Votação contra a proposta patronal foi unânime
Assim como aconteceu nas assembleias do interior, em Santo Ângelo e Camaquã, sexta-feira (03), e segunda-feira de manhã (06), na capital, a assembleia da noite em Porto Alegre, na Igreja Luterana, confirmou a rejeição total dos vigilantes à última proposta patronal, de 5,79% de reajuste salarial (incluído aí 0,31% de resíduo do ano passado), R$ 18,50 de VR, parcelamento das férias e incorporação do Risco de Vida – que deixaria de existir – no salário do ASP.
Não houve um só voto a favor em todas as assembleias e nenhuma abstenção. Uma contraproposta foi discutida e votada para ser apresentada na próxima reunião com o sindicato patronal (Sindesp), a ser marcada: 10% de reajuste salarial, R$ 25,00 de VR ou desconto menor no salário (10%) e pagamento do vale também nas férias.
O presidente Loreni Dias reforçou a necessidade de uma grande mobilização da categoria, nas assembleias e manifestações que vierem a acontecer daqui para frente, para que a negociação com os patrões realmente avance, como todos (as) esperam.