual direção, venceu as eleições com  1.036 votos, contra 411 da CHAPA 2  e  225 votos da  CHAPA 3. Pois a 6ª Turma do TRT4, acolheu as teses sustentadas pela nossa assessoria jurídica, o escritório Young, Dias, Lauxen & Lima, e rejeitou por unanimidade os recursos das chapas de oposição, tendo reconhecido que cabia plena razão na tese defendida pela chapa 1 (leia a integra da decisão neste link). O presidente Dias sempre disse que confiava na Justiça e a Justiça se fez, pois modificar o resultado das eleições no tapetão seria algo inadmissível e injusto, para não dizer GOLPISMO! Confiamos na competência da nossa assessoria jurídica e o resultado está aí – mais uma vitória! Agora, esperamos que os diretores dissidentes, que os atuais oposicionistas, especialmente aqueles que cultuam o espírito de discórdia e de ódio, foquem as suas energias colaborando no fechamento da convenção coletiva e na luta por melhores condições de trabalho para os membros de nossa categoria. Aliás, teve um irresponsável, que não está entre os autores dos recursos, que chegou a divulgar que a eleição tinha sido cancelada. Mentira! É o mesmo que divulgou, em dezembro ou janeiro, que o sindicato já tinha assinado a convenção coletiva. Mentira! É gente que faz oposição fora de época para dividir a categoria. O que vão inventar agora para ajudar os patrões? Quem está bancando essas pessoas? Deixamos bem claro que não são todos da oposição, mas alguns ressentidos, covardes, que se escondem atrás das redes sociais para fazer intrigas, espalhar mentiras e calúnias. Que a categoria tenha cuidado com essas pessoas. Eleições só em 2021, é a luta que segue!

“Falsos e hipócritas são aqueles que tudo fazem com palavras, mas na realidade nada fazem”.  Demócrito, filósofo grego

“HIPÓCRITAS! Pessoas oportunistas que vivem de fazer criticas aos seus semelhantes e na presença destes se dizem amigos e tentam tirar proveito da situação”. Wallace Barbosa

Sindivigilantes do Sul – 10/05/2018

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AUDIÊNCIA DOS SINDICATOS E PATRÕES NO TRT FOI ADIADA PARA SEGUNDA-FEIRA (14)

Sede do TRT-RS, em Porto Alegre

Sede do TRT-RS, em Porto Alegre



A audiência de mediação que foi solicitada ao Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (TRT) pelo Sindivigilantes do Sul e outros sindicatos, marcada inicialmente para quinta-feira (10), foi adiada para o dia 14, segunda-feira, às 09 horas.

Estarão presentes os representantes dos sindicatos da categoria que ainda não assinaram a convenção coletiva deste ano e a entidade patronal (Sindesp).

Estas reuniões, com a participação também do Ministério Público do Trabalho, estão acontecendo por solicitação dos sindicatos dos vigilantes, diante do impasse na negociação com as empresas.

Nenhuma proposta nova

Uma audiência já aconteceu, dia 26 de abril, mas o Sindesp não apresentou no tribunal NENHUMA PROPOSTA NOVA, não houve avanço algum, em relação à proposta que as empresas já ofereceram aos sindicatos nas reuniões anteriores. Ela contém inúmeros prejuízos aos trabalhadores, que a categoria já considerou inaceitáveis em assembleias na capital e interior.

Além disso, a entidade patronal foi intimada pelo desembargador Ricardo Carvalho Fraga, que presidiu a sessão, a se manifestar no prazo de dez dias (já encerrado) a respeito das mensalidades e convênios dos vigilantes, que estão sendo descontados dos salários mas não estão sendo repassados pelas empresas.

Até agora, os patrões foram intransigentes e mantiveram a mesma proposta das últimas reuniões: 2,81% de reajuste dos salários e vale-alimentação, que iria para R$ 19,23, e nenhum avanço em outras cláusulas, como a questão dos intervalos.

Veja aí alguns exemplos de prejuízos da categoria contidos na proposta patronal que estão provocando o impasse nas negociações.

1- A vigência da Convenção Coletiva será somente após o registro no Ministério do Trabalho, ou seja, os valores não serão pagos retroativos à data-base (1º de fevereiro).

2- Intervalo reduzido para 30 minutos, com a possibilidade de que seja fracionado em duas vezes.

