Arquivo da tag: mulheres vigilantes

PL 524/2019: DEPUTADA SOFIA RECEBE COMISSÃO DE MULHERES DO SINDICATO

A partir da esquerda, Cristilorem, Juliana, deputada Sofia, Rosane e Eni

A partir da esquerda, Cristilorem, Juliana, deputada Sofia, Rosane e Eni



Uma comissão de mulheres do Sindivigilantes do Sul foi recebida, nesta segunda-feira (17), pela deputada estadual Sofia Cavedon (PT), em seu gabinete na Assembleia Legislativa do Estado. Ela é a autora do projeto de lei 524/2019, que estabelece uma reserva mínima de 20% das vagas para mulheres vigilantes nos contratos públicos de segurança privada dos órgãos e entidades do Estado.

Cristilorem Luz, Eni Severo, Juliana Fernandes e Rosane Schmittz foram informadas pela deputada que o P L já foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e se encontra, agora, na Comissão de Segurança e Serviços Públicos (CSSP). O relator da proposta nesta comissão é o deputado Delegado Zucco (Republicanos).

Na mesma reunião, a deputada fez contato com Zucco, que prometeu entregar seu relatório favorável ao PL nesta terça-feira ainda, para que o projeto possa ser votado logo na comissão:  “Gostaríamos da aprovação ainda no mês de março, o que seria um ato bem simbólico por ser o mês da mulher”, disse Sofia.

Depois disso, o texto deve tramitar em mais uma comissão ainda, para então ir à apreciação dos parlamentares em plenário. As vigilantes voltaram a ressaltar na audiência com Sofia que passam pelo mesmo processo de preparação dos homens, nas escolas de formação de vigilantes, fazem os mesmos testes e trabalham sob as mesmas condições.

“Não basta dizer que lugar de mulher é onde ela quer, é preciso criar políticas afirmativas que garantam isso”, afirmou a deputada. “Foi uma reunião importante, muito produtiva, e estamos bastante otimistas de que o nosso projeto vai ser aprovado”, disse a diretora Cristilorem Luz.

Votação na CCJ

O projeto foi votado e aprovado na CCJ em outubro do ano passado, por cinco votos a quatro, com os votos favoráveis da deputada Delegada Nadine (PSDB),e dos deputados Professor Bonatto (PSDB), Luciano Silveira (MDB), Edivilson Brum (MDB) e Miguel Rossetto (PT).
Votaram contra os deputados Frederico Antunes (PP), Marcus Vinicius (PP), Claudio Tatsch (PL) e Capitão Martim (Republicanos).

Trecho do projeto:

Art. 1° – Fica estabelecido que os órgãos e entidades integrantes da Administração pública Direta e Indireta dos poderes do Estado do RS, deverão exigir um percentual mínimo de 20% de trabalhadoras do sexo feminino, quando da contratação de segurança privada, vigilância patrimonial e de transporte de valores.

Veja também o vídeo:

https://youtu.be/75onmzvUCQY

 

Compartilhar:

SINDICATO INTERVÉM EM SITUAÇÃO DE ASSÉDIO NA UFCSPA

Comissão do sindicato confirmou a denúncia

Comissão do sindicato confirmou a denúncia



A Jumper Segurança e Vigilância Patrimonial e a Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA) foram notificadas pelo sindicato, na terça-feira (11), sobre a denúncia de que um dos supervisores da empresa vinha praticando atos de assédio moral, coação e humilhação contra as vigilantes que lá trabalham.

Uma comissão do sindicato foi até o posto de trabalho e confirmou a denúncia dos atos de assédio. “Observamos que, no momento da visita, as vigilantes estavam visivelmente abaladas emocionalmente devido ao comportamento do supervisor”, diz o documento encaminhado à empresa e à universidade.

Segundo a diretora Cristilorem Luz e demais integrantes da comissão – Eni Severo, Rosane Schmitz, Juliana Ilha Fernandes e Adão Ferreira –, uma vigilante estava chorando, inclusive, quando a equipe chegou ao local.

Os relatos apontam que o supervisor costumava ser agressivo e ameaçava as colegas com punições, até mesmo por mensagens na rede de rádio, que foram gravadas, como forma de humilhação.

“Essa situação configura uma grave violação dos direitos trabalhistas e da dignidade dos trabalhadores, além de ser um desrespeito à legislação que garante um ambiente de trabalho saudável e livre de assédio ou humilhação”, afirma a notificação.

O sindicato solicitou medidas cabíveis para o caso, começando pelo afastamento do acusado. A mobilização do sindicato surtiu efeito, e, nesta quarta-feira, Cristilorem e Rosane receberam a confirmação de que o supervisor foi afastado do posto na universidade.

 

Compartilhar:

SINDICATO CELEBRA O DIA DA MULHER E DESTACA A FORÇA FEMININA NA SEGURANÇA PRIVADA

Muita descontração e alegria marcaram o encontro

Muita descontração e alegria marcaram o encontro



O evento comemorativo ao Dia da Mulher, promovido pelo Sindiviglantes no sábado pela manhã, no auditório do Sindicato dos Ferroviários, foi um sucesso. Com coquetel, palestra e sorteio de brindes, reuniu muitas mulheres vigilantes, além de esposas e filhas de profissionais da categoria.

Na abertura, o encontro contou com as presenças da deputada Bruna Rodrigues (PC do B) e sua assessoria, do presidente do sindicato, Loreni Dias, e do secretário-geral da União das Associações de Moradores de Porto Alegre (Uampa), Brunno Mattos.

Deputada, ao centro, tem irmãos vigilantes

Deputada, ao centro, tem irmãos vigilantes

A deputada ficou impressionada com os relatos do presidente Dias sobre casos de assédio moral e desrespeito enfrentados pelos trabalhadores e trabalhadoras da segurança privada, especialmente por parte de empresas e bancos.

“Isso é um desrespeito ao ser humano. Conte comigo para lutar contra isso”, afirmou, ao ouvir sobre um trabalhador que chegou a se urinar por ter sido impedido de ir ao banheiro.

“Essa é uma categoria pela qual tenho muito carinho, pois tenho dois irmãos vigilantes. Sempre que há atrasos de salários, recebo várias reclamações”, relatou.

Bruna também demonstrou indignação com a restrição ou impedimento da contratação de vigilantes mulheres por alguns bancos.

Neste sentido, elogiou a participação feminina na diretoria do sindicato: “Fico muito feliz de ver tantas mulheres na diretoria. É a primeira vez que vejo tantas juntas em uma diretoria sindical.”

Durante o evento, foi ressaltada a existência de um projeto (PL 524/2019) na Assembleia Legislativa, de autoria da deputada Sofia Cavedon (PT), que prevê a reserva de 20% das vagas nos contratos públicos para vigilantes mulheres.

Igualmente capazes e especiais

A diretora Cristilorem Luz, em nome do sindicato, reforçou a importância da valorização feminina na segurança privada:

“Não precisamos provar nada para ninguém, apenas sermos vistas como realmente somos: igualmente capazes e especiais. No setor da vigilância, as mulheres demonstram todos os dias que competência não tem gênero.”

E completou: “Somos tão capazes quanto qualquer outra pessoa que veste uniforme.”

Palestra sobre bem-estar e enfrentamento ao assédio

A terapeuta Narah B Oliveira ministrou uma palestra sobre ansiedade, estresse e assédio no ambiente de trabalho. Segundo ela, a respiração consciente pode aliviar significativamente os níveis de ansiedade e estresse.

20250308_114839

A palestrante, Narah, Cristilorem, Juliana, Eni, Lis, Rosane e Cláudia

Sobre o assédio, Narah destacou a importância de não se calar e manter uma postura firme:

“O olhar sem medo, o tom de voz seguro, a autoestima elevada e a autoconfiança transmitem segurança e reduzem a chance de abordagens inadequadas.”

Narah também ensinou exercícios respiratórios e de meditação às participantes do encontro, além de recomendar práticas saudáveis para o bem-estar, como:

  1. Exercícios físicos
  2. Beber bastante água
  3. Meditar
  4. Praticar a respiração consciente
  5. Ter uma alimentação equilibrada
  6. Dormir bem

O evento foi encerrado com o sorteio de diversos brindes, com muita descontração, boas informações e muita alegria. Parabéns a todas as mulheres pelo seu dia e às organizadoras pelo sucesso do encontro!

Veja mais fotos na galeria (para baixar e compartilhar, clique na foto)

 

 

Compartilhar:

SENADO VOTA HOJE SEGUNDO TURNO DA REFORMA QUE PODE ACABAR COM AS APOSENTADORIAS

Senado-votará-2



Nesta terça-feira (22 ), o Senado vota em segundo turno a Proposta de Emenda Constitucional (PEC), nome oficial da reforma da Previdência do governo de Jair Bolsonaro (PSL).

Ela representa a maior e mais dura mudança de regras dos pagamentos de benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

O texto já foi aprovado em primeiro turno no início do mês, por 56 votos a favor e 19 contra. Para ser legitimada também no segundo turno, são necessários os votos de pelo menos 49 senadores.

Antes do texto principal, o Senado irá votar também 11 propostas de emendas.

Dez delas diminuem o impacto da reforma para os trabalhadores: uma do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), seis do senador Jaques Wagner (PT-BA) e mais três do senador Paulo Paim (PT-RS).

Uma das emendas de Paim visa assegurar a manutenção da aposentadoria especial de categorias como a dos vigilantes.

Paim falou sobre a Previdência no plenário do Senado nesta segunda (21). Para o senador, a reforma é apenas a sequência de um projeto feito para atender as expectativas do mercado financeiro:

“Não há espaço nesse cenário para o desenvolvimento social. Pouquíssimos têm muito, com uma enorme concentração de renda e riqueza”, afirmou Paim.

“Nos países em desenvolvimento onde essa política foi implantada só houve o aprofundamento da crise, colocando milhões de pessoas na mísera e total falta de esperança”, completou o senador.

  • A reforma acaba com a aposentadoria por tempo de contribuição
  • Institui a obrigatoriedade de idade mínima para aposentadoria
  • Muda o cálculo do valor do benefício para reduzir o valor das aposentadorias
  • Diminui o valor da pensão por morte
  • Acaba com a aposentadoria especial do vigilante e de outras categorias

Dirigentes da Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV) e de sindicatos de todo o país estão em Brasília, pressionando os senadores para que não aprovem mais essas maldades contra os trabalhadores e o povo brasileiro em geral.

Fonte: CUT Brasil / CNTV

Compartilhar:

Comissão de Direitos Humanos aprova projeto das mulheres vigilantes

Diretoras do sindicato comemoraram resultado

Diretoras do sindicato comemoraram resultado



As mulheres vigilantes conquistaram mais uma importante vitória na tramitação do Projeto 213/2016 na Assembleia Legislativa, na manhã desta quarta-feira. Ele foi aprovado por unanimidade na Comissão de Direitos Humanos e Cidadania, decisão que foi muito comemorada pelas diretoras Rosane Schmitz, Elisa Araújo e Ana Carla Silva, que compareceram à sessão representando o Sindivigilantes do Sul.

O PL, de autoria do deputado Adão Villaverde (PT), prevê a reserva de vagas para vigilantes do sexo feminino, em percentual de no mínimo 20%, nas empresas da área de segurança, vigilância e transportes de valores, nas contratações por órgãos da Administração Pública Direta e Indireta dos três Poderes do Rio Grande do Sul. Ele também já foi votado e aprovado nas Comissões de Constituição e Justiça e Segurança e Serviços Públicos.

Agora, é possível que vá para votação em plenário ou, talvez, ainda passe por mais uma comissão da casa. Isso deverá ser definido nas próximas 24 horas. Na sessão de hoje, votaram favoravelmente os deputados Jeferson Fernandes (PT), presidente da comissão, Míriam Marroni (PT), Missionário Volnei (PR), João Reinelli (PR), Pedro Ruas (PSOL), Bombeiro Bianchini (PR) e Manuela D’Ávila (PC do B), que foi relatora e deu parecer favorável à matéria.

Clique aqui para ver a íntegra do projeto.

 

Compartilhar:

VITÓRIA! Aprovados na Comissão de Segurança os projetos anticalote e das mulheres vigilantes

Sindicato faz uma forte campanha pela aprovação

Sindicato faz uma forte campanha pela aprovação das leis na Assembleia Legislativa (RS)

Por unanimidade, os deputados presentes na sessão de hoje da Comissão de Segurança e Serviços Públicos da Assembleia Legislativa aprovaram os dois projetos de lei de interesse da categoria que aguardavam o parecer dos deputados: o anticalote (PL 096/2015) e o que garante 20% das vagas para mulheres vigilantes nos contratos públicos dos três poderes no Estado (PL 213/2016), ambos de autoria do deputado Adão Villaverde (PT).

Votaram sim os deputados Juliano Roso (PC do B), Stela Farias (PT), Nelsinho Metalúrgico (PT), Valdeci Oliveira (PT), Bombeiro Bianchini (PPL), Ronaldo Santini (PTB), Catarina Paladini (PSB). Agora vem a etapa mais importante, quando os projetos vão à votação em plenário pelo conjunto dos deputados.

Há uma forte possibilidade de que sejam votados ainda este ano, antes do recesso parlamentar.

Foram vários meses de mobilização do sindicato, com visitas aos gabinetes dos deputados e a presença da direção em todas as sessões nas comissões por onde os projetos tramitaram.  Acompanharam a votação de hoje a diretora Rosane Schmitz, Adão Ferreira da Silva e Carlos Schio.

“Estamos muito felizes com a vitória de hoje, isto é o resultado de muitos meses de luta, de muita dedicação, mas temos que nos mobilizar agora para garantir a aprovação em plenário, estamos confiantes”, disse Rosane, que diretora de Assuntos da Mulher.

Agora é mais importante que a categoria também compareça na assembleia, para acompanhar a votação, e cobre o voto sim dos seus deputados. O Sindivigilantes do Sul também vai chamar os outros sindicatos para que compareçam e pressionem pela aprovação dos PLs,

Os projetos

O projeto anticalote garante o pagamento dos direitos dos trabalhadores terceirizados do serviço público. Pela proposta, os valores dos encargos trabalhistas das empresas contratadas devem ser depositados numa conta em banco público, que só poderá ser movimentada para o pagamento do 13º, férias, salário e multa do FGTS nos casos de demissão sem justa causa ou em casos de quebra ou desaparecimento da empresa.

Quanto ao outro projeto, ele “institui a reserva de vagas, em percentual de no mínimo 20%, nas empresas da área de segurança, vigilância e transportes de valores, para vigilantes do sexo feminino”. A previsão é de que ele seja válido em todos os contratos terceirizados de vigilância privada dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.

Compartilhar:

VAN HATTEM IMPEDE VOTAÇÃO DE PROJETOS DOS VIGILANTES QUE SERIAM APROVADOS HOJE

Deputado do PP, à direita, ainda provocou diretores e apoios do sindicato

Deputado do PP, à direita, ainda provocou diretores e apoios do sindicato que acompanharam a sessão

A sessão desta quinta-feira (26) da Comissão de Segurança e Serviços Públicos da Assembleia Legislativa teve quórum (número mínimo de deputados) e havia o número suficiente de votos para serem aprovados dois projetos de lei de interesse dos vigilantes em pauta. Mas o deputado Marcel Van Hattem (PP) pediu vistas dos dois PLs e com isso impediu a votação.

O PL 96/2015, mais conhecido como projeto anticalote, e o PL 213/2016, que trata das mulheres vigilantes, são de autoria do deputado Adão Villaverde. O primeiro garante o pagamento dos direitos dos trabalhadores terceirizados pelo Estado, inclusive vigilantes, em caso de falência ou desaparecimento da empresa contratada.

Já o segundo assegura a cota de 20% das vagas para mulheres vigilantes, no mínimo, nas contratações do poder público estadual.

Provocação à direção e apoios

Van Hatten chegou na última hora, mal sentou na cadeira e pediu vistas dos dois projetos. Quando saiu, escoltado por seguranças, fez ar de deboche e provocou os vigilantes. Recebeu vaias, ouviu o que merecia, e passou a fotografar os diretores e apoios do sindicato que estavam acompanhando a sessão.

“Me bate, me bate”, disse, provocando. “Não somos burras”, respondeu uma diretora. Este é o mesmo deputado que, numa sessão anterior, chamou os vigilantes de “burgueses” e “fascistas”, em plena sessão da comissão. Com os pedidos de vistas dele, só restam mais uma ou duas sessões neste ano para os projetos serem votados, por causa dos próximos feriados.

Orientação do governo do Estado

Ele costuma ser assim, agressivo e provocador, mas cercado de seguranças, com outras categorias e até com outros deputados. Porém, também segue a orientação do governo do Estado, que é contra o projeto anticalote e instruiu os parlamentares da sua base a impedir que seja aprovado.

“Ele demonstrou sua antipatia com a nossa categoria, pediu vistas dos dois projetos e saiu fazendo deboche para nós”, criticou o diretor Marlon Costa. “Ele está fazendo o que o governo quer, esquecendo os trabalhadores e, mais uma vez, apoiando os patrões, e ainda se mostrou desrespeitoso com a nossa categoria, outra vez”, completou Ana Carla Silva, conselheira fiscal.

Único contrário

Dos deputados que compareceram à sessão desta quinta-feira, apenas Van Hattem seria voto contrário aos projetos, caso tivessem sido votados.

Além dele, estavam presentes Catarina Paladini (PSB), Ronaldo Santini (PTB), Valdeci Oliveira (PT), Nelsinho Metalúrgico (PT), Bombeiro Bianchini, Juliano Roso (PC do B), Juliana Brizola (PDT) e Altemir Tortelli (PT), suplente, que estava substituindo a deputada Estela Farias (PT), todos favoráveis.

Compartilhar:

JULIANO ROSO DÁ PARECER FAVORÁVEL AO PROJETO DAS MULHERES VIGILANTES

Parlamentar entregou cópia do documento à diretora Rosane Schmitz

Parlamentar entregou cópia do documento à diretora Rosane Schmitz

O deputado estadual Juliano Roso (PC do B) deu parecer favorável ao projeto de lei nº 213/2016, que institui a reserva mínima de 20% das vagas para vigilantes mulheres nas contratações dos poderes do Estado. Ele é o relator da proposta, de autoria do deputado Adão Villaverde (PT), na Comissão de Segurança e Serviços Públicos da Assembleia Legislativa.

Na manhã desta quarta-feira (18), em seu gabinete, o parlamentar entregou uma cópia do parecer à diretora Rosane Schmitz, secretária de Assuntos para a Mulher do Sindivigilantes do Sul. O documento deverá ser lido para os integrantes da comissão, na próxima semana.

Roso assinala no parecer que, dos 3.079 vigilantes associados no sindicato, apenas 360 são mulheres. “Logo é inconteste que a presente proposição é meritória e merece nosso apoio, sendo um esforço para equalização das oportunidades entre homens e mulheres”, afirma o deputado em seu parecer.

“O nosso sindicato agradece ao deputado pela sensibilidade de reconhecer que as mulheres vigilantes precisam da aprovação desse projeto, que vai nos dar mais condições de buscar pelas vagas no mercado de trabalho”, disse Rosane.

São necessários pelo menos sete votos de deputados e deputadas na comissão para que o projeto passe e vá à votação em plenário, pelo conjunto dos parlamentares.

 

Compartilhar: