Arquivo do autor:admin

SETEMBRO AMARELO: ONDE BUSCAR AJUDA

Se precisar Peça Ajuda. - 1



Quem passa por dificuldades emocionais, como depressão e ansiedade, deve procurar ajuda sem demora, antes que o problema piore e possa ter consequências mais graves.

Por isso, a campanha Setembro Amarelo de prevenção ao suicídio deste ano tem como slogan: “Se precisar, peça ajuda”.
 
Veja abaixo algumas opções:

O Sindivigilantes do Sul tem um serviço de atendimento psicológico disponível para a categoria. As consultas são gratuitas, custeadas pelo sindicato, com encaminhamento para psiquiatra, se necessário.

O atendimento é para sócios e não sócios, basta ligar para o sindicato e marcar a consulta.
(51) 3225-5070
(51) 3024-5114
(51) 3024-5115

Ligue para o CVV – Telefone 188 (ligação gratuita)

O CVV – Centro de Valorização da Vida realiza apoio emocional e prevenção do suicídio, atendendo voluntária e gratuitamente todas as pessoas que querem e precisam conversar, sob total sigilo, por telefone, e-mail e chat 24 horas todos os dias.

Ou também:

– Unidade de Saúde e UPA
– CAPS – Centros de Atenção Psicossocial
– Hospitais e HPS
– Em caso de emergência: SAMU 192

LEMBRE-SE: SE PRECISAR, PEÇA AJUDA!

Compartilhar:

STF DECLARA CONSTITUCIONAL COBRANÇA DA CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL DE TRABALHADORES NÃO SINDICALIZADOS

Sede do STF em Brasília (Foto: Leandro Ciuffo_Wikipedia)

Sede do STF em Brasília (Foto: Leandro Ciuffo_Wikipedia)



O Supremo Tribunal Federal (STF) julgou constitucional a instituição, por acordo ou convenção coletiva, de contribuições assistenciais para todos os trabalhadores de uma categoria, ainda que não sejam sindicalizados, desde que seja assegurado o direito de oposição.

A decisão foi tomada na sessão virtual encerrada em 11 de setembro, por dez votos a um dos ministros.

Isso não significa a volta do imposto sindical (contribuição sindical obrigatória), que acabou na reforma trabalhista (Lei 13.467/2017). Neste caso, era cobrado anualmente o valor fixo de um dia de trabalho de todos os trabalhadores, sem exceção e sem dar direito de se opor à cobrança.

Já a contribuição assistencial, para ser cobrada de sindicalizados e não sindicalizados, precisa constar em acordo ou convenção coletiva, e assegurar o direito de oposição, com um valor que é definido em assembleia.

Não cabem mais, portanto, os questionamentos e as negativas das empresas de efetuar o recolhimento dos valores dessa contribuição sob alegação de que não seria legal. Ilegal é não repassarem o que o trabalhador está pagando para manter sua entidade.

Novo cenário

Anteriormente, havia um entendimento no STF, inclusive do relator da matéria, ministro Gilmar Mendes, de que não cabia a cobrança da contribuição assistencial de não sindicalizados, porque todos os trabalhadores já pagavam o imposto sindical.

Mas com as alterações promovidas pela Reforma Trabalhista sobre a forma de custeio das atividades sindicais, esse entendimento mudou.

Segundo Gilmar Mendes, o fim do imposto sindical afetou a principal fonte de custeio das instituições sindicais, e as entidades representativas dos trabalhadores ficariam muito vulneráveis sem a contribuição assistencial, não teriam condições de financiar a manutenção das suas atividades, como ações assistenciais e negociações coletivas.

Por isso, segundo o STF, a possibilidade de criação da contribuição assistencial, juntamente com a garantia do direito de oposição, assegura a existência dos sindicatos e também a liberdade de associação sindical.

A tese de repercussão geral fixada no Tema 935 foi a seguinte:

“É constitucional a instituição, por acordo ou convenção coletivos, de contribuições assistenciais a serem impostas a todos os empregados da categoria, ainda que não sindicalizados, desde que assegurado o direito de oposição”.

Leia mais:

24/4/2023 – Ministro Gilmar Mendes altera posicionamento para acompanhar voto do ministro Barroso no sentido da constitucionalidade da contribuição assistencial

Fonte:  Sindivigilantes do Sul, com informações do STF.

