SINDICATO FISCALIZA POSTO DO SESC ONDE OS VIGILANTES DA MW AINDA NÃO RECEBERAM OS SALÁRIOS

Diretores Paulo Dias, Sílvio Ravanel e Luiz Paulo Motta foram ao Sesc conferir denúncia

Diretores Paulo Dias, Sílvio Ravanel e Luiz Paulo Motta foram ao Sesc conferir denúncia



Diretores do Sindivigilantes do Sul estiveram, na manhã desta quarta-feira (10), no posto do Serviço Social do Comércio (Sesc), na Avenida Alberto Bins, em Porto Alegre, onde confirmaram a denúncia de que cerca de 14 vigilantes da empresa MW Segurança ainda não receberam os salários e vale-alimentação deste mês.

Luiz Paulo Motta, Paulo Dias e Sílvio Ravanel procuraram pelo gestor do contrato na instituição, mas como ele está de férias foram recebidos pelo assistente administrativo, Jean Silva de Souza.

Ele garantiu aos diretores do sindicato que o Sesc está pagando em dia a MW, R$ 67 mil por mês, mas a empresa alega que dá prioridade aos pagamentos dos salários de outros postos considerados mais importantes, como o Banco Central.

Disse ainda que terça-feira o Sesc notificou a MW, com sede em Vera Cruz, pedindo que o pagamento seja efetuado “o mais breve possível”, mas até agora a direção da empresa não respondeu, acrescentou.

Os diretores consideraram um absurdo esta situação e lamentaram que o Sesc tenha contratado, por licitação, uma empresa em recuperação judicial e que já teve problemas de atrasos de salários em outros postos.

Também avisaram ao funcionário que o assunto será repassado à assessoria jurídica do Sindivigilantes para serem tomadas providências, e que o sindicato voltará ao Sesc para fazer um protesto se esta situação não for regularizada logo.

Em novembro último, o sindicato chegou a publicar um aviso dizendo para todos os trabalhadores da MW com salários atrasados comparecerem no plantão jurídico, trazendo os últimos contracheques para análise e providências do advogado.

Os plantões da assessoria jurídica funcionam segunda, terça e quarta-feira, das 10h às 14 horas.

Leia mais:

Atenção vigilantes da MW com pagamentos atrasados

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SALÁRIO MÍNIMO SERÁ DE R$ 1.412 EM 2024, COM REAJUSTE DE QUASE 7%

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O salário mínimo subirá de R$ 1.320 para R$ 1.412 a partir de 1º de janeiro. O aumento de R$ 92, quase 7%, será oficializado por meio de um decreto presidencial já assinado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O reajuste foi calculado com base na fórmula prevista na nova política de valorização do piso nacional proposta pelo governo Lula. A política está em lei sancionada em agosto.

Ela prevê que o percentual de reajuste do mínimo seja a soma da inflação no ano anterior mais o percentual de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes.

“Essa é uma política que revela uma estratégia de valorização do trabalhador e dos aposentados. Gera uma maior distribuição da renda com o desenvolvimento econômico. O Brasil ganha muito com isso”, enaltece o presidente da CUT-RS, Amarildo Cenci.

Ganho real

De novembro de 2022 a novembro de 2023, a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) foi de 3,85%. Já o PIB deve crescer 3% em 2022. Somados os dois índices, teríamos 6,85% de aumento –ou seja, aumento real, acima da inflação.

Nos governos de Michel Temer (MDB) e Jair Bolsonaro (PL), o reajuste do salário mínimo foi reajustado apenas pela inflação –isto é, sem ganho real.

Lula, por sua vez, já concedeu um aumento extra ao salário mínimo em maio, durante o primeiro ano de seu terceiro mandato.

De acordo com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o salário mínimo serve de referência para ganhos de 59,3 milhões de pessoas no Brasil. Isso é cerca de um quarto da população. Ainda segundo o Dieese, R$ 69,9 bilhões representam o incremento de renda na economia e R$ 37,7 bilhões correspondem ao aumento na arrecadação tributária sobre o consumo.

Além de trabalhadores, quem recebe seguro-desemprego, Benefício de Prestação Continuada (BPC) e boa parte dos aposentados têm sua renda baseada no mínimo.

Fonte: Dieese / CUT-RS

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DESEMPREGO CAI A 7,5% NO TRIMESTRE ENCERRADO EM NOVEMBRO: MENOR TAXA DESDE 2015

IBGE divulgou números da taxa de desemprego

IBGE divulgou números da taxa de desemprego



O IBGE divulgou na última semana de 2023 a taxa de desemprego (desocupação) com os números do trimestre terminado em novembro. Segundo os dados, o desemprego foi ao menor nível desde o trimestre terminado em fevereiro de 2015.

