O candidato da oposição à presidência do sindicato, Gérson Farias, causou enorme confusão e grande apreensão na categoria, tentando jogar os vigilantes contra o sindicato, ao divulgar a informação falsa de que a convenção coletiva de trabalho não tinha sido homologada e que não haveria aumento de salários.
Por isso ele – que ainda ocupa o cargo de diretor jurídico da entidade – recebeu notificação para apresentar sua defesa a respeito das falsidades que espalhou e a direção vai avaliar quais penalidades previstas no estatuto poderão ser aplicadas.
Desde já, o sindicato repudia fortemente a atitude irresponsável e maldosa do Farias, que através de áudios, mensagens nos grupos de Whatsapp e contatos diretos nos postos, induziu os vigilantes a acreditarem que o sindicato estava mentindo sobre o reajuste de 10,92% na data-base de 1º de fevereiro de 2022.
O sindicato teve um grande desgaste perante a categoria, perdendo tempo enorme explicando que as informações dele eram mentirosas.
Como pode ser visto no site do Ministério do Trabalho, a convenção já tinha sido homologada em 30/09/2021, com a previsão do reajuste a partir de 01/02/2022 pelo índice do INPC/IBGE, que ficou em 10,16%, acrescido de 0,76%, totalizando 10,92%. Também ficou definido o novo vale-alimentação, que passou a valer R$ 23,93.
Tanto que a grande maioria das empresas já fez o pagamento de março com os valores reajustados conforme a CCT. Quem não pagou usou como desculpa as informações falsas do Farias, que causou mais este prejuízo aos seus colegas, além de todo tumulto que já tinha provocado.
Quando o sindicato trabalha em prol da categoria com sinceridade, como nós fazemos, não há problema em termos uma oposição que seja séria, que seja limpa, porque isso é da democracia.
Mas não é este o caso, porque esse candidato, além de bagunçar uma assembleia e ter votado contra o aumento dos salários, ainda tenta gerar discórdia contra o sindicato por interesse eleitoral, com mentiras que prejudicam o próprio trabalhador (a).
Essa postura é inaceitável, fere gravemente nosso estatuto, e ele terá que responder por isso, arcando com as consequências.
A Direção
Sindivigilantes do Sul