Informamos que não haverá expediente no sindicato nesta sexta-feira, 02 de maio. As atividades serão retomadas na segunda-feira, em horário normal: das 07h30 às 18h, sem interrupção ao meio-dia.
NÃO HAVERÁ EXPEDIENTE NO SINDICATO SEXTA-FEIRA, DIA 02


Informamos que não haverá expediente no sindicato nesta sexta-feira, 02 de maio. As atividades serão retomadas na segunda-feira, em horário normal: das 07h30 às 18h, sem interrupção ao meio-dia.

O 1º de Maio, Dia do Trabalhador e da Trabalhadora, será marcado em Porto Alegre por um grande ato político-cultural na Casa do Gaúcho, a partir das 14h, com entrada gratuita. A atividade, organizada pela CUT-RS e centrais sindicais, unirá luta, cultura e música em um momento de celebração das conquistas históricas da classe trabalhadora e de mobilização por mais direitos.
O evento reunirá diversas categorias profissionais, lideranças sindicais, movimentos sociais, partidos políticos, o campo democrático e as famílias dos trabalhadores para reafirmar a importância da ação sindical na construção de uma sociedade mais justa.
O palco da Casa do Gaúcho receberá atrações musicais como: Produto Nacional, Samba Delas, João de Almeida Neto e Florisnei Thomaz. Os shows prometem embalar o público em uma tarde de celebração e consciência de classe.
Mais do que uma festa, o 1º de Maio será um espaço para ecoar as principais reivindicações da classe trabalhadora, em um momento em que o Brasil debate sobre a valorização do trabalho e a necessidade de avançar na agenda de direitos.
Durante o ato, as centrais sindicais irão destacar suas principais pautas, que refletem as urgências da classe trabalhadora diante de um cenário de desigualdades, exploração e retrocessos históricos. Conheça cada uma delas:
A luta é por justiça tributária: quem ganha até R$ 5 mil não pode continuar sendo tratado como se fosse rico. É hora de aliviar o peso dos impostos sobre os ombros de quem sustenta o país com seu trabalho.
Enquanto a classe trabalhadora paga impostos sobre salário, consumo e serviços básicos, os milionários seguem com lucros e dividendos isentos de tributação. O Brasil está entre os países que menos taxam os super-ricos no mundo. A proposta é simples: quem tem mais, paga mais. Taxar os grandes patrimônios, heranças milionárias e lucros financeiros é essencial para combater as desigualdades e financiar políticas públicas.
Com os avanços tecnológicos e o aumento da produtividade, é possível trabalhar menos e viver melhor. Reduzir a jornada semanal de trabalho é uma pauta histórica do movimento sindical e pode gerar mais empregos, melhorar a saúde mental e física da população e garantir mais tempo para o lazer, a família e a vida pessoal. Países como França, Alemanha e Islândia já experimentam modelos com jornadas reduzidas e melhores resultados sociais.
A escala de seis dias de trabalho para um de descanso prejudica a saúde e a convivência familiar dos trabalhadores. Essa lógica exaustiva imposta pelo mercado retira o direito ao descanso digno e à vida fora do trabalho. Defender o fim da escala 6×1 é lutar por um trabalho mais humano, com mais dignidade para quem produz a riqueza do país.
A democracia é uma conquista da classe trabalhadora. Não podemos tolerar ataques às instituições, como os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023. É preciso responsabilizar os envolvidos, inclusive financiadores e articuladores, para que a história não se repita. Defender a democracia é defender também o direito de organização, de greve, de liberdade sindical e de participação política.
“Vai ser um dia histórico e simbólico para todos nós. Vamos ocupar a Casa do Gaúcho com alegria, mas também com muita disposição de luta. É hora de celebrar nossas conquistas e mostrar que a classe trabalhadora segue unida e mobilizada para enfrentar os desafios do presente e construir um país menos desigual, democrático e soberano”, destaca o presidente da CUT-RS, Amarildo Cenci.
Traga sua família, seus amigos e seus companheiros e companheiras de trabalho! O 1º de Maio é nosso – de quem trabalha, sonha e luta por um Brasil mais justo.
Fonte: CUT/RS

