SINDICATO ESTÁ NA ESQUINA DEMOCRÁTICA PELA ANULAÇÃO DA REFORMA TRABALHISTA

Banca vai permanecer no local até o final da tarde

Banca foi instalada para coletar assinaturas

O Sindivigilantes do Sul está mobilizado para a campanha da Central Única dos Trabalhadores (CUT) que visa apresentar um projeto de lei de iniciativa popular propondo a anulação da reforma trabalhista (Lei 13.467/2017). Na manhã desta segunda-feira (25), o sindicato montou uma banca na Esquina Democrática, em Porto Alegre, com diretores coletando assinaturas da população de apoio à  iniciativa.

A meta nacional da campanha é colher até o dia 31 de outubro mais de 1,3 milhão de assinaturas, que representa 1% do eleitorado brasileiro. Depois, as listas de assinaturas serão protocoladas com o projeto de iniciativa poppular na Câmara dos Deputados, antes da entrada em vigor da reforma trabalhista, dia 11 de novembro.

Esta reforma do Temer muda mais de cem artigos da CLT e acaba com muitas conquistas histórias dos trabalhadores e trabalhadoras. Só favorece as empresas e os patrões. Além da banca na Esquina Democrática, os vigilantes também podem assinar a proposta nos formulários que estão disponíveis na sede do sindicato.

Veja também o vídeo.

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Sindivigilantes coleta assinaturas pela anulação da reforma trabalhista

Direção convida categoria a participar

Direção convida categoria a participar coletando também assinaturas de colegas e familiares

 

O Sindivigilantes do Sul entrou na campanha nacional da CUT pela anulação da reforma trabalhista (lei nº 13.467, de 13/07/17) e da terceirização sem limites (lei nº 13.429, de 31/03/17). Juntamente com outros sindicatos da Capital e do Interior, a direção e apoios começaram a coletar assinaturas junto aos vigilantes, na sede, subsedes e postos de trabalho.

A meta para o País é colher, até o dia 31 de outubro mais de 1,3 milhão de assinaturas, que representa 1% do eleitorado brasileiro, para apresentação de um projeto revogando as duas leis. Depois, as listas de assinaturas serão protocoladas na Câmara dos Deputados. O passo seguinte será pressionar os parlamentares a votarem a proposta, que anula as leis do governo Temer que acabam com inúmeros direitos trabalhistas.

“A categoria pode solicitar o formulário no sindicato e coletar as assinaturas dos seus colegas e dos seus familiares”, disse Loreni Dias, presidente do sindicato. “A reforma trabalhista não é apenas contra o sindicato, atinge a todos os trabalhadores”, completou Dias.

“Com esse projeto de iniciativa popular, vamos reforçar ainda mais a nossa luta contra os retrocessos do golpista Temer, que só são boas para os grandes empresários, que financiaram o golpe, pois para a classe trabalhadora essas mudanças das relações de trabalho serão uma desgraça”, afirmou o presidente da CUT-RS, Claudir Nespolo.

Antes de assinar, é preciso escrever o nome completo (sem abreviaturas), o endereço e os dados do título de eleitor (número, zona e seção), conforme prevê a Constituição Federal para esse instrumento de participação popular.

Fonte: Com informações da CUTRS

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