Os vigilantes do Grupo Prosegur estão migrando para a Segurpro Vigilância Patrimonia, que foi criada em dezembro para ficar focada apenas na segurança privada. Outra área da empresa, que tem sede em São Paulo, vai cuidar do transporte de valores e outros negócios. Para os vigilantes, mudam somente o nome e o CNPJ da empresa, continuam com os mesmos direitos de antes (art. 10 e 448, da CLT). Está sendo feito um aditivo ao contrato explicando que todo o débito trabalhista até a presente data vai ser assumido pela Segurpro. O tempo de contribuição continua contando normal e as contribuições para INSS e fundo também. Quando ocorrer uma demissão, os vigilantes terão duas chaves de FGTS, uma da Prosegur e outra da Segurpro, mais a multa de 40% em cima de ambas, explica o diretor Gérson Farias.