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QUEM TEVE PREJUÍZOS MATERIAIS COM ENCHENTE TEM DIREITO A INDENIZAÇÃO DESSAS PERDAS, AFIRMA ADVOGADO

Advogado atende na sede às quartas-feiras pela manhã

Advogado atende na sede às quartas-feiras pela manhã



Quem sofreu prejuízos materiais por causa da enchente, como danos na estrutura dos imóveis e perdas de móveis e eletrodomésticos, pode buscar a reparação desses custos por medida judicial contra o poder público (prefeitura), afirma o advogado cível e de família, Marcelo Maduell Guimarães, que faz plantões no sindicato.

“Todos os prejuízos materiais havidos com a enchente devem ser ressarcidos pelo poder público, tanto os gastos que essas pessoas já tiveram, como aqueles que ainda vão ter, danos do imóvel, gastos de limpeza, carro sem seguro, moto, bens de valor afetivo, tudo deve ser ressarcido”, assegura.

Omissão na prevenção

Segundo ele, “o fundamento jurídico é que o poder público, especificamente o município, responde por esses prejuízos pela sua omissão em não ter tomado as providencias de prevenção, de proteção e mitigação dos danos decorrentes das enchentes em geral”.

Como exemplo dessa omissão, ele cita o conhecido problema das bombas de drenagem que não funcionaram, bem como as comportas do muro da Mauá no centro de porto alegre, além do rompimento total ou parcial de diques de proteção nesses municípios.

Ele recorda, como no caso de Porto Alegre, que há diversos laudos de especialistas nessa área e também de órgãos públicos alertando, antes da calamidade, sobre o dever do poder público de tomar medidas de aperfeiçoamento do sistema de proteção contra enchentes, medidas essas que não foram tomadas.

“Resumindo, todos os casos em que a enchente poderia ter sido evitada se o poder público tivesse agido, especialmente com manutenção e obras preventivas, as pessoas que foram vitimadas têm direito à reparação”, garante Marcelo Guimarães.

Provas para ajuizar

Para ajuizar a ação é importante, em primeiro lugar, buscar a orientação de um advogado e, ao mesmo tempo, guardar e buscar todas as provas e comprovantes de gastos que a vítima da enchente teve na reconstrução de sua residência, compra de móveis, manutenções e aquisição de equipamentos novos.

Quanto aos gastos que ainda não teve mas pode vir a ter, isto se comprova através de orçamentos para uma estimativa do prejuízo.

“Além disso é muito importante o registro dos danos por fotos, vídeos e qualquer outro tipo de documento físico, digital que comprovem os danos e gastos decorrentes disso e os que ainda vai ter”, explica o advogado.

Ele acrescenta que trata-se de uma ação judicial de danos que vai tramitar numa vara cível do município onde a pessoa residir e já estão sendo ajuizados processos neste sentido. Quem tiver interesse deve procurar logo a orientação de advogado porque há muitos detalhes a serem resolvidos para se tomar a decisão de ajuizar ou não.

“É uma ação complexa de médio e longo prazo e que pode levar alguns anos, mas não podemos deixar de lado o direito dessas pessoas em buscar a reparação de todos esses prejuízos por quem é responsável pela tragédia”, concluiu.

Marcelo Guimarães atende no plantão cível e de família no sindicato às quartas-feiras, das 09 horas ao meio dia, ou por mensagem, qualquer dia e hora, pelo WhatsApp: (51) 9-9597-0809.

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ADVOGADO EXPLICA DIREITOS DO CONSUMIDOR E O SEGURO POR DANOS DA ENCHENTE

Advogado Marcelo Maduell Guimarães e a advogada Paula Francieli da Silva, do mesmo escritório

Advogado Marcelo Maduell Guimarães e a advogada Paula Francieli da Silva, do mesmo escritório



O advogado de causas cíveis e de família Marcelo Maduell Guimarães faz alertas importantes sobre direitos do consumidor e o seguro, para pessoas que tiveram danos nas suas casas e nos seus bens causados pela enchente.

Em relação aos seguros residenciais e de automóveis, que são os mais comuns, a primeira orientação é que a apólice seja lida atentamente para verificação se há cobertura prevista para o caso de enchente.

“Pode ocorrer que a seguradora possa dificultar o ressarcimento dos prejuízos e nesse tipo de caso é importante ter a apólice e trazê-la para a análise do advogado”, disse.

O seguro residencial pode cobrir não só os danos causados na estrutura do imóvel, como também os bens perdidos, móveis, aparelhos eletrônicos e outros equipamentos.

“Mas se a seguradora complicar o pagamento, seja residencial ou de automóvel, é o caso então da pessoa buscar a cobertura e o ressarcimento dos danos administrativamente ou por processo judicial”, complementa.

Caso a pessoa tenha perdido o contrato na enchente, o banco ou seguradora fornecem a segunda via do segurado. E se a pessoa não tiver certeza se a sua apólice de seguro está ativa, pode confirmar isso com o CPF pelo link:  https://www.gov.br/pt-br/servicos/sistema-de-consulta-de-seguros

Imóveis financiados

Outra situação importante, ressalta Marcelo Guimarães, é a de quem tem imóvel financiado pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH) ou Sistema Financeiro Imobiliários (SFI).

Normalmente, esses financiamentos são realizados pela Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil, que já incluem nos contratos o DFI (Danos Físicos ao Imóvel), um seguro que cobre danos decorrentes de enchente.

“A diferença do DFI, que está embutido nos contratos de financiamento, é que ele cobre os danos estruturais da casa, mas não cobre móveis e equipamentos eletrônicos”, explica.

Rediscussão de dívidas

Também merece atenção o caso de quem adquiriu bens mediante financiamento ou parcelamento, como por exemplo uma cozinha comprada em prestações, que foram perdidos na enchente e restou a dívida por pagar.

Segundo ele, “é possível rediscutir essa dívida que está a vencer por conta da enchente, visto que era totalmente imprevista, a pessoa foi surpreendida por isso e perdeu as condições de pagar as parcelas da compra que fez”.

“Juridicamente, o Direito entende que quem perdeu tudo (numa situação como essa) não pode continuar pagando, porque houve um fato externo que dá direito a uma rediscussão desse contrato, uma repactuação, como o reparcelamento, descontos, prorrogação de prazos, diminuição dos juros ou até perdão da dívida”, explica.

“Esta facilitação do pagamento é um direito do consumidor que perdeu tudo e um dever da outra parte propiciar”, garantiu.

Mas o advogado ressalta que “não se trata de direito de não pagar, o comprador, no caso, deve pagar, mas possui direito a um ajuste, um novo acordo, que seja mais favorável diante da situação”.

Plantões no sindicato

Estas e outras questões relacionadas com os prejuízos decorrentes da calamidade pública no Estado podem ser tratadas nos plantões do escritório Silva – Guimarães, às quartas-feiras, das 09 horas ao meio-dia, no sindicato.

TamWhatsAppsitebém é possível fazer a consulta por mensagem, qualquer dia da semana, pelo Whatsapp: (51) 9-9597-0809.

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VÍTIMAS DAS ENCHENTES TERÃO ACESSO A DOCUMENTOS GRATUITOS NO RS



Diante da situação de calamidade pública no Rio Grande do Sul, o governo do Estado assinou, segunda-feira (10), um termo de cooperação com o objetivo de facilitar o acesso da população atingida pelas enchentes a documentos civis básicos. O ato aconteceu no Centro Administrativo de Contingência (CAC), em Porto Alegre, com a presença do governador Eduardo Leite.

Por meio do compromisso, firmado por 15 instituições, será estabelecida a Central Cidadania, que fará mutirões para a emissão de documentos de forma gratuita. A primeira operação em conjunto será realizada entre 17 e 23 de junho, das 13h às 18h, no estacionamento do Shopping Total, na capital.

Durante os mutirões, os cidadãos terão acesso às segundas vias de certidões de nascimento e casamento, da carteira de identidade, do Cadastro de Pessoa Física (CPF) e da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), entre outros documentos.

Além disso, serão prestados serviços de perícia médica e de orientação jurídica.

Central Cidadania

O projeto Central Cidadania integra 40 instituições, que ficarão reunidas no mesmo lugar para atender, prioritariamente, a população desabrigada ou em situação de vulnerabilidade.

Na primeira edição, no Shopping Total, todas as entidades terão guichês no local e prestarão serviços e encaminhamentos gratuitos ao cidadão. Depois, o mutirão deve ser realizado em outras cidades.

Durante a ação, a Fundação Estadual de Planejamento Metropolitano e Regional (Metroplan) vai fornecer alguns ônibus que farão o transporte gratuito de pessoas diretamente dos abrigos da capital para o Shopping Total.

Confira a lista de serviços que estarão disponíveis de 17 a 23 de junho, das 13h às 18h, no estacionamento do Shopping Total, em Porto Alegre:

  1. Registro de Imóveis: segundas vias de matrículas de imóveis;
  2. Registro Civil de Pessoas Naturais: segundas vias de certidões de nascimento, casamento e óbito;
  3. Receita Federal: serviços de CPF;
  4. Departamento de Trânsito do Rio Grande Sul: segundas vias de CNH;
  5. Instituto Geral de Perícias: reimpressão da carteira de identidade;
  6. Polícia Federal: informações a respeito de documentação de migrantes;
  7. Agência da ONU para Refugiados (Acnur): orientações para refugiados, solicitantes de refúgio e migrantes;
  8. Organização Internacional para as Migrações (OIM) – atendimento especializado multilíngue, informações e orientações sobre documentação para migrantes e processos de regularização migratória;
  9. Secretaria de Justiça, Cidadania e Diretos Humanos: informações gerais sobre acesso aos Direitos Humanos, como o serviço de orientações e denúncias pelo Departamento de Defesa dos Direitos do Consumidor (Procon RS);
  10. Justiça Itinerante Emergencial: ajuizamento de Ações do Juizado Especial Cível e Fazendário, segundas vias de termos de guarda, curatela e tutela, encaminhamento de novos pedidos de guarda, curatela e tutela e informações processuais;
  11. Tribunal de Justiça Militar: informações, orientações, esclarecimentos, queixas e denúncias;
  12. Coordenadoria Estadual da Infância e Juventude: orientação na área da infância;
  13. Ministério Público estadual: atendimento ao público para as demandas do MPRS;
  14. Defensoria Pública do Estado: orientação jurídica integral e gratuita nas áreas cível, família, saúde, consumidor, criminal, infância e juventude;
  15. Tribunal Regional Eleitoral: impressão de segunda via, certidões e quitação de multa eleitoral;
  16. Prefeitura de Porto Alegre: Secretaria de Desenvolvimento Social, SINE Municipal, Registro Unificado e Unidade Móvel de Saúde;
  17. Caixa Econômica Federal: orientações sobre Abono Salarial, Bolsa Família, FGTS/PIS, Pé-de-meia, Seguro Desemprego e Caixa Tem;
  18. Fundação Gaúcha do Trabalho e Ação Social: intermediação de mão de obra, encaminhamento de seguro-desemprego;
  19. Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região: informações sobre o andamento de processos judiciais e ações de conscientização relativas ao tema do trabalho;
  20. Ministério Público Federal: informações à população nas demandas de intervenção do órgão;
  21. Ministério Público do Trabalho: recebimento de denúncias e pedidos de mediação;
  22. Ministério do Trabalho e Emprego: facilitação da antecipação do PIS, acesso à Carteira de Trabalho Digital e esclarecimento de dúvidas sobre o Seguro Desemprego;
  23. Justiça Militar da União – 1ª Auditoria da 3ª Circunscrição Judiciária Militar: emissão de certidão negativa, atendimento pela ouvidoria;
  24. Ministério Público Militar – Procuradoria de Justiça Militar de Porto Alegre: informações à população, recebimento de notícias relacionadas à intervenção do órgão;
  25. Procuradoria Regional Federal da 4ª Região: serviço de conciliação judicial em ações previdenciárias da Justiça Federal;
  26. Procuradoria Regional da União da 4ª Região: conciliação em demandas judiciais ajuizadas contra a União;
  27. Defensoria Pública da União: orientação e assistência jurídica em questões da área federal;
  28. Departamento de Perícia Médica Federal: realização de perícia médica federal;
  29. INSS: informações sobre serviços e benefícios previdenciários;
  30. Tribunal Regional Federal da 4ª Região: informações processuais e registro de pedidos de tramitação preferencial, conciliação e emissão de Certidão Negativa;
  31. Ordem dos Advogados do Brasil/RS: orientação e assistência jurídica à população carente;
  32. Universidade Federal do Rio Grande do Sul: orientação jurídica cível, atendimento pelo Balcão do Consumidor, Superendividamento e Serviço de Assistência Jurídica Universitária;
  33. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul: orientação jurídica nas áreas cível, família, penal e trabalhista, orientação sobre benefícios assistenciais e Balcão do Consumidor.

Fonte: Sul 21/CUT-RS
Foto: Mauricio Tonetto/Governo Rio Grande do Sul

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SINDICATO REABRE NESTA SEGUNDA-FEIRA (03)

Avios importante - site



Exatamente um mês depois de ter sido obrigado a fechar as portas da sede, devido à enchente que inundou o Centro Histórico da capital, o Sindivigilantes do Sul volta a ter expediente normal nesta segunda-feira, dia 03 de junho, com atendimento à categoria das 07h30 às 18 horas, sem o intervalo do meio-dia.

A assessoria jurídica também volta a atender nos seus plantões trabalhistas, de segunda a quarta-feira, das 10h às 14 horas.

Durante o tempo em que o sindicato permaneceu fechado, funcionários e funcionárias continuaram trabalhando de forma online, fazendo o que era possível  para as circunstâncias.

“Infelizmente tivemos que ficar sem o atendimento presencial na nossa sede devido a essa desgraça que aconteceu em nosso Estado e que deixou o sindicato ilhado, sem água e sem energia todo esse tempo, mas agora já podemos voltar a ter expediente”, disse o presidente, Loreni Dias.

O Sindivigilantes fica na Rua Voluntários da Pátria, 595, salas 501/502, telefone/whatsapp: (51) 3225-5070.

 

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SAÚDE FAZ ALERTA SOBRE RISCO DA LEPTOSPIROSE

Contaminação pode ocorrer no contato com a água e a lama

Contaminação pode ocorrer no contato com a água e a lama



O Rio Grande do Sul já tem 5 casos de óbitos por leptospirose confirmados e outros 9 em investigação para confirmação, desde o início de maio, além de 1.588 casos notificados, dos quais 124 foram confirmados até esta terça-feira (28), segundo a Secretaria Estadual da Saúde.

A enchente provocou o aumento de casos da doença, que é transmitida pelo contato com a urina de animais infectados, principalmente roedores (ratos), pela bactéria leptospira, que pode estar presente na água das inundações.

A secretaria alerta que a contaminação pode ocorrer em qualquer época do ano, mas as chances de contágio são maiores quando há inundações e lama, por isso é importante que moradores nos locais atingidos pela calamidade adotem cuidados, como usar calçados fechados ao caminhar em áreas alagadas e lavar bem os alimentos.

Sintomas

  • Febre
  • Dor de cabeça
  • Fraqueza
  • Dores no corpo, principalmente nas panturrilhas
  • Falta de apetite
  • Náuseas/vômitos/calafrios

Os sintomas surgem normalmente de cinco a 14 dias após a contaminação, podendo chegar a 30 dias. Ao suspeitar da doença, a recomendação é procurar imediatamente um serviço de saúde e relatar o contato com exposição de risco.

O uso do antibiótico, conforme orientação médica, está indicado em qualquer período da doença, mas sua eficácia costuma ser maior na primeira semana do início dos sintomas.

Limpeza

Nos locais que tenham sido inundados, recomenda-se que os utensílios domésticos (panelas, copos, pratos e objetos lisos e laváveis) sejam lavados com água e sabão, seguindo de uma desinfecção com água sanitária (hipoclorito de sódio a 2,5%), na proporção de um copo (200ml) de água sanitária em quatro copos de água (800 ml).

Mergulhe na solução os objetos lavados, deixando-os ali por uma hora, pelo menos.

Pisos, paredes, bancadas e quintal podem ser limpos inicialmente com água e sabão. Em seguida, a desinfecção pode ser realizada com água sanitáriana proporção de um copo (200 ml) para um balde com 20 litros de água limpa, deixando agir por 30 minutos.

Outras medidas de prevenção são manter os alimentos guardados em recipientes bem fechados, manter a cozinha limpa sem restos de alimentos, retirar as sobras de alimentos ou ração de animais domésticos antes do anoitecer.

Após a limpeza geral, manter o terreno limpo e evitar entulhos e acúmulo de objetos nos quintais ajudam a evitar a presença de roedores. A luz solar também ajuda a matar a bactéria.

Leia mais:

Guia básico para riscos e cuidados com a saúde após enchentes

Fonte: Secretaria Estadual da Saúde (SES-RS)
Foto:  Gustavo Mansur / Palácio Piratini

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VIGILANTE QUE GANHOU PRÊMIO DE SORTEIO FOI ATINGIDA PELA ENCHENTE E PRECISA DE AJUDA



Ao telefonar para avisar a vigilante Andressa Monteiro, de Esteio, que ela ganhou um dos prêmios do sorteio pelo Dia dos Vigilantes, que o sindicato realizou na manhã de hoje (20),  a funcionária Paola Barbosa recebeu a informação de que ela foi uma das atingidas pela enchente que se seguiu ao ciclone, no final do semana, e  perdeu praticamente tudo da casa dela, no bairro São Sebastião.

Imediatamente, o presidente do sindicato, Loreni Dias, falou por telefone com Andressa, manifestou sua solidariedade e ficou combinado que, além da ajuda do sindicato, através do Projeto Social da entidade, será feita uma campanha de doações para a família dela junto à categoria.

“No meio de tanta tempestade, pelo menos uma bênção apareceu”, disse Andressa, surpresa e contente, ao mesmo tempo. “Nunca fui sorteada para nada e agora, graças a Deus que deu isso, justamente nesse momento”, completou a vigilante, funcionária da Epavi, que foi sorteada com uma churrasqueira elétrica.

Ela só conseguiu salvar uma geladeira

Ela só conseguiu salvar uma geladeira

Andressa é filha de outra vigilante (Patrícia), mora com o marido, Douglas, topógrafo, e um casal de filhos, Joaquim, de sete anos, e Cecília, de um ano e seis meses.

Os móveis foram praticamente todos perdidos, ela conseguiu salvar apenas a geladeira. Depois  ganhou um colchão, um racker de cozinha e um armário de pia. Mas falta todo o resto, inclusive calçados para as crianças, número 35 para o filho e 18 para a filha. Boa parte das roupas ela ainda conseguiu salvar da enxurrada.

Como fazer as doações

Ela e a família decidiram se mudar para outra casa, alugada, em Sapucaia do Sul, e para arrecadar algum dinheiro para a mudança, mobília nova e outras necessidades, Andressa criou uma vaquinha virtual para doações em dinheiro, pelo link:

https://www.vakinha.com.br/3815170

Outra possibilidade é fazer a doação pelo pix (CPF):  038.625.620.93, da Caixa Econômica Federal.

Para mais informações e outras doações, combinar com ela pelo telefone:
(51) 9-8617-0244.

Agradecemos toda ajuda que vier para a colega, qualquer valor é bem vindo. Obrigado!

A família, na foto de aniversário da menina, vai ter que se mudar

A família, na foto de aniversário da menina, vai ter que se mudar

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