Compartilhar:

COMISSÃO DE JUSTIÇA DA ASSEMBLEIA ADIA VOTAÇÃO DO PL ANTICALOTE MAIS UMA VEZ

Representantes do Sindivigilantes, CPERS Sindicato, CUT-RS, Associação Unidos Terceirizados,  deputado Luiz Fernando Mainardi e deputada Luciana Genro, numa das reuniões da CCJ, que vinha adiando a votação

Representantes do Sindivigilantes, CPERS Sindicato, CUT-RS, Associação Unidos Terceirizados, deputado Luiz Fernando Mainardi e deputada Luciana Genro, numa das reuniões da CCJ, que vinha adiando a votação



A direção do Sindivigilantes do Sul e representantes dos trabalhadores e trabalhadoras terceirizados das escolas acompanharam, na manhã desta terça-feira (12), a reunião da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa do Estado que deveria votar o Projeto de Lei 324/19, do deputado Luiz Fernando Mainardi (PT), o “projeto anticalote”.

No entanto, mais uma vez a decisão foi adiada, porque o deputado Edivilson Brum (MDB) pediu vistas da proposta, retardando a votação por mais uma semana.

Antes dele, os deputados Guilherme Pazin (PP) e Capitão Martin (REPUBLICANOS) haviam usado da mesma tática para impedir a aprovação do projeto que visa proteger os trabalhadores do calote das empresas contratadas pelo poder público, que fecham as portas sem pagar o que todos têm direito a receber.

“Isso é um desrespeito, é uma vergonha para a Assembleia Legislativa que isso aconteça, vemos que há deputados sem nenhum compromisso com milhares de trabalhadores terceirizados que passam por graves dificuldades, porque não rebem nada do que têm direito por causa de empresas caloteiras, como temos visto acontecer com frequência na nossa categoria”, disse o presidente do sindicato, Loreni Dias.

Deputado Luiz Fernando Mainardi, autor do PL 324/2019

Deputado Luiz Fernando Mainardi, autor do PL 324/2019

Para garantir que os trabalhadores recebam, o PL do deputado Mainardi determina, nos contratos de prestação de serviços aos órgãos públicos do Estado, que os valores referentes aos encargos trabalhistas das empresas contratadas, como férias, décimo-terceiro salário e multa do Fundo de Garantia (FGTS), devem ser retirados do valor do pagamento mensal do contrato e depositados em uma conta à parte, de banco público oficial.

Diz ainda o PL que os depósitos devem ficar em conta corrente vinculada, em nome da empresa, unicamente para essa finalidade, bloqueada para movimentação, e só poderá ser movimentada por autorização do órgão ou entidade contratante.

Parecer favorável

A proposta já teve o parecer favorável do relator, Professor Bonatto (PSDB), e precisa ser aprovada na CCJ para depois passar pela Comissão de Segurança e Serviços Públicos, antes de ser votada no plenário da Assembleia.

A deputada Luciana Genro (PSOL), que integra a CCJ, também apresentou um projeto semelhante, o PL 77/2023, de apoio aos terceirizados, que tramita em paralelo.

Deputada Luciana Genro também apresentou PL anticalote

Deputada Luciana Genro também apresentou PL anticalote

“Toda hora temos escândalos de falta de pagamento dessas empresas e ninguém faz nada para resolver, isso não pode continuar assim”, afirmou Adriana Cunha, presidente da Associação Unidos Terceirizados, que representa o pessoal da limpeza e merendeiras das escolas públicas.

Apoio da CUT-RS e CPERS Sindicato

A CUT-RS também compareceu na sessão da CCJ, com a secretária de Comunicação, Maria Helena de Oliveira, e o secretário de Cultura, Paulo Farias, apoiando a mobilização dos terceirizados, assim como a presidente do CPERS Sindicato, Helenir Aguiar Shürer, e a diretora do 39º Núcleo da entidade, Neiva Lazzarotto.

O deputado Luiz Mainardi confirmou que na próxima semana o PL volta à pauta da comissão para votação, mas ainda há o risco de um novo pedido de vistas por outro deputado. Pode ser feito um pedido por bancada.

Mas o Sindivigilantes do Sul vai continuar mobilizado na busca da aprovação do projeto, disse Dias.

“Vamos nos reunir com a CUT e outras entidades de categorias terceirizadas para fortalecer esse movimento, não vamos desistir, cada vez mais nós vemos que precisamos de uma proteção anticalote para garantir que todos recebam seus direitos”, concluiu.

Sindicato se manifestou durante a reunião

Sindicato se manifestou durante a reunião

Veja quem são os deputados (as) da CCJ (titulares):

  • Capitão Martim – REPUBLICANOS
  • Carlos Búrigo – MDB
  • Cláudio Tatsch – PL
  • Delegada Nadine – PSDB
  • Delegado Zucco – REPUBLICANOS
  • Edivilson Brum – MDB
  • Frederico Antunes – PP
  • Luciana Genro – PSOL
  • Luiz Fernando Mainardi – PT
  • Marcus Vinícius – PP
  • Miguel Rossetto – PT
  • Professor Bonatto – PSDB

Compartilhar:

SINDIVIGILANTES ASSINA CONVÊNIO COM A CENTRAL DE CONSULTAS

consulta médica - site



O presidente do Sindivigilantes do Sul, Loreni Dias assinou, quarta-feira passada (06), o contrato de um novo convênio com a Central de Consultas, clínica médica que já foi conveniada com o sindicato há alguns anos.

“Com isso, o sindicato busca ampliar e melhorar este importante benefício de saúde para a categoria”, disse Dias. O convênio que vinha sendo mantido com a Clinicentro foi suspenso.

A Central de Consultas oferece atendimento em praticamente todas as especialidades, como clínico geral, cardiologia, dermatologia, oftalmologia, traumatologia, ginecologia, psiquiatria e outros, além de odontologia e exames também.

Tudo a preços acessíveis, com descontos para os sócios e sócias do sindicato. Para consultar, basta agendar por telefone ou whatsapp e, antes da consulta, assinar no sindicato a autorização para o desconto em folha.

Uma vantagem importante da Central de Consultas é que, além de cinco unidades na capital, a clínica também atende em Alvorada, Cachoeirinha, Gravataí e Viamão. Veja os endereços:

  • Alvorada:
    – Presidente Getúlio Vargas, 1275 – Pda. 45 – Bela Vista – (51) 3227-1515
  • Canoas:
    – Rua Quinze de Janeiro, 451 – 1º andar, Conjunto Comercial – Centro –  (51) 3227-1515
  • Cachoeirinha:
    – Av. General Flores da Cunha, 1741 – Pda. 51 – (51) 3227-1515
  • Gravataí
    – Rua Coronel Sarmento, 1520 – Centro – (51) 3227-1515
  • Porto Alegre
       – Av.  – Assis Brasil, 3044 – Passo d’Areia – (51) 3227-1515

– Av. Assis Brasil, 3224 – Passo d’Areia – (51) 3227-1515

– Azenha – Av. da Azenha, 926 – Azenha – (51) 3227-1515

– Dr. Flores, 263, 4° andar – Centro – (51) 3227-1515

–  Dr. Flores, 263, 7° andar – Centro – (51) 3227-1515

– Otávio Rocha, 179 – 1° andar – Centro – (51) 3227-1515

Mais informações:

https://centraldeconsultas.med.br/

https://www.facebook.com/centraldeconsultas 

Ou no sindicato:

(51) 3225-5070
(51) 3024-5114
(51) 3024-5115

Compartilhar:

SETEMBRO AMARELO: SINDIVIGILANTES CONVIDA PARA PALESTRA COM PSICÓLOGA, DIA 23



Na palestra que vai realizar para vigilantes, promovida pelo sindicato, dia 23 de setembro, a psicóloga Marisa Couto da Costa pretende abordar temas como a depressão, ansiedade, estresse no trabalho, e outras situações relacionadas com a saúde emocional.

A atividade integra a campanha do Setembro Amarelo, de promoção da vida e prevenção ao suicídio, realizada todos os anos por ONGs, governos, prefeituras, órgãos públicos, entidades em geral, e que passa a contar com o apoio do Sindivigilantes do Sul neste ano.

Psicóloga Marisa Couto da Costa

Psicóloga Marisa Couto da Costa

Marisa Couto trabalha há 25 anos com a categoria, na Escola Riograndense de formação de vigilantes, em Esteio, e desde junho presta atendimento psicológico à categoria na sede do do Sindivigilantes do Sul, todas as quintas-feiras à tarde.

Informar para conscientizar

Segundo ela, o mais importante nesta campanha é informar e conscientizar, para que trabalhadores e trabalhadoras saibam como ajudar e onde procurar ajuda quando precisarem.

Como diz o lema do Setembro Amarelo de 2023: “Se precisar, peça ajuda”.

Situações de depressão e outros problemas que levam a pessoa a entrar em desespero e até pensar em atentar contra a própria vida, devem ser levadas muito à sério, diz a psicóloga.

“Na nossa palestra vamos falar de transtornos emocionais, como a depressão, e abordar este assunto de uma forma mais objetiva, sobre como observar e perceber quando alguém está pedindo ajuda, precisando de socorro, e como ajudar nestes casos”, disse.

Por ser um trabalho pioneiro do sindicato, acrescentou, os resultados podem ser lentos, mas é importante que a campanha chegue à categoria, pois não é mais possível fugir do problema.

“As dificuldades emocionais que podem levar uma pessoa a querer tirar a própria vida, precisam ser enfrentadas”, afirma

Oferecer ajuda

Neste sentido, a psicóloga ressalta para familiares, amigos (as) e colegas de quem está passando por sofrimento psicológico, que é preciso uma abordagem acolhedora dessa pessoa: saber ouvir, não criticar, não dizer que “é bobagem” nem “frescura”, ser compreensivo (a).

Principalmente, oferecer ajuda e indicar os serviços disponíveis para apoio emocional:

1- Atendimento psicológico do sindicato: basta ligar e marcar a consulta, que é gratuita: (51) 3225-5070 / 3024-5114 / 3024-5115. Caso necessário, é feito encaminhamento psiquiátrico.

2- Outra opção para quem precisa de ajuda é o Centro de Valorização da Vida (CVV), uma associação sem fins lucrativos que atende dia e noite, toda a semana, pelo telefone 188.

O CVV tem voluntários treinados para atender quem está passando por crises de ansiedade e desespero. As ligações para o 188 são gratuitas e em total sigilo.

3- Também existe atendimento para estes casos nos serviços de saúde, nos CAPS, Unidades Básicas de Saúde, UPAs, hospitais e HPS.

4- Em caso de emergência, chame o SAMU (192).

5- Participe da palestra, todos (as) precisam saber mais sobre isso, para prevenir e ajudar, quando for preciso. Ligue para o sindicato e confirme sua presença: (51) 3225-5070 / 3024-5114 / 3024-5115.

Serviço:

Palestra com a psicóloga Marisa Couto da Costa
Dia: 23 de setembro (sábado)
Hora: 09 horas
Local: Auditório do Sindiferroviários
Endereço: Rua Voluntários da Pátria, 595/5º Andar

SE PRECISAR, PEÇA AJUDA!
AJUDE QUEM PRECISA!

Leia mais clicando no link:

Setembro Amarelo

 

Compartilhar:

CAMPANHA DO DETRANRS BUSCA ESTIMULAR O USO CINTO DE SEGURANÇA NO BANCO DE TRÁS

O cinto salva vidas e é obrigatório

O cinto salva vidas e é obrigatório



Está no ar a a nova campanha de segurança no trânsito do DetranRS, que busca estimular o uso de cinto de segurança no banco traseiro, lançada na Expointer, dia 26 de agosto. Embora seja obrigatório, ele muitas vezes ainda não é utilizado.

O uso nos bancos dianteiros já está incorporado à cultura do brasileiro. Alguns veículos mais novos até trazem lembretes sonoros para isso.

Mas o uso no banco traseiro ainda levanta dúvidas, inclusive sobre sua obrigatoriedade. A campanha quer esclarecer alguns mitos e tornar o uso do cinto no banco de trás tão natural quanto nos bancos da frente.

O diretor-geral do DetranRS, Mauro Caobelli, falou da contribuição que o DetranRS vem dando para a pauta da segurança, com o combate a alcoolemia e a mortalidade no trânsito.

“Temos a responsabilidade de tentar evitar milhares de mortes a cada ano. Sabemos que cada morte é o luto de uma família, e poupar cada uma delas é o que nos move”, disse.

Pesquisa para a campanha

Para desenvolver a campanha, a agência Escala levantou alguns dos motivos que pessoas utilizam para justificar a falta do cinto de segurança no banco traseiro.

Desconforto, sensação de segurança maior do que no banco da frente, confiança no motorista, deslocamento curto e, surpreendentemente, boa parte das pessoas não sabe que é obrigatório.

