Dirigentes tiveram reunião com vereador Corazza,
ao centro, e prefeito Andres, à direita
O diretor de Políticas Públicas e Sociais, Marlon Costa, e o apoio do Sindivigilantes do Sul Alexandre Pinto viajaram a Santo Ângelo e Santiago, onde foram pedir apoio ao projeto do Vigilante 24 horas. Em Santo Ângelo, eles tiveram audiência com o prefeito, Valdir Andres (PP), terça-feira (19), acompanhados do vereador Gilberto Corazza, que assinou a proposta na Câmara Municipal.
Ela foi aprovada pelos vereadores no dia 04 e os dirigentes do sindicato solicitaram ao prefeito a sanção (assinatura) do texto, para que vire lei e passe a vigorar. Andres relatou que foi procurado por representantes dos bancos na cidade, que foram pressioná-lo contra a lei.
Ficou agendada uma participação do sindicato na Tribuna Livre da Câmara Municipal, segunda-feira (25), às 17h30, para os representantes do Sindivigilantes fazerem a defesa do projeto. É esperada a presença de grande número de vigilantes no plenário. Em todo caso, está praticamente garantido pelos vereadores que, caso o prefeito vete a lei, o veto será derrubado em nova votação na Câmara.
Santiago e Giruá
Já em Santiago, eles tiveram reunião com cerca de 30 vigilantes e os vereadores Marcelo Gorski (PP), presidente da Câmara Municipal, e Sérgio Marion (PT), para discussão dos detalhes da matéria. As lideranças do sindicato repassaram aos parlamentares cópia do parecer jurídico, que garante a constitucionalidade do projeto, e apelaram à sensibilidade do presidente da Câmara, lembrando os empregos que serão gerados e o reforço na segurança da cidade que o projeto representa.
Vários vigilantes participaram da reunião em Santiago
Depois, seguiram para Giruá, onde tiveram encontro com o vereador Andrei Schnorr (PT), que assinou o projeto na Câmara Municipal. Porém, a matéria ainda não começou a tramitar na casa porque a presidente, vereadora Marilise Weschenfelder (PDT), alegou ter recebido parecer contrário da sua assessoria jurídica. De posse da justificativa por escrito do sindicato, Schnorr disse que vai solicitar a discussão do tema na próxima sessão plenária, segunda-feira, e a realização de uma audiência pública.