Vigilantes de Camaquã comemoram assinatura da lei

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Prefeito João Carlos Machado, ao centro, assinou a lei dia 21,
com as presenças do presidente Dias, diretores e apoios

Cerca de 250 pessoas, entre vigilantes, familiares, dirigentes sindicais e autoridades, participaram de um almoço comemorativo, sábado à tarde (23), em Camaquã, pela vitória do projeto Vigilante 24 horas no município. Depois de aprovado pelos vereadores na Câmara Municipal, dia 20 de junho, a lei foi sancionada pelo prefeito, João Carlos Machado (PP), na última quinta-feira (21), e já está em vigor.

Ele fez questão das presenças, na solenidade da assinatura, do presidente do Sindivigilantes do Sul, Loreni Dias, diretores e apoios do sindicato. No evento de sábado, realizado no CTG Sentinela Farroupilha, Dias e vários diretores e apoios também compareceram, assim como o vereador e autor do projeto, Marcos Longaray (PT), o deputado Adão Villaverde (PT) e o presidente da CUT estadual, Claudir Nespolo.

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O apoio Fabiano destacou união e
fortalecimento da categoria na cidade

O apoio do sindicato na cidade, Fabiano Mendes, agradeceu a presença de todos e destacou que a categoria em Camaquã está mais unida e forte, desde que assumiu a atual diretoria no sindicato, com encontros mais seguidos e momentos de confraternização como este. Ao cumprimentar a todos e todas pela conquista, o presidente Dias ressaltou que, além Vigilante 24 horas nos bancos, o sindicato está mobilizado por outros projetos que também visam a valorização da categoria.

Citou como exemplos o projeto anti-calote, de autoria do deputado Villaverde, e o projeto do piso nacional dos vigilantes, apresentado pelo senador Paulo Paim (PT), em tramitação no Senado. O projeto Vigilante 24 horas foi aprovado até agora nas seguintes cidades: Alvorada*, Amaral Ferrador*, Arroio Grande, Arroio dos Ratos, Bagé*, Balneário  Pinhal*, Butiá*, Camaquã, Candiota, Canguçu, Cerrito, Cerro Grande do Sul*, Charqueadas*, Cidreira*, Cruz Alta, Herval, Jaguarão, Morro Redondo*, Mostardas, Nova Prata*, Pedro Osório, Pelotas, Pinheiro Machado*, Piratini, Portão, Rosário do Sul*, Santo Ângelo*, São Francisco de Assis*, São Gabriel*, São Jerônimo*, São Leopoldo*, Tapes*, Tupanciretã*, Viamão*

Nas cidades marcadas com asterisco, falta a assinatura do prefeito para virar lei. Caso seja vetada pelo prefeito, o veto pode ser derrubado em nova votação pelos vereadores, por maioria absoluta.