As peças da campanha buscam combater esses argumentos, comparando o tempo de formular a desculpa ao ato quase reflexo de colocar o cinto. Todas as peças ainda reforçam a obrigatoriedade do cinto no banco de trás.

O argumento principal é que não tem desculpa para não usar o cinto no banco de trás, já que quando confrontados com fatos, nenhuma desculpa se sustenta. O VT foi produzido pela Zepp Filmes.

Nunca pensamos que podemos sofrer um acidente, mas quando isso ocorre, estar com o cinto faz toda a diferença.

Clique aqui para ver vídeo da campanha.

 

 

Compartilhar:

LULA SANCIONA POLÍTICA DE VALORIZAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO E AUMENTO DA ISENÇÃO DO IR

Projeto do governo federal para o salário mínimo foi aprovado na Câmara e Senado

Projeto do governo federal para o salário mínimo foi aprovado na Câmara e Senado



O presidente Lula sancionou nesta segunda-feira (28), o Projeto de Lei de Conversão (PLV) 15/2023, que estabelece a Política de Valorização Permanente do Salário Mínimo – uma luta da CUT (veja abaixo). O projeto, de autoria do governo federal, havia sido aprovado na quarta-feira (23) e quinta-feira (24) pela Câmara dos Deputados e pelo Senado, respectivamente.

O projeto que se tornou Lei, corrige o valor do piso nacional e torna a Valorização do Salário Mínimo em uma política de Estado e não de governo. Isso significa que nenhum presidente, após Lula, poderá voltar nesta decisão, a não ser que o Congresso Nacional vote por uma nova lei revendo a atual.

A partir de agora, o piso nacional será calculado a partir da soma do índice da inflação do ano anterior com o índice do crescimento real do Produto Interno Bruto (PIB – soma de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região) de dois anos anteriores.

O reajuste do mínimo para R$ 1.320 já estava valendo desde o dia 1º de maio, quando o Lula assinou uma Medida Provisória (MP) nº 1172/23 sobre o tema.

Lula também sancionou o aumento da sanção do imposto de renda (IR).

A faixa de isenção subiu de R$ 1.903,98 para R$ 2.112. O valor das faixas da tabela do IR foi mantido, mas quem ganha acima dos R$ 2.112 só paga Imposto de Renda sobre o valor excedente, e como foi criada uma dedução automática de R$ 528, significa que a pessoa que ganha até R$ 2.640 (R$ 2.112 mais os R$ 528) não pagará nada de Imposto de Renda, nem na fonte, nem na declaração de ajuste anual.

A nova tabela do IR fica assim:

Tabela IR
Valorização do salário mínimo sempre foi luta da CUT

Em 2004, a CUT e as demais centrais sindicais, em um movimento unitário, lançaram a campanha pela valorização do salário mínimo. Nesta campanha, foram realizadas três marchas conjuntas em Brasília com o objetivo de pressionar e, ao mesmo tempo, fortalecer a opinião dos poderes Executivo e Legislativo sobre a importância social e econômica da proposta de valorização do salário mínimo.

Também como resultado dessas negociações, foi acordado, em 2007, uma política permanente de valorização do salário mínimo.

Desde 2003 até 2017, segundo o Dieese, o ganho real, ou seja, acima da inflação foi de 77,01%.

A partir de 1º de janeiro de 2017, o salário mínimo era de R$ 937,00. Este valor representou 6,48% sobre os R$ 880,00 em vigor durante 2016 e não correspondeu à variação anual do INPC, em 2016, que foi de 6,58%.

Caso o índice tivesse sido aplicado integralmente, o valor teria ficado em R$ 938,00. Uma vez que o PIB em 2015 não registrou crescimento, seguindo a regra em vigor, não foi aplicado este ganho adicional.

Já em 2018, o reajuste do salário mínimo foi o menor em 24 anos. Subiu apenas 1,81%, ficando em R$ 954,00. Em 2019, último ano em que a valorização ocorreu, antes de Bolsonaro extinguir o aumento real, a alta foi de 4,61%, de acordo com a inflação do ano anterior mais a variação do PIB dos dois anos anteriores, e chegou a R$ 998,00.

Foto: Ricardo Stuckert – PR
Fonte: CUT Brasil / CUT-RS

 

 

Compartilhar:

ATENÇÃO VIGILANTES DA MOBRA COM CTPS FÍSICA

Quem tiver carteira de trabalho física deve comparecer no sindicato quarta-feira, dia 09, das 13h às 16h, para ser realizada a baixa no documento por um preposto da massa falida.



