SINDICATO VAI AJUIZAR AÇÃO DE BLOQUEIO DAS FATURAS DA CAMARGO, QUE FECHOU AS PORTAS

Diretores começaram a entregar as notificações pela manhã

Diretores começaram a entregar as notificações pela manhã



Na manhã desta sexta-feira (15) os diretores Luis Henrique Aguiar, Sílvio Ravanel, Adão Ferreira da Silva e o apoio Luiz Carlos Borges começaram a entregar notificações do sindicato aos postos da Camargo Segurança Privada Eireli, solicitando aos contratantes que bloqueiem as faturas da empresa para garantir o pagamento dos salários atrasados dos vigilantes, assim como o vale-transporte e vale-alimentação de dezembro.

Mas, no Sanatório Partenon, os diretores Aguiar e Ravanel foram informados que a empresa fechou as portas e  ontem à tarde, quinta-feira (14), um caminhão teria retirados móveis e equipamentos da sede, localizada na Rua Luzitana, 411, no bairro Higienópolis. Diretores da Camargo que deveriam participar de uma reunião com a direção do Sanatório não apareceram, estavam apenas um guarda líder e um supervisor da empresa.

Além das notificações, que continuaram sendo entregues nos postos, a assessoria jurídica vai ingressar com ação na Justiça do Trabalho pedindo o bloqueio judicial imediato de todos os créditos que a empresa tenha a receber. Já os vigilantes devem comparecer no sindicato, segunda-feira (15), para discutir a situação e receber orientações da direção e assessor jurídico.

As notificações dizem que, na condição de tomadores de serviços, os contratantes precisam “tomar medidas que protejam os trabalhadores terceirizados, bem como prevenir prejuízos ao erário público, sob pena de responsabilização pessoal do administrador e responsável pela fiscalização do contrato”.

Postos notificados
Adão
 
Cais do porto foi um dos postos notificados pelo sindicato

O documento oficial, numerado e com timbre do sindicato, foi encaminhado ao Sanatório Partenon, Centro Administrativo Fernando Ferrari (Caff), Trensurb, Secretaria Estadual da Agricultura, Sanatório Partenon, Cais do Porto (foto), Centro Estadual de Treinamento Esportivo (CETE), Instituto Geral de Perícias (IGP), Tribunal Regional Federal (TRF) e Procon.

No ofício, o sindicato solicita que o posto “proceda imediatamente a retenção da fatura dos créditos da Camargo Segurança Privada Eireli, a fim de garantir o pagamento do salário, vale-alimentação e vale-transporte de dezembro de 2020, FGTS em atraso”, bem como os pagamentos das verbas rescisórias no caso de insolvência da empresa.

Semanas atrás, quando diretores do Sindivigilantes do Sul foram ao Sanatório Partenon verificar a situação no posto, foram muito mal recebidos por vigilantes que disseram que não precisavam do sindicato e podiam se virar com a empresa sozinhos. Vejam no que deu confiarem na empresa, ela fechou as portas sem pagar o que deve e sem dar satisfação para ninguém.

O sindicato vai cumprir, como sempre cumpriu, seu papel de defender os trabalhadores e trabalhadoras nessa situação dramática. Mas que isso sirva de lição para quem ainda se ilude com a conversa fiada dos donos dessas empresas e dos pelegos, pois na hora da verdade é só com o sindicato que os vigilantes realmente podem contar ao seu lado. 

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ATENDIMENTO NO SINDICATO SERÁ ATÉ 16 HORAS A PARTIR DE SEGUNDA-FEIRA

Horário



Nesse vaivém de portarias e decretos sobre a Covid-19 o sindicato tem que se adaptar, como todo mundo, e passará a atender das 07h30 até as 16 horas, a partir de segunda-feira, dia 18, uma vez que as normas de proteção e prevenção foram flexibilizadas pelas autoridades públicas, recentemente. Além disso, volta o atendimento presencial da assessoria jurídica, segundas, terças e quartas-feiras, das 10 horas até 16 horas.

Embora estejamos vendo grandes aglomerações por toda a parte e a possibilidade de termos uma vacina em breve, o Sindivigilantes do Sul reforça o apelo dos especialistas, no sentido de que todos e todas mantenham os cuidados que já são conhecidos, como o uso da máscara, lavar as mãos frequentemente, manter distanciamento das outras pessoas e fugir das aglomerações.

Como sempre, também estamos disponíveis pelos nossos canais de comunicação:

Telefones: (51) 3224-4545 / 3024.51.15 / 3024.5114
WhatsApp: (51) 3225-5070
Email: contato@sindivigilantesdosul.org.br

Vigilantes, vamos fazer mais um esforço, fazer a nossa parte e dar o exemplo, vamos continuar a luta contra o coronavírus, Juntos venceremos essa batalha pela vida, por nós, por nossos familiares, amigos, colegas, por todos e todas. Cuidem-se bem e boa saúde!

 

 

 

 

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SINDICATO CONVOCA AS PRIMEIRAS ASSEMBLEIAS DA CAMPANHA SALARIAL DE 2021

Dias espera que haja avanço na proposta patronal

Dias espera que haja avanço na proposta patronal



O Sindivigilantes do Sul publicou nesta quarta-feira (13), no Correio do Povo, o edital de convocação das primeiras assembleias da campanha salarial de 2021, que tem como data-base 1º de fevereiro.

Elas vão ser realizadas na capital e interior, tendo como pauta a discussão e aprovação das reivindicações da categoria, além das providências administrativas e judiciais que são necessárias.

Como em 2020 os salários não tiveram reajuste nenhum, devido à intransigência patronal,  o sindicato vai apresentar a proposta de que o fechamento da convenção coletiva  de 2021 seja condicionado ao pagamento do reajuste reivindicado ano passado: 4,30%, que corresponde à inflação anual pelo INPC.

Segundo o presidente do Sindivigilantes do Sul, Loreni Dias, o percentual que for negociado agora com os patrões deverá ser aplicado sobre os salários do ano passado já reajustados em 4,30%. “Não podemos abrir mão de receber a reposição das perdas da inflação que ficaram para trás, tudo aumentou menos os salários”, disse Dias.

Veja abaixo o calendário das assembleias e se prepare para participar:

Horizontina – 22 de janeiro (sexta-feira)
– Local: Associação dos Metalúrgicos de Horizontina, na RS 342, Km 20
– Horário: 19h a primeira chamada e 19h30 a segunda chamada, com qualquer número de trabalhadores presentes

São Luiz Gonzaga – 23 de janeiro (sábado)
– Local: Rua Dr. Bento Soero de Souza, 2780, Sindicato dos Bancários
– Horário: 15h30 a primeira chamada e 16h a segunda chamada, com qualquer número de trabalhadores presentes

Porto Alegre – 25 de janeiro (segunda-feira)
– Local: Rua Voluntários da Pátria, n. 595, 5º andar, no auditório do sindicato dos Ferroviários
– Primeira sessão: 07h30 a primeira chamada e 08h a segunda chamada, com qualquer número de trabalhadores presentes
– Segunda sessão: 19h30 a primeira chamada e às 20h a segunda chamada, com qualquer número de trabalhadores presentes

Camaquã – 26 de janeiro (terça-feira)
– Local: Rua Bento Gonçalves, 1207, Sindicato dos Bancários
– Horário:  19h a primeira chamada e 19h30 a segunda e última chamada, com qualquer número de trabalhadores presentes

Mostardas – 27 de janeiro (quarta-feira)
– Local: Rua 15 de novembro, 440, no Sindicato Rural de Mostardas
– Horário: 19h a primeira chamada e 19h30 a segunda e última chamada

Venha, participe, mobilizados e unidos vamos lutar, vencer e conquistar o que é nosso direito!

Observação: Houve modificação nos horários de São Luiz, Porto Alegre e Mostardas, que já foram modificados no texto.

 

 

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CUT E CENTRAIS DEFINEM AUXÍLIO EMERGENCIAL E VACINA COMO EIXOS ESTRATÉGICOS EM 2021

Fórum das Centrais decidiu os eixos para a mobilização sindical

Fórum das Centrais decidiu os eixos para a mobilização sindical



Vacina já para todos e todas, manutenção do auxílio emergencial, proteção social, mais empregos, campanhas de solidariedade e fortalecimento da organização sindical e de negociação coletiva são os cinco eixos centrais da CUT e demais centrais sindicais para ação e mobilização unitária no ano de 2021.

A decisão do Fórum das Centrais (CUT, Força Sindical, UGT, CTB, NCST e CSB) foi tomada pelas entidades nessa terça-feira (5), por videoconferência, e publicada no documento “Vacina, proteção e mais empregos: diretrizes para a ação sindical unitária”, divulgado nesta quarta-feira (6).

“Essa agenda deve ser mobilizadora da ação sindical em todos os níveis, na interlocução com prefeitos recém-empossados, com governadores e  empresários, assim como na articulação com os movimentos sociais e populares, e com as entidades da sociedade civil”, afirma o Fórum no documento.

As entidades também definiram dar especial atenção ao processo de eleição da presidência da Câmara dos Deputados e do Senado que ocorrerá no dia 1º de fevereiro. Os candidatos das duas Casas receberão imediatamente as diretrizes unificadas do Fórum.

Crise e os impactos no trabalho

O debate se deu em torno de soluções para a crise que coloca em risco a vida, a saúde, os empregos, a renda do trabalho e a proteção social, de todos os trabalhadores e trabalhadoras e, com maior gravidade os mais vulneráveis.

Também foram debatidas as dificuldades deflagradas a partir da escandalosa supressão de direitos ocorrida na reforma Trabalhista, de 2017, e que impõe severas dificuldades e restrições às entidades sindicais em sua função elementar de exercer a defesa da classe trabalhadora.

Vacina e o desrespeito

Segundo os representantes das entidades sindicais, as crises econômica e sanitária são agravadas pelas estarrecedoras práticas do governo Bolsonaro que destrói políticas, programas e organizações públicas em todas as áreas, inclusive na área da saúde.

“O país está cada vez mais atrasado na implantação da vacinação por deliberada irresponsabilidade do presidente Jair Bolsonaro (ex-PSL). Seus péssimos exemplos só fazem aumentar as cenas de desrespeito de muitos aos cuidados e protocolos de segurança sanitária”, diz trecho do documento publicado após a reunião do Fórum das Centrais.

Auxílio emergencial e reação

As entidades também ressaltaram que o fim dos auxílios emergencial e de proteção dos salários e emprego, a partir de janeiro, serão dramáticos para milhões de trabalhadores e trabalhadoras e suas famílias, com o aumento da pobreza e da miséria.

Para o Fórum, o fim do governo Bolsonaro significa sepultar esses desmandos e a destruição de tantas políticas, programas e organizações públicas que o país levou décadas para construir, assim como impedir o obscurantismo que vem prevalecendo como forma de governo.

“Conclamamos todo o movimento sindical brasileiro para a unidade de ação em torno dessa agenda, para o fortalecimento da luta dos trabalhadores desde os sindicatos e para um movimento de inovação que recoloque a centralidade do mundo do trabalho na formulação de um novo projeto nacional de desenvolvimento”, diz trecho final do documento.

Leia aqui o documento na íntegra:

Fonte: CUT

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SINDICATOS LIGADOS À FEDERAÇÃO VÃO SE ACOVARDAR DE NOVO?

O Sindivigilantes do Sul vai convocar, em breve, as primeiras assembleias do ano

O Sindivigilantes do Sul vai convocar, em breve, as primeiras assembleias do ano



Estamos próximos da data-base da categoria, 1º de fevereiro, e o Sindivigilantes do Sul, já está organizando as primeiras assembleias, que serão divulgadas assim que forem publicadas em edital as datas e os locais, na capital e interior. Vão ser observados todos os cuidados necessários decorrentes da pandemia.

“Aqui só fazemos campanha salarial e tomamos as decisões com participação da categoria, com transparência”, afirmou o presidente, Loreni Dias.

Também é hora de se perguntar o que vão fazer a Federação dos Vigilantes e os sindicatos ligados a ela, que ano passado baixaram a cabeça para os patrões e prontamente assinaram a convenção coletiva de trabalho (CCT) zerada, sem reajuste salarial nenhum. Entre eles, os sindicatos de Caxias do Sul, Passo Fundo, Santa Maria, Santa Cruz do Sul, Guaíba e Rio Grande.

Os vigilantes dessas cidades não receberam nem mesmo a reposição da inflação, que chegou a 4,30% na data-base.

Com isso, ainda facilitaram a vida das empresas na negociação com os demais sindicatos. Elas se sentiram à vontade para dizer que não dariam aumento para ninguém.  Há denúncias, inclusive, de que muitos desses presidentes assinaram a convenção sem fazer as assembleias para ter a autorização da categoria, deram um canetaço.

“Parece que os dirigentes da Federação e desses sindicatos não estavam preocupados com a categoria, só pensaram em garantir os repasses das contribuições, enquanto que os vigilantes não tiveram vantagem nenhuma no contracheque”, ressaltou Dias.

Agora que já aceitaram o prejuízo do ano passado, o que esses sindicatos da Federação vão dizer para os vigilantes? Cadê os editais das assembleias desse ano? Vão se acovardar de novo e aceitar outra proposta zerada dos patrões, só para garantir o recebimento das contribuições?

Os vigilantes desses sindicatos têm que ficar atentos, cobrar explicações dos seus dirigentes, ou a história vai se repetir e vão ter mais prejuízos no bolso.

Por outro lado, o Sindivigilantes do Sul e os sindicatos de Pelotas, São Leopoldo, Uruguaiana, Alto Uruguai e Alegrete não caíram no golpe patronal, não assinaram a proposta sem aumento dos salários, e já definiram que sem uma proposta que resolva o que ficou para trás, em 2020, não haverá como negociar a convenção coletiva de 2021.

VIGILANTES, SÓ A NOSSA CORAGEM E A LUTA GARANTEM NOSSOS DIREITOS. FIQUEM ATENTOS PARA AS ASSEMBLEIAS QUE SERÃO CONVOCADAS E PARTICIPEM. UNIDOS VENCEREMOS!

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ACORDO FIRMADO PELO SINDICATO VIABILIZA O PAGAMENTO DE SALÁRIOS DA CAMARGO E DE PROCESSO DE MAIS DE 20 ANOS

A Justiça tinha determinado o bloqueio das faturas da empresa devido a dívidas muito antigas.



O Sindicato tomou conhecimento que membros da dita oposição à direção da entidade estão espalhando boatos maldosos e mentirosos em relação a um acordo realizado entre o sindicato e a empresa Camargo. Entenda o caso:

– A JUSTIÇA determinou o bloqueio das faturas da Camargo, por conta de dívidas muito antigas. Com este bloqueio das faturas (de mais de R$ 400 mil), os atuais funcionários da Camargo ficariam sem receber o pagamento do 13º salário e, até mesmo, estaria em risco o pagamento dos futuros salários.

– Com isso, a empresa procurou o sindicato, solicitando O PERDÃO DA DÍVIDA, sob a alegação de que essa dívida era de outra empresa e que o bloqueio das suas contas teria graves consequências, especialmente a  impossibilidade de pagar o 13º salários dos empregados e também os salários dos próximos meses.

– O sindicato, preocupado com os trabalhadores, mas também porque poderia resolver uma dívida de um processo de mais de 20 anos, herança das antigas gestões do sindicato, resolveu então, através da sua assessoria jurídica, responder à empresa que O PERDÃO NÃO SERIA POSSÍVEL.

– Mas abriu-se a possibilidade de se realizar um acordo que garantisse, ao mesmo tempo, o pagamento da  integralidade dos créditos dos trabalhadores daquele processo que estava arquivado, bem como o pagamento dos salários e do próprio 13º dos atuais funcionários da Camargo, ISTO SIM, seria possível.

– E foi o que ocorreu. Os antigos empregados, que HÁ 22 ANOS esperavam receber os seus créditos, finalmente irão receber, sim, de forma parcelada, justamente para permitir a existência de recursos financeiros para a empresa pagar os salários e 13º salários dos atuais empregados da Camargo.

O sindicato, afirma o presidente Dias, matou dois coelhos numa cajadada só: garantiu o pagamento da integralidade de uma dívida de 22 anos, beneficiando os vigilantes credores daquele processo e também garantiu o  pagamento dos salários e do 13º salários dos atuais empregados da Camargo.

VEJAM O DISPOSTO NO ITEM 7 DO ACORDO HOMOLOGADO PELA JUSTIÇA:

“7. Requerem as partes, com base nos considerandos já apresentados, sejam cancelados os pedidos de arrestos realizados em face de empresa CAMARGO VIGILÂNCIA PRIVADA EIRELE, propugnando que sejam  expedidos Ofícios para viabilizar os cancelamentos dos mesmos, sendo esta uma condição apresentada pela empresa para a validade e eficácia do presente acordo. Inclusive, o pagamento previsto da primeira parcela, se dará, nos termos da cláusula 2, somente após o cancelamento dos arrestos e liberação de valores eventualmente já bloqueados. Pactuam que os valores eventualmente bloqueados neste feito, serão objeto de restituição à Reclamada acordante, para utilização no pagamento da folha de pagamento e 13º salários de seus atuais empregados.”

A assessoria do sindicato já peticionou no processo SOLICITANDO A LISTA DOS CREDORES do processo que foi objeto do acordo e a expectativa é de que, ao final do recesso do Judiciário, já se iniciem os primeiros  pagamentos dos credores. Oportunamente, estes trabalhadores serão chamados pelo sindicato.

Os semeadores da discórdia, os fofoqueiros que fazem uma oposição irresponsável, deveriam ter a grandeza de admitir mais uma vitória da gestão do presidente Dias e da sua competente assessoria jurídica. Que, aliás, resolveu o processo da Pedroso, não resolvido pelas antigas direções, e tantos outros processos que já resolveu, como o mais recente, que resultou no pagamento de parte dos créditos de mais de 400 ex-funcionários da Proservi.

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SINDICATOS AVISAM QUE NÃO VÃO NEGOCIAR NOVA CONVENÇÃO COLETIVA SEM RESOLVER A DE 2020

Dias espera que haja avanço na proposta patronal

Dias espera que haja avanço na proposta patronal



Além do Sindivigilantes do Sul, os sindicatos de vigilantes de Pelotas, São Leopoldo e Uruguaiana, também não vão negociar nenhuma cláusula da convenção coletiva de trabalho de 2021 sem antes resolver o impasse da convenção de 2020. Isto ficou combinado numa reunião virtual dos seus presidentes no final de semana.

Todos esses sindicatos têm a data-base em 1º de fevereiro e não aceitaram assinar a convenção de 2020 zerada que os patrões tentaram impor, sem nenhum reajuste salarial, nem mesmo a reposição das perdas da inflação (4,30%).

“O sindicato não fecha acordo nenhum em 2021 sem resolver 2020, não há outra hipótese, o trabalhador tem seu valor e isso não está sendo considerado pelos empresários”, disse o presidente Loreni Dias. “Já começamos a nos preocupar com a próxima convenção coletiva, porém nós e outros sindicatos não vamos aceitar que seja como a patronal quer”, completou.

Dias questionou a Federação dos Vigilantes e os sindicatos filiados a ela que concordaram prontamente com a proposta zerada das empresas, sem luta e sem resistência. Pior ainda, a Federação, que tem o Paulo Éverton na direção, e seus sindicatos aceitaram bem mansinhos as perdas que os vigilantes tiveram no bolso.

Os vigilantes dos sindicatos filiados à Federação não tiveram vantagem nenhuma com isso, mas os sindicatos garantiram o repasse das contribuições pelas empresas. Já os outros sindicatos que não assinaram essa proposta indecente tiveram bloqueados os repasses pelas empresas, mas não traíram a categoria.

”Não vou assinar nada só pra favorecer o patrão, os sindicatos que assinaram essa convenção que os patrões apresentaram só pensaram no próprio sindicato, só pensaram nas contribuições que estão recebendo, não pensaram na categoria”, ressaltou Marcelo Puccinelli Alves, presidente do Sindicato dos Vigilantes de Pelotas.

Empresas queriam diminuir os salários

O presidente do Sindicato dos Vigilantes de São Leopoldo e Região, Moisés Machado, lembrou que na mediação da Justiça do Trabalho as empresas, representadas pelo Sindesp, apresentaram como proposta a redução dos salários de todos os vigilantes em 12%. Não fosse a resistência dos sindicatos, estariam todos hoje recebendo ainda menos nos contracheques.

“Estamos juntos, está na hora das empresas verem que por trás da nossa liderança existe uma categoria que deve ser respeitada, mas precisamos do respaldo da categoria também”, afirmou o presidente do sindicato de Uruguaiana, Luis Carlos Corrêa da Silva.

“Temos que resolver primeiro uma coisa para depois pensar na outra, os patrões estão muito mal acostumados, infelizmente o governo deu muitas vantagens para eles e agora querem fazer tudo do jeito deles, mas estamos juntos e não está morto quem peleia”, completou Marcelo Alves.

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SINDICATO MUDA ATENDIMENTO EM FUNÇÃO DAS NOVAS REGRAS DE PREVENÇÃO E ENFRENTAMENTO DA COVID-19

A sede do sindicato passa a funcionar em horário reduzido, das 07h30 ao meio-dia, a partir da próxima segunda-feira (21).



Tendo em vista as mudanças nas regras de distanciamento controlado, visando a prevenção e enfrentamento da Covid-19, determinadas pelo Decreto 55.609 do Governo do Estado, bem como o Decreto 20.625 da Prefeitura Municipal de Porto Alegre e suas atualizações, a sede do sindicato passa a funcionar em horário reduzido, das 07h30 ao meio-dia, a partir da próxima segunda-feira (21).

Em conformidade com as mesmas normas, haverá também redução de funcionários no atendimento, passando a trabalhar em escalas alternadas. Lembramos que na véspera de Natal, dia 24, e na véspera de final de ano, dia 31, não haverá expediente, como já tínhamos divulgado.

Como sempre fizemos, desde o início das restrições legais decorrentes da pandemia, o Sindivigilantes do Sul fará todos os esforços possíveis para manter em atividade os serviços prestados à categoria, especialmente os mais essenciais.

A direção também está atenta e vai prestar toda a assistência à categoria visando a proteção de sua saúde no ambiente de trabalho, no momento em que a pandemia do coronavírus volta a se agravar no País.

A todos e todas, recomendamos que mantenham rigorosamente os cuidados indicados pelas autoridades de saúde, tais como o uso das máscaras, do álcool gel, lavar as mãos constantemente, distanciamento social e, quem puder, fique em casa.

O presidente, diretores, diretoras e apoios da direção estão disponíveis, a qualquer dia e hora, para eventuais emergências. Nossos canais de comunicação também continuam à disposição no horário de expediente:

Telefones: (51) 3224-4545 / 3024.51.15 / 3024.5114

WhatsApp: (51) 3225-5070

Email: contato@sindivigilantesdosul.org.br

Vigilantes, vamos ser guerreiros e guerreiras também no enfrentamento dessa pandemia, que continua ameaçando nossas vidas. Vamos fazer a coisa certa, seguir as recomendações de prevenção, dar o bom exemplo e ajudar a proteger nossos familiares, amigos e colegas.

UNIDOS CONTRA O CORONAVÍRUS, VAMOS VENCER ESSA BATALHA PELA VIDA!

 

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HOSPEDAGEM NA COLÔNIA DE FÉRIAS DEVE OBEDECER NORMAS DE PREVENÇÃO CONTRA O CORONAVÍRUS

Colônia fica na Praia do Magistério, no Balneário Pinhal

Colônia fica na Praia do Magistério, no Balneário Pinhal



Alertamos a todos e todas que fizeram reserva para hospedagem na Colônia de Férias do Sindivigilantes do Sul na Praia do Magistério, em Balneário Pinhal, que devem ser cumpridas, rigorosamente e sem exceções, as normas estabelecidas pelas autoridades públicas referentes à prevenção e proteção contra a pandemia da Covid – 19.

Isso inclui o uso OBRIGATÓRIO de máscara em TODAS as dependências da colônia fora dos apartamentos, manter distanciamento e evitar aglomerações com outros hóspedes, usar o álcool gel, lavar as mãos com frequência e também a redução de 40% da lotação das vagas da colônia.

Devido a essas restrições, neste ano, serão autorizadas reservas apenas para sócios, sócias e seus dependentes cadastrados no sindicato, ou seja, não serão permitidas visitas e acompanhantes, mesmo que sejam familiares ou ex-dependentes.

Atenção: estas normas não foram criadas pelo sindicato, elas foram determinadas pelo Decreto 55.609 do Governo do Estado, bem como pela Lei Federal 14.019/2020, sendo que outras medidas deverão ser definidas por decreto municipal da prefeitura de Balneário Pinhal na próxima semana.

A região encontra-se sob bandeira vermelha e o descumprimento dessa legislação pode causar, inclusive, a interdição da colônia.

Desejamos a quem passar lá os feriados de Natal e Ano Novo ou suas férias, que tenham uma ótima estadia, com o merecido descanso, mas também com os devidos cuidados para preservação da sua saúde e dos seus familiares.

 

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URNAS DA ELEIÇÃO DO SINDICATO FORAM RECOLHIDAS E DEPOSITADAS EM JUÍZO

Oficial de Justiça, à esquerda, levou as urnas pela manhã

Oficial de Justiça, à esquerda, levou as urnas pela manhã



Como todos sabem, infelizmente, a eleição do Sindivigilantes do Sul não teve prosseguimento até sua conclusão, tendo sido cancelada no penúltimo dia por decisão judicial, com a justificativa da pandemia do coronavírus. Em vista disso, na manhã desta quarta-feira, dia 16 de dezembro, as urnas (lacradas) foram recolhidas por um oficial de Justiça, na presença do presidente da Comissão Eleitoral, Palmor Vasconcelos, e depositadas em juízo até segunda ordem do Poder Judiciário. Este assunto encontra-se sob análise da juíza do processo.

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