EDITAL
A COOPERATIVA HABITACIONAL DOS VIGILANTES DO RIO GRANDE DO SUL, CNPJ nº 23.833.867/0001-23, com sede na Rua Comendador Azevedo, nº 469, Bairro Floresta, Porto Alegre/RS – CEP 90220-150, por meio de seu Presidente PALMOR VASCONCELOS CARDOSO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONVOCA todos(as) os(as) cooperados(as) a participarem da ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA que fará realizar em Porto Alegre/RS, no dia 07/05/2025, tendo como local o Sindivigilantes do Sul, Rua Voluntários da Pátria, nº 595, Sala 502, Bairro Centro, com primeira chamada às 8 horas, com a presença mínima de 2/3 dos cooperados, conforme estatuto; em segunda chamada, às 8h30min, com 50% mais um dos cooperados; e em terceira chamada, às 9 horas, com no mínimo 10 cooperados, para deliberarem:
01 – Aprovação de alteração do estatuto social e mudança de endereço da sede;
02 – Eleição de novos membros para o Conselho de Administração;
03 – Eleição de novos membros para o Conselho Fiscal;
04 – Deliberação sobre novos investimentos ou parcerias.
Porto Alegre, 28 de abril de 2025.
PALMOR VASCONCELOS CARDOSO
Presidente
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Observação: A cooperativa é uma entidade autônoma e independente, com direção própria, que conta com o apoio do Sindivigilantes do Sul.
(Foto: UN)

Ele sempre esteve ao lado dos mais pobres e da classe trabalhadora
A trajetória de Francisco, um dos mais populares papas de todos os tempos, comprova que o líder religioso sempre esteve, de fato, ao lado das camadas mais vulneráveis, entre elas, a classe trabalhadora.
Em diversas ocasiões, o pontífice, que faleceu nesta segunda-feira (21), expressou apoio ao papel dos sindicatos na luta por justiça social, destacando sua importância na defesa da dignidade dos trabalhadores e na denúncia das injustiças do sistema econômico atual.
Nota: CUT lamenta morte do papa Francisco: ‘importante voz na defesa da justiça social’
Durante um encontro com representantes sindicais no Vaticano, em junho de 2017, declarou: “Os sindicatos nascem e renascem todas as vezes que, como os profetas bíblicos, dão voz a quem não a tem, denunciam os poderosos que pisam nos direitos dos trabalhadores mais frágeis e defendem a causa dos estrangeiros, dos últimos e dos rejeitados”.
O pontífice afirmava que os sindicatos não podem perder sua essência combativa nem se reduzir a um papel meramente administrativo ou institucional e enfatizava que a missão das entidades é estar nas periferias e escutar a realidade dos que sofrem exploração e exclusão.
O Papa via os sindicatos como instrumentos de paz social e defesa da dignidade do trabalho, especialmente num mundo marcado pela precarização, desemprego estrutural, automação e exclusão digital. Incentivava que os sindicatos dialogassem com os jovens, abrindo espaço para novas formas de organização do trabalho, sem perder sua identidade histórica de luta.
Francisco também criticou com firmeza as estruturas econômicas que colocam o lucro acima da vida. “Este sistema já não se sustenta. Os sindicatos são chamados a agir como ‘sentinelas’ que protegem e despertam a consciência”, disse.
“O mundo precisa de sindicatos fortes, não enfraquecidos ou cooptados. Precisamos de sindicatos que saibam renovar-se, mantendo viva a chama da solidariedade”.
A fala de Francisco fortaleceu os setores sindicais, em especial, em um tempo em que todas as representações de segmentos vulnerabilizados são atacadas pelos sistemas opressores como a extrema direita, o capitalismo, as elites econômicas e sociais, etc. Os sindicatos são entidades que devem ter atuação combativa, popular e voltada para a transformação estrutural da sociedade, dizia o Papa.
Ainda sobre os sindicatos, o Papa Francisco afirmou que a missão das entidades é de não perder o vínculo com os mais pobres, nem se distanciar das ruas onde pulsa a vida da classe trabalhadora.
Não existe uma boa sociedade sem um bom sindicato, e não há um sindicato bom que não renasça todos os dias nas periferias, que não transforme as pedras descartadas da economia em pedras angulares

José Airton: categoria não deve acreditar em boatos
Diante da renúncia de quem ocupava o cargo de presidente anteriormente, e de acordo com o estatuto social da entidade, o vice-presidente José Airton de Souza Trindade assumiu a presidência do Sindivigilantes do Sul e já está no pleno exercício de suas funções. Com muita experiência como sindicalista e reconhecida liderança, José Airton já está no pleno exercício de suas funções.
Além de garantir a continuidade dos serviços normais da entidade, ele também já está trabalhando com os demais membros da direção para intensificar a atividade sindical.
A prioridade, neste momento, é a fiscalização rigorosa do pagamento do reajuste dos salários, a aplicação plena da nova convenção coletiva e também o fortalecimento da presença do sindicato nos locais de trabalho sempre que for preciso.
Uma trajetória construída com base, respeito e luta
Natural de São Luiz Gonzaga, José Airton conhece de perto a realidade dos vigilantes. Desde a gestão passada, representa o sindicato nas regiões das Missões, Fronteira e Noroeste, onde há anos desenvolve um trabalho muito elogiado. É uma das áreas com maior número de sócios da entidade, inclusive.
Sua atuação incansável na defesa da categoria conquistou o respeito e a confiança dos trabalhadores — especialmente pela proximidade com a base, sua postura firme diante das irregularidades e sua presença constante nas mobilizações.
Teve participação destacada em diversas lutas importantes da categoria, como nos protestos em São Miguel das Missões, na foto abaixo, onde os vigilantes enfrentavam atrasos salariais frequentes, denunciando abusos e exigindo providências imediatas das empresas.
Compromisso com toda a categoria, em todas as regiões
Ao assumir o principal cargo do sindicato, José Airton reafirma seu compromisso com todos os vigilantes, de todo o Rio Grande do Sul, independentemente da cidade ou da empresa em que trabalha:
“Assumo essa responsabilidade com orgulho, mas principalmente com consciência do dever que temos com a categoria. Vamos seguir com trabalho firme, atuação presente e diálogo aberto com os vigilantes em todas as regiões do Estado”, afirmou.
“Meu compromisso é com cada trabalhador e trabalhadora da segurança privada. Com nossa diretoria, vamos intensificar a luta por direitos, conquistas e dignidade para quem garante a segurança da sociedade todos os dias”, completou.
Nova diretoria executiva
Com a posse de José Airton, foi necessário um remanejamento na diretoria executiva, que passa ser a seguinte:
Seguiremos firmes, juntos e mobilizados
Neste novo ciclo o Sindivigilantes do Sul segue com a missão de representar com coragem, transparência e eficiência os vigilantes de todo o estado. Com José Airton na presidência, a diretoria está à disposição para dialogar, ouvir demandas e construir, junto com a categoria, novas conquistas.
SINDIVIGILANTES DO SUL – A LUTA CONTINUA, JUNTOS E COM MAIS FORÇA!

Papa Francisco (Divulgação: Vaticano)
A Central Única dos Trabalhadores – CUT Brasil manifesta seu profundo pesar pelo falecimento de Jorge Mario Bergoglio, o Papa Francisco, o primeiro papa latino-americano e uma importante voz em defesa da vida, das pessoas mais vulneráveis, do meio ambiente, da Amazônia, da democracia e da justiça social.
Expressamos nossos sinceros agradecimentos por suas orações e palavras de apoio aos trabalhadores e trabalhadoras ao longo de seu papado. Seu reconhecimento do papel fundamental dos sindicatos na construção e na preservação da democracia reforçou a importância da organização coletiva na luta por direitos, dignidade e igualdade quando afirmou:
“Não existe uma boa sociedade sem um bom sindicato. E não há um bom sindicato que não renasça todos os dias nas periferias, que não transforme as pedras descartadas da economia em pedras angulares. Sindicato é uma bela palavra que provém do grego syn-dike, isto é, ‘justiça juntos’.”
Nos solidarizamos com a comunidade cristã e com todas as pessoas que foram inspiradas por sua mensagem de fraternidade, esperança e compromisso com um mundo mais justo. Que seu legado continue a iluminar aqueles e aquelas que batalham por uma sociedade melhor para todas e todos.
São Paulo, 21 de abril de 2025.
Direção Executiva Nacional da CUT

Comunicamos a todos os membros da categoria que o presidente Loreni dos Santos Dias, por livre e espontânea vontade, renunciou ao cargo de presidente alegando motivos de ordem pessoal.
A Direção
Sindivigilantes do Sul

Começa terça-feira, dia 08 de abril, a Feira de Páscoa na sede do sindicato. Ela vai acontecer todos os dias, até sexta-feira, das 07h30 às 18 horas, com a venda de uma grande variedade de cestas, chocolates, ovos de Páscoa e doces da tradicional marca DeCacau de Gramado, a mesma das edições anteriores.
Sócios(as) da entidade podem parcelar suas compras em até quatro vezes, com parcela mínima de 60 reais, e o primeiro pagamento será somente no quinto dia útil de junho.
Feliz Páscoa a todos(as)!
Produtos e preços (clique na imagem para ampliar):

Dr. Antônio atende a categoria desde setembro do ano passado
Há dois anos o sindicato oferece atendimento psicológico gratuito para sócios e não sócios e seus dependentes, como parte do projeto social desenvolvido pela entidade. O psicólogo Antônio Jane Cardoso passou a prestar esse serviço em setembro do ano passado, substituindo a psicóloga anterior.
As consultas, custeadas pelo sindicato, são sempre às quintas-feiras, das 10h às 16h, com horários pré-agendados. Elas acontecem presencialmente para a capital e Região Metropolitana e de forma online para o interior.
Para marcar consulta com ele basta ligar ou mandar mensagem:
Fone/WhatsApp: (51) 3225-5070.
A seguir, uma breve entrevista com o Dr. Antônio.
Pergunta: Como está sendo para o senhor trabalhar com os vigilantes nesses oito meses?
Resposta: Tem sido muito gratificante trabalhar com os vigilantes e seus dependentes nesse tempo. É uma boa surpresa a cada semana.
Acredito que poucos saibam que tenho formação e experiência tanto na área de Saúde do Trabalhador quanto na Psicologia Clínica. Mesmo assim, me surpreendeu a quantidade de pessoas interessadas em trabalhar o seu crescimento pessoal ou os seus relacionamentos, em vez de buscar soluções para atritos na área da saúde do trabalho. Outra surpresa é o baixo número de atendimentos, comparado com outros locais onde atuo.
P: Há algum aspecto que tenha lhe chamado mais a atenção no atendimento aos trabalhadores da segurança privada?
R: Talvez isso responda à minha surpresa anterior: como a maioria dos trabalhadores, os vigilantes não parecem preocupados com os riscos à saúde causados pela profissão, como varizes ou problemas psicológicos inerentes à atividade, tais como estresse, depressão ou ansiedade.
P: Tendo em vista o que o senhor observou até agora, teria alguma recomendação especial para a categoria?
R: Sim. O trabalho é uma oportunidade não apenas para garantir o sustento, mas também para alcançarmos realização pessoal. O trabalho dos agentes da segurança privada é digno como qualquer outro. Muitas vezes, não é a empresa que nos causa problemas, mas sim a nossa própria visão sobre nós mesmos. No entanto, quando a empresa é a origem do problema, podemos cooperar para que ele seja solucionado.
P: Qual a importância do trabalho do Sindicato na área da saúde mental?
R: A maior importância, do meu ponto de vista, é que a saúde mental não pode ser separada da saúde física, pois ambas interagem constantemente. Duvido que alguém possa expressar qualquer emoção sem mover algum músculo! Podemos afirmar que é através da musculatura e do corpo que manifestamos nossas emoções.
P: Que perspectivas ou sugestões o senhor tem para o futuro desse trabalho?
R: Acredito e espero que, mais cedo ou mais tarde, o Sindicato crie um departamento de saúde, que poderia contar com um psicólogo do trabalho, um médico do trabalho e um advogado especializado na área, coordenados por um diretor específico e atuando em conjunto.
As ações poderiam ser pontuais, investindo em pesquisas sobre doenças ocupacionais como depressão e Burnout, e também na saúde ocupacional, abordando questões como varizes, tendências suicidas, preconceitos, estresse ocupacional, fadiga e efeitos do assédio moral.
Esse Sindicato é um dos mais conscientes nessa área, e confio na sabedoria do nosso presidente para mais esse salto de qualidade. Quem sabe, com a mudança de sede, podemos transformar o que já é bom em algo ainda melhor?
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Nota da Redação:
Se você estiver com dificuldades emocionais devido a questões do ambiente de trabalho, problemas familiares, de relacionamento, com sintomas de depressão, ansiedade, Burnout ou outras situações que lhe causam sofrimento, procure logo apoio emocional com nosso psicólogo ou um psiquiatra, ou ligando sem custos para o 188, telefone do Centro de Valorização da Vida. Você não está sozinho(a), se precisar, peça ajuda!

