Deputado Villaverde, à direita, o presidente Dias, o apoio Fabiano Mendes e o presidente da CUT, Claudir Nespolo
Por iniciativa do Sindivigilantes do Sul e Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV), dia 8 de abril, às 15h, será realizada, no Plenarinho da Assembleia Legislativa, uma reunião pública para discussão do projeto de Piso Nacional dos Vigilantes, no valor de R$ 3 mil. O evento, aberto à categoria e população em geral, terá as presenças do presidente da Central única dos Trabalhadores (RS), Claudir Nespolo, do deputado estadual Adão Villaverde (PT) e do senador Paulo Paim (PT), bem como do presidente da Confederação, José Boaventura Santos, que vai apresentar a proposta aos parlamentares e demais presentes.
O evento foi confirmado na manhã desta terça-feira (15), em reunião no gabinete do deputado Villaverde. Compareceram o presidente do Sindivigilantes do Sul, Loreni Dias, e o apoio Fabiano Mendes, o presidente da CUT (RS), o assessor de comunicação do senador, Manoel Fernando Rosa e Silva, o assessor Jurídico do sindicato, Arthur Orlando Dias Filho, o chefe de gabinete, Inácio Benincá, e assessores do deputado. À tarde, foi confirmada a presença, também, do deputado federal Dionilso Marcon (PT).
“Esperamos um grande comparecimento dos vigilantes nesta reunião pública, porque é um assunto de grande interesse da categoria”, afirmou o presidente Loreni Dias. Na mesma reunião, foi tratado também o tema do projeto anti-calote, de autoria do deputado Villaverde, que visa proteger os direitos dos trabalhadores terceirizados e do Estado.
O deputado informou que o projeto aguarda parecer do relator na Comissão de Constituição e Justiça, deputado Alexandre Postal (PMDB). A novidade positiva é que a proposta também despertou o interesse do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Estadual (Sindserv) e ele acredita que o projeto receberá parecer favorável, para ser aprovado na comissão e depois ir à votação do plenário da Assembleia.
Na Foto: o deputado Villaverde, à direita, o presidente Dias, o apoio Fabiano Mendes e o presidente da CUT, Claudir Nespolo
