O presidente do Sindivigilantes do Sul, Loreni Dias, juntamente com diretores dos sindicatos de Lajeado, São Leopoldo, Novo Hamburgo, Pelotas, Santana do Livramento, Uruguaiana e Alegrete, compareceu hoje pela manhã, dia 13 de janeiro, no sindicato patronal, para protocolar a pauta de reivindicações da categoria, que tem como data-base do dissídio o dia 1º de fevereiro.
Na foto, o presidente do Sindivigilantes do Sul faz a entrega da pauta: “Temos conhecimento, com esses diretores, que a inflação de fevereiro somente será conhecida a partir de 10 de fevereiro. Pedimos que a categoria tenha paciência, pois estamos no aguardo para nos reunir com o sindicato patronal para negociarmos e termos um grande avanço nesse dissídio”, disse Dias.
As cláusulas apresentadas pelos oitos sindicatos são as mesmas aprovadas nas assembleias do Sindivigilantes do Sul, em novembro e dezembro. Os sindicatos reivindicam 3% aumento real de salário MAIS a reposição integral da inflação do anual . Se a inflação for de 9%, MAIS o aumento real de 3%, o nosso pedido de reajuste fica em 12%. Também consta da pauta o aumento da troca de uniforme de 10 para 20 minutos, remunerados.
Repetimos abaixo o resumo das principais cláusulas, que já foi publicado no jornal e no face do sindicato:
– Aumento real de 3% MAIS a reposição da inflação (INPC).
– Adicional noturno das 22h até hora de saída, inclusive o tempo que passar das 5h.
– Desconto de vale-alimentação: que baixe de 20% para 10%.
– Aumento da troca de uniforme de 10 para 20 minutos/dia, remunerados.
– Que as férias e 13º sejam pagos na integralidade, com a periculosidade, como manda a lei.
– Fim do desconto (por falta) do curso de reciclagem para quem trabalha em duas empresas.
– Pagamento de percentual de deslocamento para quem é mandado trabalhar longe da base, acima de determinada distância.
– Periculosidade para todos que atendem alarme e monitoramento, como manda a lei 12.740.
– Que a vigilante gestante, no sétimo mês de gravidez, seja retirada do posto e transferida para a base ou outro posto em que não precise usar o colete, sem prejuízo dos vencimentos.
– Horário de almoço para vigilantes bancários das 11h às 14h, e não mais antes da abertura ou depois do fechamento, como vem acontecendo.
– Pagamento de triênio e outras cláusulas.