ALERTA DE GOLPE

Assessor jurídico Jorge Young atenderá os vigilantes dia 25, em Canoas
Em relação ao processo coletivo do Sindivigilantes contra a empresa Pampa, a assessoria jurídica informa que a perita judicial já fez os cálculos atualizados dos valores de cada vigilante com valores a receber. O sindicato tem o prazo até dia 16 próximo para se manifestar a respeito disso.
Depois desse prazo, o sindicato vai solicitar a expedição do ofício de RPV (repasse de pequeno valor, abaixo de R$ 15 mil) ou precatório (para valores maiores), para a liberação dos pagamentos, que será feito com recurso da Prefeitura de Canoas, envolvida no processo.
Atenção: dia 25 de setembro o advogado Jorge Young, da assessoria jurídica, estará na sede do Sindicato dos Metalúrgicos de Canoas, às 10 horas, para prestar eventuais esclarecimentos aos beneficiados do processo – cerca de 200. O Sindicato dos Metalúrgicos de Canoas fica na Rua Caramuru, número 330.
Agência fica Av. Ely Corrêa
O Sindivigilantes recebeu, na manhã de quarta-feira (03), uma denúncia anônima de um cliente de uma agência da Caixa Econômica Federal, em Gravataí. Ele relatou que se sentiu constrangido por ter sido submetido a uma abordagem por um vigilante na entrada do banco,
Um diretor do sindicato, Jefferson Benites, foi até a agência na Avenida Ely Corrêa, 881, na Vila Cledi, e constatou que a porta giratória não estava funcionando e um vigilante se encontrava do lado de fora, realmente, na área de autoatendimento, passando a raquete nos clientes, antes de entrarem.
A gerente havia determinado que os vigilantes se revezassem naquela tarefa, desde as 10 horas, quando abriu a agência, mas o diretor logo advertiu que isso é irregular e não poderia acontecer, pois estava expondo os trabalhadores a risco de vida naquela situação, além do constrangimento reclamado pelo cliente.
O banco já tinha providenciado o conserto da porta, que foi concluído às 13h30, e tudo voltou ao normal, por isso não foi necessária uma ação mais forte do sindicato. Mas o Sindivigilantes vai encaminhar uma correspondência oficial ao setor responsável da caixa, para que oriente suas agências, já que a gerente alegou desconhecer essa norma de segurança.
Vigilantes trabalhavam nos prédios da Justiça Estadual
O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul respondeu a um questionamento do sindicato sobre as rescisões e o vale-alimentação dos vigilantes da MW Segurança, cujo contrato foi rompido pela instituição. A chefe da Seção de Contratos de Vigilância do TJRS, Luana Antunes de Oliveira, confirmou que o Tribunal vai pagar esses valores, da mesma forma como já vinha pagando diretamente seus salários, sem repasse à empresa.
“O processo de pagamento direto de VA e Rescisórias, referente a empresa MW, será encaminhado assim que a empresa protocolar a planilha com todos os valores e Guias de FGTS para pagamento”.disse a chefe de Seção.
“Sem a planilha com todos os dados corretos, o TJ não em como efetuar o pagamento”, completou.
O Tribunal confirmou ainda que o mesmo vale para os salários: a empresa deve informar o valor consolidado que cada trabalhador têm a receber para poder efetuar as transferências, como nos meses anteriores.
A MW teve a extinção unilateral do contrato oficializada pelo TJRS no dia 1º de setembro, assumindo a Betron Tecnologia em Segurança a prestação do serviço de vigilância armada nos prédios do Poder Judiciário Estadual em Porto Alegre.
Contrato definitivo
Também informou que a Betron está sendo contratada de forma definitiva: “A Betron não vai assumir contrato emergencial, e sim de forma definitiva”, disse.
“O contrato tem vigência de 12 (doze) meses, com início em 01/09/2024, após a publicação da respectiva súmula no Diário da Justiça Eletrônico, podendo ser prorrogado, a critério da Administração, respeitada a vigência máxima decenal”.
O sindicato vem acompanhando esta situação desde que a MW assumiu os foros e demais prédios do TJRS na capital, em julho, denunciando ao próprio Tribunal e à Polícia Federal vários problemas, como a falta de uniformes, EPIs e armamentos para todos. O TJRS teve ainda que assumir o pagamento direto dos salários.
As primeiras informações são de que a transição para a Betron está ocorrendo sem esses problemas, por enquanto. O sindicato vai seguir atento, fiscalizando, para garantir que todos tenham condições de trabalho adequadas e recebam tudo que têm direito.
Com o sindicato ninguém está sozinho: conte sempre com o sindicato para lutar por seus direitos!
Protesto do sindicato e vigilantes na Fasc, em janeiro
Os vigilantes que trabalhavam para a VM Vigilância e Segurança na Secretaria de Assistência Social (antiga FASC) receberam valores a que tinham direito, nesta segunda-feira (1º/9), com o dinheiro das faturas da empresa que tinham sido bloqueadas por solicitação do sindicato.
Ao todo, a 18ª Vara da Justiça do Trabalho de Porto Alegre liberou R$ 183.713,22 para quitar salários e vales-alimentação atrasados.
Segundo o advogado Jorge Young, da assessoria jurídica do sindicato, o processo teve alguma demora porque a Justiça aguardava o parecer da prefeitura: “A prefeitura não se opôs ao pagamento direto, mas foi preciso esperar o prazo de recursos”, explicou.
Dos 24 trabalhadores da lista, apenas dois ainda não receberam devido a erros de identificação, que já estão sendo corrigidos.
Os depósitos cobriram salários e vales de janeiro a abril. Já outras pendências – como salários de novembro e dezembro, vales, férias, 13º e verbas rescisórias – precisarão ser buscadas agora em ações individuais.
“Na terça-feira (09) pela manhã, estarei no sindicato para prestar esclarecimentos”, informou o advogado.
O sindicato esteve à frente dessa conquista: organizou protestos com os trabalhadores, participou de reuniões com a direção da FASC e solicitou oficialmente a retenção dos créditos da VM, medida que garantiu a liberação deste pagamento.
Com essa vitória, os vigilantes recebem parte importante do que lhes é devido. A luta, porém, continua para assegurar o restante dos direitos.
Com essa vitória, os vigilantes recebem parte importante do que lhes é devido. A luta, porém, continua para assegurar o restante dos direitos.
O sindicato segue firme ao lado da categoria: com o sindicato, ninguém fica sozinho – estamos juntos na luta!
Câmara dos Deputados, em Brasília
A Comissão da Previdência da Câmara dos Deputados aprovou, quarta-feira (27), o Projeto de Lei Complementar (PLP) 42/2023, que concede aposentadoria especial aos vigilantes. A proposta segue agora para análise na Comissão de Finanças.
O projeto busca corrigir a injustiça da Reforma da Previdência de 2019, que havia retirado o direito da categoria ao benefício. A aprovação ocorreu por unanimidade.
A aposentadoria especial dos vigilantes não é um privilégio, mas um direito e uma reparação necessária diante das condições de risco e exposição enfrentadas diariamente por esses trabalhadores.
Categorias contempladas
Entre as categorias contempladas pelo projeto estão:
Mineradores (especialmente em minas subterrâneas)
Profissionais da saúde
Metalúrgicos e ceramistas
Aeronautas (pela exposição à altitude e pressão atmosférica)
Profissionais de radiologia
Trabalhadores agropecuários (expostos a produtos químicos)
Vigilantes
Guardas municipais
Agentes de trânsito (pelo risco de vida e violência)
Eletricitários (exposição à alta tensão)
Condutores de SAMU e ambulâncias (transporte de pacientes, órgãos e insumos da saúde)
Idade mínima
A aposentadoria especial é concedida a trabalhadores expostos a agentes nocivos por 15, 20 ou 25 anos, com idades mínimas de 40, 45 e 48 anos, de acordo com o grau de risco.
Além disso, o cálculo do benefício passa a garantir 100% da média salarial, corrigindo a regra atual que limitava a 60% mais acréscimos.
A proposta ainda precisa passar pelas comissões de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça antes de ir a Plenário.
No entanto, um grupo de deputados articula a votação de um pedido de urgência para acelerar a tramitação da proposta, de forma que ela possa ir ao Plenário diretamente.
Existe ainda a pendência do julgamento do Tema 1209 no Supremo Tribunal Federal (STF), que trata da aposentadoria especial também – e está trancando o julgamento de muitos processos – mas não tem data marcada ainda para acontecer.
Clique aqui para ver o vídeo do presidente da Confederação Nacional dos Vigilantes, José Boaventura, comentando mais essa vitória.
Fontes: CNTV / Câmara Federal
Os representantes do sindicato junto à guarita sem condições de uso
A partir de uma denúncia anônima, quinta-feira (28) o sindicato vistoriou o local de trabalho dos vigilantes no Sambódromo, na Zona Norte de Porto Alegre, onde se constatou a falta de condições adequadas para a função, pois estão instalados de forma provisória e precária num dos barracões, da escola Bambas da Orgia.
Falta água na pia do banheiro e a água que eles têm para beber vem de uma torneira do registro, junto ao chão, do lado de fora do prédio. A guarita onde deveriam trabalhar está entre dois barracões, aguardando as instalações de água e luz desde o início do ano, quando foi levada até lá pela empresa MD.
Segundo informações recebidas na denúncia, a MD chegou a levar encanador e eletricista para deixar a guarita em condições de uso, com água, banheiro , eletricidade para os aparelhos e ar-condicionado. Porém, o órgão contratante – Secretaria da Cultura – teria impedido a instalação.
O motivo seria porque a própria prefeitura deve fazer esse serviço, mas isso ainda precisa ser confirmado.
Por causa desse impasse, a implantação da guarita não foi concluída e os vigilantes continuam sem um local próprio para o trabalho, como prevê a convenção coletiva.
Em função disso, o sindicato vai oficiar a empresa e a prefeitura pedindo que a situação seja resolvida logo ou, do contrário, outras medidas serão tomadas junto aos órgãos responsáveis, como o Ministério Público do Trabalho, Ministério Público, Polícia Federal e Justiça do Trabalho.
Estiveram no Sambódromo, fazendo a fiscalização pelo sindicato, os dirigentes Vilson Padia e Dayvdy K. Ramos.
Reunião dos dois sindicatos foi na capital
Nesta terça-feira (26), o presidente e diretores do Sindicato dos Vigilantes de São Leopoldo estiveram em Porto Alegre para se reunir com a diretoria do Sindivigilantes do Sul. O encontro teve como objetivo a troca de informações e o início das conversas sobre a próxima campanha salarial unificada, cuja data-base é 1º de fevereiro.
Há muitos anos, os sindicatos de São Leopoldo, Pelotas e o Sindivigilantes do Sul realizam campanha salarial conjunta, e a ideia é dar continuidade a essa união de esforços.
“Em setembro ou outubro vamos voltar a conversar sobre isso e fazer uma boa preparação para a próxima campanha salarial”, afirmou o presidente do Sindivigilantes do Sul, José Airton Trindade.
“Estamos enfrentando problemas comuns, com as mesmas empresas, e tivemos uma conversa muito produtiva sobre isso. Queremos dar seguimento a esse trabalho conjunto”, completou.
“Tratamos de questões sindicais, discutindo os problemas enfrentados com cada empresa e como cada sindicato atua, quais medidas podem ser tomadas”, destacou Gelson Camargo, presidente do Sindicato de São Leopoldo.
“Foi uma reunião de troca de experiências muito produtiva”, acrescentou.
Participaram ainda, pelo Sindivigilantes do Sul, os diretores Sílvio Ravanel Jr., Luis Henrique Aguiar e Marcos Gesiel; e, pelo Sindicato de São Leopoldo, os diretores André Silva Doval e Alci Lopes Ferreira.
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Sindicato no Foro da Restinga, segunda-feira
O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) confirmou ao sindicato, no início da tarde desta terça-feira (19), por e-mail, que a MW Serviços será substituída pela Betron Tecnologia em Segurança, a partir de setembro, na prestação do serviço de vigilância nos prédios do Poder Judiciário, em Porto Alegre.
Desde que assumiu um contrato emergencial com o TJRS, em junho, a MW apresentou graves problemas na execução do serviço, começando pela falta de EPIs e uniformes para todos, e até mesmo de armamento.
O sindicato fiscalizou fortemente esta situação e encaminhou denúncia ao próprio tribunal e à Polícia Federal, que não se manifestou.
Mas, no dia 10 de julho, o TJRS respondeu ao sindicato que iria apurar as irregularidades e intimar a empresa a regularizar tudo. Além disso, o tribunal assumiu o pagamento direto dos salários dos vigilantes, a pedido da própria MW, que também não conseguiu cumprir com essa obrigação.
Nesta segunda-feira, o sindicato realizou novas visitas de fiscalização no Foro Central de Porto Alegre e no Foro da Restinga, onde constatou que persistem os mesmos problemas: atrasos no pagamento do Vale-Alimentação, que o tribunal não assumiu pagar, e vigilantes ainda sem uniforme completo, entre outras falhas.
Diante de todos essas questões sem solução, o tribunal decidiu suspender o contrato da MW e substituí-la pela Betron. O sindicato espera que a transição seja tranquila, que as irregularidades não se repitam e que todos os trabalhadores(as) sejam aproveitados na nova empresa.
Também espera que a Betron não apresente as mesmas irregularidades que vêm acontecendo em outros postos da capital (clique aqui para ler).
O sindicato estará atento para fiscalizar, denunciar e tomar todas as medidas necessárias a fim de garantir os direitos dos trabalhadores.
Participaram das visitas ao Foro Central, que concentra os foros Cível e Criminal, os diretores Ilson Pereira, Sílvio Ravanel, Vilson Padia e Paulo Dias. No Foro da Restinga estiveram Sílvio Ravanel, Fabiano Sanhudo e Eni Severo, que aparecem na foto.