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Dias espera que haja avanço na proposta patronal
O Sindivigilantes do Sul continua aguardando a resposta do sindicato patronal (Sindesp) ao pedido de reunião para o início da negociação da convenção coletiva de trabalho de 2021. A solicitação foi encaminhada no início do mês, juntamente com a pauta de reivindicações da categoria aprovada em assembleias na capital e interior.
Que isto fique muito claro: a negociação só não começou ainda por responsabilidade exclusiva dos patrões. “Não há justificativa para essa demora deles, já era pra estarmos negociando, já sabemos até mesmo o índice de inflação na data-base, que foi 5,53% em 1º de fevereiro”, disse o presidente Loreni Dias.
O Sindesp, na verdade, está repetindo o que costuma fazer, negociando primeiro com os sindicatos ligados à Federação, que são mais mansos e costumam aceitar o que as empresas querem, como foi a convenção sem aumento nenhum que assinaram ano passado.
Depois os patrões dizem aos demais sindicatos que não vão assinar nada diferente, com valores maiores, é sempre assim.
Segundo o presidente Dias, esse atraso na negociação é um desrespeito dos patrões com a categoria, que já ficou todo o ano passado sem aumento dos salários e está sofrendo com os aumentos absurdos dos preços, principalmente da alimentação, aluguéis, luz. “Queremos saber logo a resposta do Sindesp ao que foi protocolado lá no dia 03 de fevereiro”, completou Dias.
Entre outras cláusulas, a categoria está reivindicando o reajuste dos salários deste ano pela inflação, mais 3% de aumento real, o que totaliza 8,53%. E também a reposição da inflação que ficou para trás, ou seja, 4,30% sobre os salários de fevereiro do ano passado.

Fiscalização do sindicato confirmou irregularidade
Atendendo a uma denúncia anônima, a fiscalização do sindicato foi até o Cais do Porto, em Porto Alegre, onde constatou que os vigilantes da Bankfort Vigilância Privada estão trabalhando sem Equipamentos de Proteção Individual (EPIs). O diretor Adão Ferreira da Silva e o apoio Luiz Carlos Borges encontraram, quarta-feira pela manhã (17), os trabalhadores do posto desarmados e sem o colete balístico.
Em contato com um dos representantes da empresa, Adão ouviu a explicação de que a Bankfort está aguardando a autorização da Polícia Federal para efetuar a compra do armamento, que está previsto no contrato. A empresa assumiu o posto no início do mês, substituindo à Camargo Segurança, que se autodeclarou em falência e deixou todos os postos do Estado.
Inclusive, foram bloqueadas faturas da Camargo para garantir o pagamento dos salários de janeiro dos trabalhadores.
Desde que assumiu, a Bankfort está operando com um efetivo que foi reduzido a cerca da metade dos vigilantes que trabalhavam no porto até o mês passado. Eram 64, hoje devem ser pouco mais de 30, segundo as informações que Adão e Borges receberam.
O sindicato vai notificar a empresa, dando um prazo para que a situação dos EPIs seja regularizada, com urgência: “Os vigilantes não podem continuar trabalhando dessa maneira, sem os equipamentos que são fundamentais para a segurança deles, num posto de bastante risco”, disse Adão.
Sempre que souberem de alguma irregularidade como essa, os vigilantes podem encaminhar denúncia ao sindicato por um dos meios abaixo. Os casos mais urgentes, que envolvem algum risco, são atendidos com prioridade:
Telefones: (51) 3224-4545 / 3024-5114 / 3024-5115
Whatsapp: (51) 3225-5070
Email: denuncia@sindivigilantesdosul.org.br
Site: http://www.sindivigilantesdosul.org.br/denuncia-do-vigilante/

Deputado Chico Vigilante explica decisão de ministro do STF
O deputado Chico Vigilante traz uma informação para os vigilantes de todo o país. No último dia 12 de fevereiro, o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, decidiu que vigilantes podem continuar trabalhando após ser obtida a aposentadoria especial, no entanto, recebendo somente os salários como vigilante.
Clique aqui para ver o vídeo do deputado no Facebook sobre o tema.
Quando deixar o serviço, o vigilante passa a receber a aposentadoria. Havia um entendimento de que, quando o vigilante obtivesse a aposentadoria especial, perderia o benefício de imediato, caso retornasse ou continuasse na atividade.
O deputado explica que essa decisão foi monocrática, ou seja, ainda será submetida ao pleno de ministros no dia 23 de fevereiro, terça-feira próxima, para definição. O deputado traz também informações sobre da decisão do julgamento da aposentadoria especial pelo STJ, a votação do Estatuto da Segurança Privada no Senado, o Piso Nacional dos Vigilantes e a emenda constitucional que garante a aposentadoria especial sem idade mínima.
Fonte: Chico Vigilante/CNTV

O sindicato recebeu a denúncia de que os vigilantes da Rudder Segurança estão sendo pressionados a assinar um aditivo de contrato de trabalho com a empresa, com cláusulas que são prejudiciais aos trabalhadores. O presidente do Sindivigilantes do Sul, Loreni Dias, orienta que não assinem este documento, acrescentando que o assunto já foi encaminhado para as providências da assessoria jurídica.
Entre outras coisas, o novo contrato prevê a adoção do banco de horas, permitindo que as horas extras dos vigilantes sejam compensadas com folgas, em vez de receber por elas. “Nós não concordamos com isso, vamos notificar a empresa para que os vigilantes não sejam forçados assinar um contrato que é prejudicial para eles”, afirmou Dias.
Clique aqui para ler a íntegra do contrato.

Foi divulgado o índice da inflação anual pelo INPC/IBGE na data-base dos vigilantes do Rio Grande do Sul, 1º de fevereiro, que ficou em 5,53%.
Para lembrar, na nossa pauta de reivindicações, aprovada nas assembleias, solicitamos para este ano o reajuste salarial pela inflação mais 3% de aumento real.
Também reivindicamos o aumento do ano passado, que não tivemos, de 4,30% correspondente ao INPC em 1º de fevereiro de 2020.
Já temos a inflação, mas ainda não temos a resposta da entidade patronal (Sindesp) quanto à data da primeira de reunião para o começo da negociação da convenção coletiva de trabalho.
Por que tanta demora? Eles já estão com a nossa pauta de reivindicações, inclusive.
Chega de exploração, queremos aumento, já!
Dias 15 e 16 de fevereiro, segunda e terça-feira de carnaval, não haverá expediente no sindicato.
Informamos que dias 15 e 16 de fevereiro, segunda e terça-feira de carnaval, não haverá expediente no sindicato. O atendimento volta ao normal quarta-feira, dia 17, a partir das 07h30. O Sindivigilantes do Sul está localizado na Rua Voluntários da Pátria, 595, 5º andar, Centro Histórico de Porto Alegre. Mais informações pelos números (51) 3224-4545 ou 3225-5070 (whatsapp).

Assembleia de Porto Alegre foi realizada pela manhã
A primeira das assembleias que vão discutir e votar propostas para resolver o impasse na eleição do sindicato foi realizada nesta manhã (10), no auditório do Sindicato dos Ferroviários, em Porto Alegre. O juiz Maurício Graeff Burin, da 22ª Vara do Trabalho de Porto Alegre, rejeitou um pedido do Gerson Farias, da chapa 3, de suspensão das assembleias.
Foi marcada audiência de instrução para o dia 05 de março, sem prejuízo à realização das demais assembleias, marcadas para Camaquã, São Luiz Gonzaga, Santo Ângelo e Horizontina. A assessoria jurídica do sindicato argumentou, e o juiz acatou, que o sindicato pretende apenas ouvir e consultar a categoria quanto aos rumos da eleição e dar prioridade à campanha salarial 2021.
É mais um fiasco dessa oposição que tenta, à todo custo, impedir o direito da categoria de saber o resultado das urnas. “O sindicato quer que isso se resolva de uma vez por todas, para que não atrapalhe a campanha salarial, mas a oposição, com medo da derrota, não quer concluir a eleição”, afirmou o presidente.
As urnas foram lacradas e depositadas em juízo, em dezembro, após a suspensão da votação por medida judicial da chapa 3, faltando apenas dois dias para o encerramento do pleito. O sindicato está apresentando como proposta nas assembleias, para ser encaminhada à Justiça, a abertura imediata das urnas para contagem dos votos e a conclusão da eleição.
O presidente Loreni Dias afirmou que “foi um absurdo, uma falta de respeito com a categoria”, terem suspendido o processo eleitoral faltando tão pouco para terminar. Uma eleição custa muito dinheiro, pelo menos R$ 40 mil, lembrou, e essa interrupção prejudica ainda mais as finanças do sindicato, que passa por grandes dificuldades.
Já o assessor jurídico, advogado Maurício Vieira da Silva, ressaltou que a eleição foi realizada em dezembro para não invadir a data-base, atrapalhando a campanha salarial. “É um momento complicado, de crise financeira, em que não tivemos o fechamento da convenção coletiva passada, onde se tentou o ganho mínimo da inflação, pelo menos, mas não foi assinada por causa da intransigência patronal”, disse.
Agora, na época de nova negociação, a prioridade deve ser a campanha salarial. O sindicato precisa estar totalmente voltado, junto com a categoria, para a luta por uma convenção coletiva com aumento salarial e repetição das cláusulas que sejam benéficas aos vigilantes, sem a retirada de direitos.
Ajuizamento do dissídio
Em relação ao ano passado, o assessor jurídico também esclareceu que não importa a data em que o dissídio coletivo foi ajuizado, o pedido do reajuste é sempre a partir da data-base, primeiro de fevereiro de 2020.
Além disso, acrescentou, o ajuizamento aconteceu depois de esgotadas todas as possibilidades de negociação com os patrões.
Próximas assembleias:

A assessoria jurídica do Sindivigilantes do Sul – Young, Dias, Lauxen & Lima Advogados Associados –, um dos mais respeitados escritórios de advocacia trabalhista do Rio Grande do Sul, informa que é completamente infundado, descabido e sem nenhum fundamento qualquer alegação ou boato de que há decisão judicial limitando a data-base como dezembro. O que há, na verdade , é uma solicitação do desembargador de juntada de documentos, algo muito simples e nada além disso.
O Sindicato esclarece que , NOVAMENTE, como em campanhas salariais anteriores, surgem boatos, mentiras, dos mesmos de sempre, visando CONFUNDIR a categoria num momento delicado como esse, no qual os vigilantes devem cerrar fileiras e lutar unidos pelos seus objetivos.
Um dos que agora esbraveja, é o mesmo que em 2018, em plena campanha salarial, foi tomar cafezinho e confraternizar com os patrões na sede do Sindesp, a entidade patronal, sem ter delegação da categoria para falar em nome dela. É o mesmo que gravou um vídeo, ano passado, defendendo que o sindicato assinasse a proposta patronal zerada, sem reajuste dos salários.
Vigilantes, fiquem atentos, chegou a época dos amigos dos patrões fazerem de tudo para atrapalhar a campanha salarial da categoria. Mas estejam certos de que seus interesses estão sendo muito bem cuidados na Justiça do Trabalho por pessoas capazes, com conhecimento e experiência para isso, coisa que falta muito para os semeadores da discórdia que se metem a falar do que não sabem.
Sindivigilantes do Sul

Dias espera que haja avanço na proposta patronal
O Sindivigilantes do Sul publicou edital no Correio do Povo, sábado (06), convocando assembleias na capital e interior do Estado, com o objetivo de que a categoria decida os rumos da eleição para a direção do sindicato, suspensa em dezembro, quando faltavam apenas dois dias para o fim da votação.
A primeira acontece em Porto Alegre, na próxima quarta-feira, dia 10, em única sessão pela manhã. Segundo o presidente do sindicato, Loreni Dias, isso precisa ser resolvido logo para não atrapalhar a campanha salarial que está começando e vai ser muito difícil, ao que tudo indica.
“Queremos pôr um fim nesse processo eleitoral, o quanto antes, porque isso já se arrastou demais e porque a campanha salarial tem que ser a prioridade daqui em diante, não queremos que essa indefinição da eleição sirva para dividir a categoria e atrapalhar a luta por melhores salários, precisamos estar unidos e totalmente focados nisso”, afirmou.
Ele recordou que a eleição não foi concluída devido a uma medida judicial da chapa 3, alegando os riscos da pandemia da Covid (processo nº 0020953-64.2020.5.04.0028), uma alegação sem cabimento, pois a votação já estava no seu penúltimo dia e na mesma semana aconteceram eleições municipais em todo o país.
“Foi por medo deles da derrota, não existe outra justificativa, mas vamos ver se vão ter bom senso ou vão querer atrapalhar a campanha salarial e ajudar os patrões com uma eleição que não termina nunca”, completou Dias. Veja abaixo o calendário das assembleias: