CORREÇÃO: APENAS A OBSTAR CONSEGUIU DECISÃO JUDICIAL PARA CONTINUAR EM ATIVIDADE

A Proline ainda não obteve a liminar da Justiça revertendo o cancelamento punitivo da Polícia Federal e continua impedida de atuar no mercado.



Diferentemente do que divulgamos antes, apenas a Obstar Serviços de Vigilância conseguiu decisão favorável da Justiça para poder continuar em atividade no mercado. A Proline Segurança Privada, que também foi citada, não obteve ainda a liminar que pediu e continua proibida de atuar nesta área.

Ambas sofreram cancelamento punitivo da Secretaria Nacional de Justiça – Polícia Federal, semana passada, e ingressaram com recurso judicial tentando reverter a punição.

Num ofício encaminhado ao sindicato nesta sexta-feira (27), a Obstar informa que “a decisão favorável foi proferida na data de ontem e a justiça foi restabelecida”. Assim, diz o documento, não há qualquer impedimento para a empresa continuar a prestar os seus serviços.

O ofício diz ainda que “a empresa foi injustiçada por uma decisão administrativa unilateral (da PF), em um processo eivado de sérias nulidades e ilegalidades”. A liminar tem validade até o julgamento do mérito da questão pelo tribunal.

Univig e Equilíbrio

Sobre as outras duas empresas que receberam o cancelamento punitivo da PF, Univig e Equilíbrio, não temos informações de que esta situação tenha sido revertida. As portarias da PF não apresentaram detalhes sobre os motivos das punições.

O Sindivigilantes do Sul permanece atento, acompanhando o caso com a sua assessoria jurídica, para tomar medidas e resguardar os direitos dos vigilantes da empresas, se for necessário. Caso haja qualquer novidade importante, informaremos a todos.