Representação do sindicato acompanhou a votação
Na manhã desta quinta-feira (27), todos os deputados e deputadas titulares da Comissão de Segurança e Serviços Públicos da Assembleia Legislativa votaram a favor do projeto 524/2019, da deputada Sofia Cavedon, que institui uma reserva de vagas para as mulheres vigilantes, nos contratos dos órgãos e entidades do Estado com empresas de segurança privada.
A proposta teve o parecer favorável do deputado Delegado Zucco (Republicanos), que também acrescentou uma emenda, a pedido da deputada Sofia, alterando o percentual da cota para as mulheres, que era de 20% para 30%. O objetivo, segundo ele, foi adequar essa proposta a um projeto idêntico, que está tramitando Câmara dos Deputados, em Brasília, mas com esse percentual maior.
Em sua análise, Zucco ressaltou que tanto a Constituição Federal como a legislação posterior “estabeleceram ou vem estabelecendo medidas que visam combater a desigualdade e promover uma igualdade fática entre homens e mulheres”, disse. “Não por outro motivo, a mesma Constituição previu, entre outra coisas, a proteção da mulher no mercado de trabalho.
Além do Delegado Zucco, votaram favoravelmente o presidente da Comissão, deputado Leonel Radde (PT), deputada Stela Farias (PT), Jeferson Fernandes (PT), Issur Koch (PP), Delegada Nadine (PSDB), Patrícia Alba (MDB), Cláudio Tatsch (PL), Airton Artus (PDT) e Matheus Gomes (PSol). (Clique aqui para ver o vídeo da votação)
A sessão foi acompanhada pelo presidente do sindicato, Loreni Dias, e uma comissão de diretores, diretoras e apoiadoras da proposta, que aplaudiram bastante a decisão dos parlamentares. O PL já havia passado pela Comissão de Constituição e Justiça, ano passado.
Segundo Rosalino Mello, ao centro na foto abaixo, assessor da deputada Sofia, agora o projeto deverá ir a votação no plenário, pelo conjunto dos deputados e deputadas, em data a ser confirmada.