3- Início do intervalo uma hora após o início da jornada ou antes do final da mesma.

4- O vigilante bancário e da escala 12×36 terão que trabalhar no fim de semana para complementar jornada.

5- As férias poderão iniciar em dia de feriado ou domingo.

6- Poderá ser adotada toda e qualquer escala de trabalho, à livre escolha do patrão

7- Se for assinada essa convenção, daqui para frente, não vale mais a lei, a jurisprudência, as decisões judiciais que já foram tomadas, mas só o que estiver na convenção DELES!

ALÉM DISSO, PELA REFORMA TRABALHISTA:

1- O pagamento de adicional noturno, na 12×36, será computado das 22 horas até as 5 horas, após isso é considerado horário normal para fins de pagamento.

2- Termina o pagamento em dobro do feriado trabalhado para a escala 12×36.

Foto: Prédio TRT da 4ª Região, em Porto Alegre (TRT4/Divulgação)

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SINDICATO ENCERRA NO INTERIOR ASSEMBLEIAS DE MOBILIZAÇÃO

Em São Luiz, compareceram também vigilantes de cidades vizinhas

Em São Luiz, compareceram também vigilantes de cidades vizinhas



Com as presenças do presidente Loreni Dia, da diretora Elisa Araújo e o diretor José Trindade, o Sindivigilantes do Sul encerrou a rodada de assembleias de mobilização esta semana, em São Luiz Gonzaga, terça-feira (24) e Santo Ângelo quarta-feira (25), à noite. Assim como nas anteriores, os vigilantes que compareceram reafirmaram a posição de rejeitar a proposta patronal.

“O pessoal está apreensivo, mas estão todos firmes com a posição do sindicato, de que não podemos aceitar essa proposta para não perdermos direitos”, disse José. Em São Luiz, participaram também vigilantesde Cerro Largo, Roque Gonzales e Santo Antônio das Missões, que compareceram para reforçar a decisão de não assinar o que os patrões estã propondo.

Antes, foram realizadas assembleias em Mostardas, São Jerônimo, Camaquã e Porto Alegre (manhã e noite). Apesar de representantes da comissão que acompanha a negociação terem dito que a patronal teria avanços para apresentar, o fato é que nenhuma proposta nova do Sindesp chegou ao Sindivigilantes do Sul e aos demais sindicatos até agora.

“As empresas não estão mudando nada, estão só repetindo as mesmas coisas que vêm dizendo desde o início da negociação”, disse o presidente Dias. Como reajuste, o Sindesp oferece 2,81% para os salários e o Vale Alimentação. Mas o principal problema está nas demais cláusulas da proposta, que trazem muitos prejuízos aos vigilantes.

Veja alguns exemplos:

1- A vigência da Convenção Coletiva será somente após o registro no Ministério do Trabalho, ou seja, os valores não serão pagos retroativos à data-base (1º de fevereiro).

2- Intervalo reduzido para 30 minutos, com a possibilidade de que seja fracionado em duas vezes.

3- Início do intervalo uma hora após o início da jornada ou antes do final da mesma.

4- O vigilante bancário e da escala 12×36 terão que trabalhar no fim de semana para complementar jornada.

5- As férias poderão iniciar em dia de feriado ou domingo.

6- Poderá ser adotada toda e qualquer escala de trabalho, à livre escolha do patrão

7- Se for assinada essa convenção, daqui para frente, não vale mais a lei, a jurisprudência, as decisões judiciais que já foram tomadas, mas só o que estiver na convenção DELES!

ALÉM DISSO, PELA REFORMA TRABALHISTA:

1- O pagamento de adicional noturno, na 12×36, será computado das 22 horas até as 5 horas, após isso é considerado horário normal para fins de pagamento.
2- Termina o pagamento em dobro do feriado trabalhado para a escala 12×36.

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Sindesp recebe prazo para se manifestar sobre repasses aos sindicatos

Empresas têm dez dias para dizer se vão normalizar os repasses

Empresas têm dez dias para dizer se vão normalizar os repasses



Numa audiência de mediação realizada na tarde de quinta-feira (26), no Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região, a entidade patronal (Sindesp) recebeu o prazo de dez dias para se manifestar sobre os repasses das mensalidades e convênios aos sindicatos dos vigilantes que ainda não assinaram a Convenção Coletiva de Trabalho de 2018.

Pelo Sindivigilantes do Sul, compareceu o presidente Loreni Dias, acompanhado do advogado e assessor jurídico Arthur Dias Filho. Na sessão, presidida pelo desembargador Ricardo Carvalho Fraga, os sindicatos denunciaram que as empresas não estão repassando o dinheiro que descontam dos vigilantes, referentes às mensalidades e convênios.

Trata-se de uma retaliação contra os sindicatos que não aceitaram a proposta que as empresas apresentaram. No prazo estipulado, o Sindesp deverá informar se as transferências desses valores vão ser normalizadas ou não.

Acompanhando a audiência, a procuradora do Ministério Público do Trabalho, Beatriz de Holleben Junqueira Fialho, afirmou que as empresas não podem fazer isso. Segundo ela, a associação ao sindicato é uma decisão individual de cada trabalhador e os repasses não poderiam estar condicionados à convenção coletiva.

Impasse na negociação

Em relação à negociação da CCT, o desembargador e a procuradora foram informados que a proposta das empresas, apresentada pelo Sindesp, foi rejeitada pela categoria nas suas assembleias. O índice de reajuste dos salários oferecido é de 2,81%, sendo o mesmo para o vale alimentação.  Não há avanços em outras cláusulas, como a questão dos intervalos.

O procurador das empresas, Mário Farinon, confirmou que elas não pretendem pagar o reajuste retroativo à data base, conforme os sindicatos já tinham informado à categoria.

Contribuição Assistencial

O presidente Dias ressaltou ao desembargador e à procuradora que os sindicatos de vigilantes têm uma função bastante assistencialista, com convênios médicos, odontológicos, cestas básicas e outros. Isso tem um custo, que apenas a mensalidade não cobre. Foi informado então que existe um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) de 2010, instrumento jurídico que possibilita o desconto da contribuição assistencial, desde que seja garantida a possibilidade da oposição por quem não quiser fazer a contribuição.

O desembargador destacou que também há outro TAC, firmado há poucos dias com a Federação dos Metalúrgicos e com outra categoria, que permite o desconto da contribuição assistencial após sua aprovação em assembleia.

Nova audiência

Ao final, ficou definida a data de uma nova audiência para o dia 10 de maio, quando este e outros assuntos voltarão a ser tratados. Antes disso, dia 04 de maio, os advogados das entidades dos trabalhadores e da entidade patronal vão se reunir em separado para discussão dos intervalos, escalas e férias, entre outras cláusulas.

Além do Sindivigilantes do Sul, estavam representados os sindicatos de São Leopoldo, Livramento, Pelotas, Lajeado e Uruguaiana, mais a Federação dos Vigilantes, que foi representada pelo tesoureiro, João Brizola, e a advogada Eleonora Galant Martins, assessora jurídica, em nome de mais nove sindicatos.

Também compareceram Sandro Carey Machado, Carlos Alexandre Vargas de Andrade e José César Foleto, pela comissão que acompanha a negociação do Sindivigilantes do Sul.

Observação: até o momento da audiência não tínhamos conhecimento de que o sindicato de Santana do Livramento havia assinado a CCT, recebemos essa informação na manhã de hoje (27).

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LISTA COMPLETA DAS CESTAS BÁSICAS COM PRODUTOS E PREÇOS

Estão disponíveis sacolas de diversos valores

Estão disponíveis sacolas de diversos valores



O Sindivigilantes do Sul tem convênios que oferecem várias opções de cestas básicas, da Asael e Mesasul, com preços bem mais em conta que nos supermercados. Associados (as) a partir de um ano de carteira assinada podem fazer a compra com desconto em folha, basta apresentar a carteira de sócio e contracheque no Departamento Financeiro.

1) SACOLA ECONÔMICA ASAEL
FAÇA SEU CADASTRO NA SECRETARIA DE FINANÇAS DO SINDICATO!

SACOLA DE LIMPEZA -PROMOÇÃO
04 rolos de papel higiênico
03 sabonetes de 90 Gr
01 desinfetante 2L OU 1Amaciante 2L
01 creme dental de 70 Gr
01 detergente líquido de 500 ml
01 Barra de Sabão Azul de 200 Gr
01 Cx de sabão em pó de 1 Kg
01 Pacote de Bom Bril
01 Alvejante
VALOR: R$ 25,00

SACOLA ECONÔMICA 1 – PROMOÇÃO
05 kg de arroz tipo 1
05 kg farinha de trigo especial
04 kg açúcar refinado
02 kg de feijão preto
01 pct café 250 gr Diana
01 pct de bolacha sortida
01 pct de massa com ovos 500 gr
01 pct de achocolatado
01 lata de óleo de soja
01 kg de sal refinado
01 pct de polentina
VALOR: R$ 70,00

SACOLA ECONÔMICA 2 – PROMOÇÃO
05kg de arroz tipo 1
05 kg de farinha de trigo especial
04 kg de açúcar refinado
02 kg de feijão preto
02 latas de óleo de soja
01 pct de massa com ovos 500 gr spaghetti
01 pct de massa com ovos 500 gr ninho
01 pct de café 250 gr
½ kg de erva mate
01 kg de sal refinado
01 extrato de tomate 140 gr
01 pct bolacha sortida de 500 gr
01 pct de farinha de mandioca de 500 gr
1 pct de polentina 500 gr
1 pct de achocolatado
1 pote de schmier 400 gr
VALOR: R$ 80,00

SACOLA ECONÔMICA 3 – PROMOÇÃO
10 KG de arroz tipo 1
05 kg de farinha de trigo tipo especial
05 kg de açúcar refinado
04 latas de óleo de soja
02 kg de feijão preto
01 pct de massa com ovos 500 gr ninho
01 pct de massa com ovos 500 gr spaghetti
01 pct de bolacha Maria ou salgada (conforme disponível)
01 kg de sal refinado
01 extrato de tomate 130 gr
01 gelatina
01 pct de polentina
½ kg de farinha de mandioca
01 pct de café Melita 250 gr
VALOR: 110,00

SACOLA TIPO 3B – PROMOÇÃO
10 kg arroz tipo 1
02 kg de farinha de trigo especial
04 kg de açúcar refinado
04 latas de óleo de soja
02 kg de feijão
01 pct de massa ninho com ovos
01 pct de massa spaghetti c/ ovos
01 pct de bolacha Maria ou sortida
01 kg de sal ou pote de tempero
01 extrato de tomate de 130 gr
01 gelatina
01 pct de polentina
01 pct de café Melita 250 gr.
½ kg de farinha de mandioca
VALOR: R$ 100,00

SACOLA ESPECIAL – PROMOÇÃO
10 kg de arroz tipo 1
05 kg farinha de trigo tipo especial
07 kg de açúcar refinado
04 latas de óleo de soja
02 kg de feijão preto
01 pct de massa com ovos ninho
01 pct de massa com ovos parafuso
01 pct de bolacha Maria
01 kg de sal refinado
01 extrato de tomate 370 gr
01 pote de schmier 400 gr
01 gelatina
02 pacotes de café Melita 250 gr.
01 pct de polentina
01 lt de ervilha
½ kg de erva mate
½ kg de farinha de mandioca
01 pct de suco
BRINDE 01 gelatina
VALOR: R$ 120,00

2) SACOLA ECONÔMICA MESASUL
FAÇA SEU PEDIDO NA SECRETARIA DE FINANÇAS DO SINDICATO! (Entregue na sua residência)

CESTA BÁSICA LIMPEZA ECONÔMICA
04 rolos de papel higiênico BOB 4 un – 30mt
03 sabonetes de 90 Gr – SENSUS Suave Rosas
02 barras de sabão GIRANDO SOL de 400 Gr
02 creme dental ICE FRESH de 90gr
01 detergente líquido AQUA FAST NATURAL 500ml
01 Detergente em pó 1 Kg ASSIM TRIPLAÇÃO
01 Esponja de Aço INOVE c/8
01 Desinfetante GOTA LIMPA PINHO 500ml
01 Desinfetante AQUAFAST MULTIUSO ORIGINAL 500 ml
R$ 24,00

SACOLA ESPECIAL
10 KG de arroz SOUZA tipo 1
05 kg farinha trigo tipo especial PANFACIL
07 kg de açúcar refinado CARAVELAS
02 kg de feijão BENTEVI TIPO 1
04 Latas de Óleo de soja 900ml LEVE PET
02 pct massa espaguete MESABOA 500 gr
01 pct de massa parafuso MESABOA 500 gr
02 Café MELITTA 250 grs
01 Kg sal GARÇA
01 extrato de tomate STELLA DORO SACHE 350 gr
01 pct. Biscoito CREM CRACKER ISABELA 400 gr
01 pct. Farinha de milho média SINHA 1 Kg
01 pct. Biscoito MARIA ORQUIDEA 400 gr
02 gelatina abacaxi LUAL 30gr
01 Doce em massa LIPPERT GOIABADA 400 gr
02 Achocolatado Toddy 400 gr
R$ 155,00

Mais informações: (51) 3224-4545 OU 3225-5070. Pedir para falar com o Departamento Financeiro.
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Vigilantes da capital decidem continuar lutando por avanços e contra a perda de direitos

Assembleias foram no auditório do Sindipolo, pela manhã e noite

Assembleias foram no auditório do Sindipolo, pela manhã e noite



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Nas assembleias realizadas na capital pelo Sindivigilantes do Sul nesta segunda-feira (23), pela manhã e à noite, no auditório do Sindipolo, a categoria reafirmou sua total rejeição à proposta patronal. Também manifestou a disposição de continuar lutando contra a perda de direitos que os patrões pretendem impor ao tentar enxertar várias cláusulas com conteúdo da reforma trabalhista na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT).

A proposta das empresas cria vários tipos de jornadas novas, prejudiciais aos trabalhadores, inclusive redução e fracionamento de intervalos, prejuízo nas férias, entre outros problemas. Quanto aos valores, continua tudo na mesma: 2,81% de reajuste dos salários e R$ 19,23 o vale-alimentação. Veja a íntegra no link.

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Empresas não estão fazendo os repasses

O presidente Loreni Dias, pela manhã, denunciou que a maioria das empresas descontou mensalidades, contribuição assistencial e convênios dos trabalhadores e não estão repassando ao sindicato: “Estamos atrasando todas nossas obrigações porque as empresas não estão fazendo os repasses”, afirmou. É uma forma que o patronato encontrou de pressionar o Sindivigilantes a assinar a convenção como eles querem.

Mas o sindicato não vai ceder, garantiu Dias: “Eu não vendo dissídio coletivo, essa direção (do sindicato) não tem preço, quando eu assinar é porque vocês autorizaram”, disse o presidente. O advogado Arthur Dias Filho, da assessoria jurídica, explicou que última proposta recebida oficialmente, por escrito, da entidade patronal (Sindesp) não trouxe nenhum avanço em relação à anterior, rejeitada pela categoria em assembleia.

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Denúncia ao Ministério Público do Trabalho

Ele acrescentou que o Sindivigilantes do Sul e os demais sindicatos do estado que se uniram na campanha salarial, 12 no total, já denunciaram esta situação no Ministério Público do Trabalho, sexta-feira. Todos estão com a mesma posição, de não aceitar perda de direitos. Ao mesmo tempo, estão sofrendo retaliações das empresas que não repassam as mensalidades que descontam dos vigilantes. Apenas os sindicatos de Santa Maria e Santa Cruz do Sul aceitaram assinar a proposta patronal.

À noite, a assembleia foi dirigida pelo diretor jurídico, Gérson Farias, uma vez que o presidente Dias precisou viajar para São Luiz, onde tem assembleia hoje. O presidente da Conlutas, Érico Corrêa, e o presidente do Sindicato dos Vigilantes de São Leopoldo, Moisés Machado, falaram no início, trazendo seu apoio aos vigilantes da capital.

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Participação da Comissão

Membros da comissão eleita para acompanhar as negociações disseram que querem colaborar participando das próximas reuniões que acontecerem com a patronal. Neste sentido, o presidente informou que já foi protocolado um documento no Sindesp comunicando a presença do grupo no próximo encontro.

“Nós votamos numa comissão para acompanhar a negociação e para dar transparência à negociação, não para negociar sozinha com o Sindesp”, ressaltou o vigilante Paulo Éverton, na assembleia da noite.

“Não podemos aceitar essa proposta que querem nos impor goela abaixo, estamos tendo um retrocesso muito grande com essa reforma trabalhista que o Paulinho da Força e outros políticos aprovaram”, disse um dos integrantes da comissão, Sebastião Resoli dos Santos.

“A hora é agora, se nós não lutarmos vamor ter um grande prejuízo e vamos sentir muito isso”, completou. Depois, vários vigilantes que compareceram elogiaram o debate produtivo, os esclarecimentos feitos e o espírito democrático das assembleias. A rodada de encontros continua hoje com assembleia em São Luiz Gonzaga e termina amanhã em Santo Ângelo, com a presença do presidente Dias e a diretora Elisa Araújo.

– São Luiz Gonzaga -24/04 (3ª f.) – 19h
Local: Sind. da Alimentação – R. Rui Ramos, 1322 – Centro

– Santo Ângelo – 25/04 (4ª f.) – 19h
Local: R. Andradas, 1611, Centro

Esclarecimento sobre atraso

A secretária do Sindipolo, senhora Raquel, pediu desculpas pelo atraso na abertura do auditório pela manhã, que estava marcada para as oito horas. Segundo ela, seu esposo teve um problema de saúde e precisou ser levado a uma emergência, no início da manhã.

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VIGILANTES DA SECRETARIA DA AGRICULTURA PROTESTAM CONTRA ATRASO DE SALÁRIOS DA CAMARGO & CAMARGO

Dirigentes do sindicato levaram o seus apoio aos trabalhadores

Dirigentes do sindicato levaram o seus apoio aos trabalhadores



Dirigentes do Sindivigilantes do Sul foram ao posto da Secretaria da Agricultura do Rio Grande do Sul, na capital, nesta sexta-feira (13), levar o apoio do sindicato aos vigilantes que tinham decidido paralisar suas atividades.

Eles ainda não receberam da Camargo & Camargo o pagamento do salário do mês, vale-alimentação e vale-transporte. Os diretores Adão Ferreira da Silva, Luiz Paulo Motta e o apoio Luiz Carlos Borges intercederam junto ao gestor do contrato, pedindo providências urgentes.

O gestor, sr. Marcos,  fez contato com a empresa solicitando urgência no pagamento, mas pediu aos vigilantes que não paralisassem as atividades ainda, por causa da feira que acontece nos finais de semana no pátio da secretaria.

Os trabalhadores concordaram em aguardar até segunda-feira, quando o gestor fará nova conversação com a direção da Camargo & Camargo, para que recebam logo os seus vencimentos.

Lembramos que a mesma empresa tem atrasado os pagamentos também no Sanatório Partenon.  O sindicato continuará acompanhando esta situação e apoiando os vigilantes na busca dos seus direitos3

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NÃO ASSINAREMOS CONVENÇÃO QUE TIRE DIREITOS

A proposta patronal cria várias jornadas novas, prejudiciais aos trabalhadores, redução e fracionamento de intervalos, prejuízo nas férias, entre outros



Vigilantes, estamos aqui para informar e esclarecer aspectos sobre a nossa campanha salarial. Como todos sabem, em novembro do ano passado tiramos, nas assembleias da categoria, a nossa pauta de reivindicação. Nesta pauta, entregue à patronal, como não poderia ser diferente, pedimos avanços e, fundamentalmente, a manutenção de nossos direitos.

Mas, já na primeira resposta da patronal, veio chumbo grosso. Foram as empresas, através do Sindesp, que quiseram impor a sua própria pauta, com mais de 90 cláusulas, que na sua maioria atacam os nossos direitos.

Desde a primeira rodada de negociações com o Sindesp, deixamos claro à categoria que a proposta da patronal era MUITO RUIM, porque acaba com direitos importantes, cria vários tipos de jornadas novas, prejudiciais aos trabalhadores, inclusive redução e fracionamento de intervalos, prejuízo nas férias, entre outros. E, talvez o mais grave, a patronal quer que o sindicato assine uma convenção onde este concorde que, daqui para frente, não vale mais a lei, a jurisprudência, as decisões judiciais, mas só o que estiver na convenção, na convenção DELES!

É do conhecimento de todos que já tivemos assembleias onde a proposta patronal foi rechaçada, por unanimidade. Se não fechamos a CCT até hoje, é porque, obviamente, não concordamos com ela! Nossa assessoria jurídica, inclusive, deu parecer contrariando 85% das cláusulas apresentadas pelo Sindesp. Aliás, recentemente recebemos mais uma contraproposta da patronal que não alterou EM NADA a proposta anterior.

Porém, o mais lamentável, digníssima categoria, é que alguns opositores da atual direção, alguns dissidentes, alguns que nem fazem mais parte da categoria, estão aproveitando a campanha salarial para entupir as redes sociais de intrigas, de maldades, de boatos e de mentiras. Um deles chegou a dizer, em dezembro ou janeiro, que a convenção já estava assinada pelo sindicato. Pra que essas mentiras? Com qual objetivo? Deixamos que a inteligência de cada membro da categoria responda a essa pergunta!

Mas não nos assustamos com estes maldosos, dissidentes, rábulas que querem protagonismo político neste delicado momento do nosso pais. Confiamos na inteligência, na sensibilidade do vigilante, dos membros da categoria, que certamente não cairão no conto destes impostores, oportunistas e irresponsáveis, que ainda não admitem a derrota de suas ideias.

É momento de união, mas o que se vê, numa minoria esquizofrênica, é o ódio, a disputa política a qualquer preço, até na campanha salarial. Não sucumbiremos às maldades desta minoria. Seguiremos firmes em nossa campanha salarial e NÃO ASSINAREMOS uma convenção que tire direitos da categoria. Denunciaremos ao Ministério Público as práticas ilegais, iremos à Justiça se necessário for, para defender a nossa categoria, o que, aliás, é o nosso fundamental papel.

Mas precisamos que você, membro da categoria, vigilante, também faça o seu papel, vindo às assembleias, participando, protestando contra todo este ataque aos direitos trabalhistas e previdenciário que os governos, parlamentares e até mesmo alguns setores do poder judiciário têm promovido.

Aos opositores do sindicato, mesmo aqueles que sequer trabalham mais na categoria, aqueles que tiram licenças para ter tempo de atacar a entidade, aqueles que só estão fazendo política por que têm a pretensão de se candidatar a vereador, temos um recado: PAREM e olhem para a realidade, pois aí constatarão quanta pobreza e mentira há em suas palavras, em suas atuações. A categoria é inteligente, a categoria está vendo isso!

Muita coisa, de tão absurda, nem nos damos o trabalho de responder, porque o foco do sindicato não são estes impostores e sim, você, VIGILANTE, que acorda cedo e dorme tarde, que luta diariamente pelo sustento da família. Na semana que vem teremos novas notícias para vocês, pois segunda-feira (16) haverá uma reunião, da qual participarão vários sindicatos e advogados, quando tiraremos uma grande agenda de mobilizações e de estratégias para alcançarmos uma convenção de trabalho DIGNA. Aguarde novas notícias e participe das assembleias. Avante na luta e sempre VIGILANTES!

Sindivigilantes do Sul – 13/04/2018

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TEREMOS VALE-GÁS DE VOLTA, EM BREVE

Cestas básicas e vale-gás continuarão sendo fornecidos, agendados previamente

Cestas básicas e vale-gás continuarão sendo fornecidos, agendados previamente



Uma boa notícia para os associados e associadas do sindicato. Está tudo muito bem encaminhado para que o Sindivigilantes do Sul volte a ter convênio para o vale-gás, que foi suspenso há alguns meses por dificuldades da distribuidora da Ultragaz.

A empresa teve que fazer uma mudança no sistema, que funcionava com blocos de notas. Agora, passará a funcionar de forma eletrônica, com máquina de cartão.

Segundo a diretora Cristilorem Luz, que fez a negociação com a empresa, o novo sistema estava em testes e poderá ser implementado no sindicato em uma ou duas semanas, no máximo.

A compra deverá ser nos mesmos moldes de antes, com desconto em folha e entrega do gás na casa do vigilante pela empresa.

Informaremos assim que o novo sistema começar a funcionar, aguarde.

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ATENÇÃO VIGILANTES DO PROCESSO DA PAMPA/PREFEITURA DE CANOAS

Plantão Jurídico



O Departamento Jurídico do Sindivigilantes do Sul avisa que a reunião com o advogado Jorge Young, para tratar do processo trabalhista da Pampa/Prefeitura de Canoas, será dia 19 de abril, quinta-feira da semana que vem, às 19h, no Sindicato dos Metalúrgicos de Canoas. O endereço é na Rua Caramuru, nº 330, no Centro da cidade. É muito importante a presença de todos e todas.

Quem não puder comparecer deve providenciar a presença de um familiar para representá-lo (a). Levar cópia da Carteira de Trabalho: páginas da foto, da filiação e da contratação pela empresa. Em caso de dúvida, ligar para o sindicato e pedir para falar com a funcionária Jaqueline, do DJ: (51) 3224-4545 ou 3225-5070.

Por favor, ajude a avisar seus colegas compartilhando esta informação. Obrigado!

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