Assim, a taxa de desocupação, de 7,5%, no trimestre encerrado em novembro de 2023, variou -0,2 ponto percentual (p.p.) frente ao trimestre de junho a agosto de 2023 (7,8%) e caiu 0,5 p.p. ante o mesmo trimestre móvel de 2022 (8,1%).

A população desocupada (8,2 milhões) ficou estável no trimestre e recuou 6,2% (menos 539 mil pessoas) no ano. Foi o menor contingente desde o trimestre móvel encerrado em abril de 2015 (8,15 milhões).

A população ocupada (100,5 milhões), novo recorde da série histórica, cresceu 0,9% no trimestre (mais 853 mil pessoas) e 0,8% (mais 815 mil pessoas) no ano.

O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi a 57,4%, variando 0,4 p.p. na comparação trimestral (57,0%) e mantendo-se estável no ano.

A taxa composta de subutilização (17,4%) variou -0,3 p.p. no trimestre (17,6%) e caiu 1,6 p.p. ante o trimestre encerrado em novembro de 2022 (18,9%).

Foi a menor taxa desde o trimestre encerrado em junho de 2015 (17,3%). A população subutilizada (20,0 milhões de pessoas) não variou de forma significativa no trimestre e recuou 9,0% no ano.

A população subocupada por insuficiência de horas trabalhadas (5,5 milhões) cresceu 3,6% no trimestre (191 mil pessoas) e caiu 5,5% (317 mil) no ano.

A população fora da força de trabalho (66,5 milhões) ficou estável ante o trimestre anterior e cresceu 1,9% (mais 1,2 milhão) na comparação anual.

Avanços

Ainda segundo dados do IBGE, a população desalentada (3,4 milhões) caiu 5,5% ante o trimestre anterior (menos 196 mil pessoas) e 16,9% (menos 687 mil pessoas) no ano. Foi o menor contingente desde o trimestre encerrado em agosto de 2016 (3,3 milhões).

O percentual de desalentados na força de trabalho ou desalentada (3,0%) variou -0,2 p.p. no trimestre e recuou 0,6 p.p. no ano. Foi a menor taxa desde o trimestre encerrado em maio de 2016 (2,9%).

O número de empregados com carteira de trabalho no setor privado (com exceção de trabalhadores domésticos) foi de 37,7 milhões, com alta de 1,4% (mais 515 mil) no trimestre e de 2,5% (mais 935 mil) no ano.

Foi o segundo maior contingente desde o início da série histórica da pesquisa, em 2012, atrás apenas de junho de 2014 (37,8 milhões). Já o número de empregados sem carteira no setor privado (13,4 milhões) foi o maior da série, apesar de ficar estável no trimestre e no ano.

O número de trabalhadores por conta própria (25,6 milhões de pessoas) também ficou estável frente ao trimestre anterior e ao mesmo período do ano passado, assim como o número de trabalhadores domésticos (5,9 milhões de pessoas).

Outras categorias que ficaram estáveis nas duas comparações foram a dos empregadores (4,2 milhões de pessoas) e a dos empregados no setor público (12,2 milhões de pessoas).

A taxa de informalidade foi de 39,2% da população ocupada (ou 39,4 milhões de trabalhadores informais) contra 39,1% no trimestre anterior e 38,9% no mesmo trimestre de 2022.

O rendimento real habitual (R$ 3.034) cresceu 2,3% no trimestre e 3,8% no ano.

A massa de rendimento real habitual (R$ 300,2 bilhões) atingiu um novo recorde, crescendo 3,2% frente ao trimestre anterior e subindo 4,8% na comparação anual.

Foto: Rovena Rosa / Agência Brasil

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SINDIVIGILANTES SOLICITA AO IPHAN BLOQUEIO DAS FATURAS DA PORTAL SUL E PAGAMENTO DIRETO AOS VIGILANTES

Diretor José Airton, à direita, com vigilantes da empresa, entregou a notificação

Diretor José Airton, à direita, com vigilantes da empresa, entregou a notificação



O Sindivigilantes do Sul encaminhou, nesta quinta-feira (27), notificação ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) solicitando que sejam bloqueadas as faturas da Portal Sul Empresa de Vigilância, e que o órgão faça o pagamento direto dos salários e do décimo terceiro dos vigilantes das suas unidades em São Miguel das Missões, São Lourenço, São João Batista e São Nicolau.

“Nenhuma parcela do décimo terceiro foi paga, o vale-alimentação está atrasado, o salário do mês é pago do dia 15 e diante, são inúmeras irregularidades, é impressionante o descaso dessa empresa com os trabalhadores, por isso entregamos esse ofício ao posto (Iphan), que também é responsável por isso”, disse o diretor do sindicato na região, José Airton de Souza Trindade.

“Tais fatos são graves e demonstram conivência da tomadora de serviços (Iphan), inclusive, o fiscal do contrato e o gestor do posto devem responder pessoalmente por essa negligência, fato que será levado ao conhecimento do órgão competente para que tome as medidas cabíveis”, diz a notificação assinada por José Airton.

Frente a esta situação, o sindicato quer que o Iphan retenha “todos os créditos/faturas que sejam devidos à empresa Portal Sul”, que esses valores sejam usados para fazer o pagamento imediato do décimo terceiro salário dos trabalhadores e que o instituto “assuma também o pagamento dos salários/folha de pagamento dos vigilantes”.

Também foi encaminhada notificação à Portal Sul, exigindo que pague logo o que deve aos trabalhadores e repasse as folhas de pagamento ao Iphan, para o instituto assumir essa tarefa daqui em diante.

Iphan e empresa têm até esta sexta-feira (29) para responder às notificações ou o sindicato vai denunciar tais irregularidades aos órgãos competentes, como Ministério Público do Trabalho e Polícia Federal, além ingressar com ação judicial no âmbito da Justiça do Trabalho para defesa dos direitos dos trabalhadores.

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PRECISANDO DE APOIO EMOCIONAL? LIGUE PARA O CVV – 188

CVV - Logo - site



Caso você esteja se sentindo sozinho, angustiado, ansioso, fale com um dos voluntários do Centro de Valorização da Vida – CVV pelo telefone 188.

A ligação é gratuita, não espere, não deixe para depois.

O CVV presta serviço voluntário e gratuito de apoio emocional e prevenção do suicídio para todas as pessoas que querem e precisam conversar, sob total sigilo e anonimato.

O CVV funciona 24 horas por dia, inclusive nos feriados, e também atende por email, chat e pessoalmente, veja no site: cvv.org.br

O Sindivigilantes do Sul apoia o trabalho do CVV.

O sindicato também oferece, a sócios e não sócios, consultas gratuitas com psicóloga ou psiquiatra, basta ligar: (51) 3225-5070 / 3024-5114 / 3024-5115.

Ajude a divulgar, sempre há alguém precisando de ajuda.

E se precisar, peça ajuda.

Você não está só, ligue para o CVV!

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COLÔNIA DE FÉRIAS JÁ ESTÁ LOTADA PARA O FINAL DE ANO

Colônia fica na Praia do Magistério, em Balneário Pinhal

Colônia fica na Praia do Magistério, em Balneário Pinhal



Não há mais vagas para o fim de ano na colônia de férias do Sindivigilantes do Sul, na Praia do Magistério, todos os apartamentos já estão ocupados.

Mas podem ser feitas reservas para o dia 05 de janeiro em diante, pessoalmente no sindicato.

As inscrições podem ser para estadias de uma semana ou três dias.

Veja os valores:

Uma semana: R$ 250,00 para o sócio (a) e dependentes.
Três dias: R$ 150,00 para o sócio (a) e dependentes.

Cada apartamento dispõe de cama de casal, beliche, cozinha e banheiro individual com chuveiro elétrico.

Os veranistas também têm a sua disposição a churrasqueira coletiva e um amplo salão de festas, com mesa de sinuca.

As reservas são para o sócio (a) e mais seis pessoas, no máximo.

É proibida a sublocação de vagas para outras pessoas.

Mais informações:
(51) 3225-5070, 3024-5114, 3024-5115.

Boas festas e bom veraneio!

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DIAS 26/12 E 02/01 NOSSO EXPEDIENTE COMEÇA AO MEIO-DIA

Aviso - 1

Aviso - 1



Nas próximas terças-feiras, após feriado de Natal e Ano Novo, dias 26/12 e 02/01, o expediente do Sindivigilantes do Sul começará ao meio-dia.

Não faremos recesso de fim de ano. Nos demais dias da semana o atendimento segue normal, das 07h30 às 18 horas, sem intervalo do meio-dia.

Boas festas!

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