O sindicato informa que está em avançada negociação com os administradores da massa falida da Mobra, no sentido de viabilizar a anotação da saída dos contratos de trabalho dos vigilantes e ASPs que trabalhavam na empresa, assim como a liberação do FGTS e guias do seguro desemprego para quem ainda está desempregado (a).

Como primeiro resultado dessa negociação, por meio da nossa assessoria jurídica, conseguimos que os administradores judiciais enviem um preposto para realizar, na sede do sindicato, as baixas nas carteiras de trabalho físicas.

Os responsáveis pela baixa estarão na sede do sindicato, quarta-feira, dia 09 de agosto, das 13h às 16h30. Ressaltamos que neste dia será concedida somente a baixa nas Carteiras de Trabalho físicas. A data foi definida pela administradora da massa falida, que tem sede em São Paulo.

Quanto aos demais vigilantes do interior e quem mais não puder comparecer, a administradora está estudando outra data para as baixas que faltarem.

Em relação às carteiras virtuais ainda está sendo buscada uma solução junto ao Poder Judiciário.

A sede do sindicato está localizada na Rua Voluntários da Pátria, nº 595, salas 501/502, no centro de Porto Alegre. Telefones: (51) 3225-5070 / 3024-5114 / 3024-5115.

 

Compartilhar:

EM CHAPA DE UNIDADE, AMARILDO CENCI É REELEITO PRESIDENTE DA CUT-RS

Eleição-da-chapa-da-CUT-RS-2-21 - site



A chapa de unidade, liderada pelo atual presidente da CUT-RS, professor Amarildo Cenci, foi eleita por unanimidade para o mandato de 2023-2027 da entidade, na tarde deste sábado (5), no Teatro Dante Barone da Assembleia Legislativa. “Queremos que a classe trabalhadora seja cada vez mais protagonista na reconstrução do nosso país”, disse o dirigente reeleito.

Amarildo foi reeleito por unanimidade

Amarildo foi reeleito por unanimidade no Congresso

Mais de 400 delegados e delegadas do campo e da cidade, dos setores público e privado, participaram do 16º Congresso Estadual da CUT do Rio Grande do Sul (16º CECUT-RS), além de observadores e convidados, sob o lema “Luta, direitos e democracia transformam vidas”. O encontro foi aberto no início da noite de sexta-feira (4), com a presença do presidente nacional da CUT, Sérgio Nobre.

O Sindivigilantes do Sul foi representado pela diretora Elisa Araújo e o diretor José Airton Trindade, como delegados da categoria, que acompanharam todo o evento, sexta-feira e sábado, e também votaram pela eleição unânime de Amarildo e da chapa de unidade.

José Airton e Elisa Araújo representaram a categoria dos vigilantes no congresso

José Airton e Elisa Araújo representaram a categoria dos vigilantes no congresso (Foto: Sindivigilantes do Sul)

Além de Amarildo, que é também diretor do Sindicato dos Professores do Ensino Privado (Sinpro-RS), foram igualmente reeleitos, dentre outros, o vice-presidente da CUT-RS, Everton Gimenis, que é diretor do Sindicato dos Bancários de Porto Alegre; a secretária-geral Vitalina Gonçalves, que é presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública Municipal de Gravataí (SPMG); e o secretário de Administração e Finanças da CUT-RS, Antônio Güntzel, que é sapateiro de Nova Hartz.

Volta do CPERS Sindicato

A nova direção tem a volta de dirigentes do CPERS Sindicato, que se refiliou à CUT no último dia 14 de julho. A presidente Helenir Aguiar Schürer será a secretária de Formação da CUT-RS e a secretária-geral Suzana Lauermann, a secretária da Mulher Trabalhadora da CUT-RS.

Também foram eleitos para a nova gestão o presidente do Sindiágua-RS, Arilson Wünsch, que será o secretário de Meio Ambiente da CUT-RS; o presidente do Sindisaúde-RS, Júlio Jesian, que assumirá o cargo de secretário de Saúde do Trabalhador da CUT-RS, e o coordenador-geral da Fetraf-RS, Douglas Cenci, que será o secretário de Mobilização e Relação com Movimentos Sociais da CUT-RS.

Três dirigentes não estão na nova direção da CUT-RS. O secretário de Comunicação, Ademir Wiederkehr, e a secretária da Mulher Trabalhadora, Mara Weber, se aposentaram, mas continuarão na luta. Já o ex-presidente Claudir Nespolo, apoiado pelo movimento sindical, é desde 17 de março o superintendente regional do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

Ademir Wiederkehr e Mara Weber deixaram a direção

Ademir Wiederkehr e Mara Weber deixaram a direção

A eleição ocorreu no final do segundo dia do congresso, que começou com uma exposição sobre a autonomia do Banco Central e a sua política de juros altos, a exibição de um vídeo de balanço da gestão 2019-2023, a aprovação de resoluções sobre estratégias da CUT para o próximo período e do plano de lutas.

Leia mais

“Estamos vivos, resistentes e mais fortes”, diz Amarildo na abertura do 16º CECUT-RS

Confira a nova direção da CUT-RS

Presidente
Amarildo Cenci

Vice-presidente
Everton Gimenis

Secretária-geral
Vitalina Gonçalves

Secretário de Administração e Finanças
Antonio Güntzel

Secretária de Formação
Helenir Aguiar Schürer

Secretário de Comunicação
Maria Helena de Oliveira

Secretário de Organização e Política Sindical
Alfredo Gonçalves

Secretária de Combate ao Racismo
Isis Garcia

Secretária da Mulher Trabalhadora
Suzana Lauermann

Secretário de Relações de Trabalho
Tiago Vasconcelos Pedroso

Secretário de Políticas Sociais
Ana Godoy

Secretária de Juventude
Caroline Barros da Silva

Secretário de Meio Ambiente
Arilson Wünsch

Secretário de Saúde do Trabalhador
Jílio Jesien

Secretária de Assuntos Jurídicos
Silvana Piroli

Secretário de Cultura
Paulo Farias

Secretário de Mobilização e Relação com Movimentos Sociais
Douglas Cenci

Secretária Executiva
Ivoni Marilei Rufino

Diretor(a) estadual
Adriana Machado de Assis
Aurélia Alves
Bianca Macedo da Costa
Cecília Bernardi
Cleonice Back
Cristiano Correa
Cristina Viana dos Santos
Dary Beck Filho
Doris Nogueira
Elaine Lorini
Eleandra Koch
Eloiz Cristino
Elton Oliveira Lima
Gerson Mattos
Gerson Pereira
Irineu Miritz Silva
João Emerson Campos
Marcelo Carlini
Maria Lucia Correa
Paulo Madeira
Paulo Rocha
Sávio Andre dos Santos
Terezinha Perissinotto
Walter Fogaça

Fotos: Matheus Piccini / CUT-RS
Fonte: CUT-RS

Compartilhar:

SINDICATO CONVOCA VIGILANTES DA PORTAL SUL PARA REUNIÃO



O Sindivigilantes do Sul convoca todos os vigilantes da Portal Sul Vigilância para uma reunião urgente, em dois dias, a escolher, a fim de facilitar a participação de todos (as): segunda e terça-feira, às 09 horas, na sede do sindicato, na Rua Voluntários da Pátria, nº 595, 5º andar.

As reuniões vão acontecer a pedido dos vigilantes da empresa, para tratar dos problemas de atrasos nos pagamentos que vêm se repetindo com muita frequência.

Estarão presentes o presidente do sindicato, Loreni Dias, e o advogado Maurício Vieira da Silva, para discussão da situação, esclarecimentos e orientações aos trabalhadores e trabalhadoras.

Chegaram ao sindicato denúncias de atrasos no pagamento do reajuste dos salários e vale-alimentação previsto na convenção coletiva, retroativo à data-base (1º de fevereiro), pagamento incorreto de adicional noturno e hora noturna reduzida, FGTS não recolhido, entre outras irregularidades que foram denunciadas.

Neste sentido, a direção do sindicato e a assessoria jurídica já vêm tomando providências na defesa da categoria, que serão informadas na reunião de segunda-feira. Por isso, não deixe de comparecer, venha e esclareça suas dúvidas e não abra mão de seus direitos.

Serviço:
O quê: Reunião dos vigilantes da Portal Sul no sindicato
Quando: segunda e terça-feira, dias 07 e 08
Horário: 09 horas
Quem: trabalhadores (as), presidente Loreni Dias e assessor jurídico Maurício Vieira da Silva
Local: Sindivigilantes do Sul
Endereço: Rua Voluntários da Pátria, 595/5º andar

Compartilhar: