Votação do projeto Vigilante 24 horas na capital só depende dos vereadores

Com o parecer favorável da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara Municipal, não falta mais nada para o projeto Vigilante 24 horas ser votado em Porto Alegre. Depende apenas da vontade dos vereadores e vereadoras, mas é fundamental a pressão da categoria para que isso aconteça logo.

Institucional
Plenário da Câmara está em reformas e pauta de projetos trancada
Foto: Guilherme Almeida/Câmara Municipal

A proposta foi apresentada pelo vereador Engenheiro Comasseto (PT) mas está enfrentando dificuldades para ser aprovado porque a prefeitura está trancando o andamento da pauta de votações. Segundo o gabinete do vereador, alguns projetos que estão na fila não interessam à prefeitura e por isso nada andou na última sessão, segunda-feira.

Outra dificuldade é que o plenário da Câmara Municipal está em reforma e as sessões estão acontecendo numa sala menor, onde só entram os vereadores e alguns assessores. Isso impede o acompanhamento das sessões pela população, ou seja, a Casa do Povo, como é chamado o legislativo, faz sessões e votações sem o povo poder participar.

Mesmo assim, o sindicato está acompanhando tudo de perto, e a diretoria vai estar lá em todas as próximas sessões, adianta o presidente Loreni Dias, até a votação acontecer: “Vamos pressionar os vereadores e vereadoras para que votem e aprovem logo esse projeto, de grande interesses para vigilantes e à população, porque significa mais emprego e segurança para todo mundo”.