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SINDICATO E MASTER FIRMAM ACORDO SOBRE BENEFÍCIO PARA VIGILANTES DE RENDIÇÃO DO TJ

Presidente Dias ressaltou a reposição integral da inflação e o aumento real

Presidente Dias ressaltou a reposição integral da inflação e o aumento real



Temos uma ótima notícia para os vigilantes que trabalham fazendo rendição de almoço e janta para a Master Vigilância Especializada, no posto do Tribunal de Justiça e fóruns também.

O Sindivigilantes do Sul e a Master assinaram, quarta-feira, um acordo coletivo de trabalho em benefício dos vigilantes rendistas, que começaram a trabalhar para a empresa quando ela assumiu o contrato, recentemente.

Pelo acordo, todos os profissionais da empresa que trabalham em jornada mínima de quatro horas até seis horas diárias, no sistema 4×2 ou 5×2 e em condição de rendista de intervalo, passam a receber um benefício de R$ 200,00 mensais a título de cesta básica.

Este valor substituirá o vale alimentação, que não é devido em razão da jornada de trabalho e será pago ao vigilante que não apresentar ausência durante o mês, mas não será pago no mês de férias.

Ajuda de custo

Além disso, o acordo prevê um ajuda de custo de R$ 15,00 ao vigilante que trabalhar em mais de um local por dia e R$ 10,00 ao que trabalhar em um único local por dia.

Ao assinar o acordo, o presidente do Sindicato, Loreni Dias, elogiou a postura da empresa, com sede em Curitiba, que se dispôs a firmar esse acordo em favor dos seus vigilantes:

“Que isso sirva de exemplo para as demais empresas, principalmente àquelas que costumam dar calote nos trabalhadores em VA e VT, parabéns à empresa Master por prestigiar seus trabalhadores”, disse o presidente.

O gerente operacional Luiz Carlos da Silva assinou o acordo pela empresa.

EMPRESAS SUSPENDEM REPASSES COMO RETALIAÇÃO CONTRA O SINDICATO

Presidente Dias estará presente na assembleia

Presidente Dias estará presente na assembleia



A MD e a Rudder, sem avisar nada, suspenderam os repasses do mês ao Sindivigilantes das mensalidades de sócios, das cotas e convênios. É uma retaliação dos patrões porque o sindicato não aceita a convenção coletiva de trabalho como eles querem, sem reajuste nenhum., nem mesmo a reposição da inflação (4,30%). Até agora, confirmou-se que apenas essas duas não fizeram a transferência dos valores à entidade,  mas está sendo verificado se outras empresas adotaram a mesma atitude.

“Se os patrões pensam que com essa represália vão nos intimidar e forçar o sindicato a ceder estão muito enganados, não vamos nos dobrar por uma proposta inaceitável, que a categoria inclusive recusou nas assembleias”, disse o presidente Loreni Dias. “Com isso eles só vão conseguir provocar mais indignação na categoria contra as empresas”, completou.

A assessoria jurídica do sindicato já foi acionada para tomar medidas legais contra a truculência da MD e Rudder. Os maiores prejudicados, na verdade, são os trabalhadores das empresas, que ficam sem poder usar o cartão e os convênios do sindicato que muitos precisam. Alguns são até essenciais,  como as cestas básicas, o vale-gás, os convênios com clínicas médicas e o cartão de crédito.

Tudo isso só está acontecendo porque os empresários estão intransigentes. Desde a primeira reunião de negociação, em janeiro (antes da data-base, 1º de fevereiro, e antes da pandemia), o sindicato patronal (Sindesp) vem tentando impor na marra essa proposta que não repõe nem a inflação. Na mediação na Justiça do Trabalho, que foi encerrada sem acordo, tiveram até o peito de propor uma redução de 12% dos salários.

Os patrões dizem que não oferecem reajuste para evitar demissões, mas também NÃO DÃO NENHUMA GARANTIA DE MANUTENÇÃO DOS EMPREGOS, “Vão demitir do mesmo jeito, se não tivessem essa intenção pelo menos dariam alguma garantia dos empregos”, disse Dias. A direção do sindicato está analisando a situação, vendo alternativas, enquanto a assessoria jurídica encaminha suas providências.

EX-DIRETOR BENINI PERDE AÇÃO JUDICIAL CONTRA O PRESIDENTE DIAS

Justiça



Por decisão do Juiz Leandro Raul klippel, da 12ª Vara Cível de Porto Alegre, o ex-diretor Leandro Benini perdeu a ação civil indenizatória que moveu contra o presidente do Sindivigilantes do Sul, Loreni Dias. 

Ele alegou que teria sofrido calúnias do presidente na reunião em que foi expulso POR UNANIMIDADE da diretoria do Sindicato, em 2018. Na sentença, publicada dia 17 de março, o juiz considerou improcedente a ação e negou o pedido dele de danos morais. 

Segundo o juiz, os fatos apontados por Dias realmente aconteceram, ou seja, que Leandro Benini agia negativamente contra os diretores do sindicato, com ataques pelas redes sociais, que ele fazia autopromoção política na entidade e usava as dependências do jurídico, sem ser advogado do sindicato, para fins pessoais. 

Resumindo, provocou muita discórdia e confusão, enquanto esteve na direção, e por isso foi expulso. Benini ainda foi condenado a pagar as custas do processo e os honorários dos advogados do presidente.

Dias participa da 15ª Conferência Nacional dos Vigilantes, em Alagoas

Dias já registrou boletim de ocorrência na polícia

Dias já registrou boletim de ocorrência na polícia



O presidente do Sindivigilantes do Sul, Loreni Dias, está na capital de Alagoas, Maceió, onde participa hoje (29) e amanhã da 15ª Conferência Nacional dos Vigilantes. O evento acontece num momento crucial para a categoria, com vários temas na pauta de discussões que dizem respeito aos direitos dos profissionais da segurança privada.

A começar pela aposentadoria especial, lembrou Dias, que tem a sua regulamentação, o Projeto de Lei Complementar Nº 245, do senador Eduardo Braga (MDB), à espera de votação na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal.

Na reforma da Previdência, a aposentadoria por periculosidade quase foi proibida totalmente, mas um destaque do senador Paulo Paim (PT) manteve viva essa possibilidade. Porém, ela precisa ser regulamentada por uma lei que defina os critérios para o recebimento do benefício.

O texto já recebeu 21 emendas dos senadores e não tem data definida para sua votação, mas espera-se que seja votado ainda neste ano.

Dias apontou ainda mais duas discussões importantes que devem acontecer na conferência: a reforma trabalhista e a Medida Provisória 905, de Bolsonaro, que trouxeram grandes prejuízos aos trabalhadores.

“Só a categoria mobilizada pode enfrentar tantas perdas de direitos, agora todos estão vendo o desastre que são essa reformas, que enche de privilégios os empresários, com redução de encargos e salários, enquanto até os trabalhadores desempregados vão ter que pagar imposto do seguro desemprego, de agora em diante”, afirmou Dias.

Ele alertou que, em dezembro, começa a campanha salarial no Rio Grande do Sul visando a negociação da Convenção Coletiva de Trabalho de 2020 dos vigilantes, que têm data-base em 1º de fevereiro.

“Vai ser o momento dos vigilantes mostrarem que estão inconformados com essas perdas e que não vão aceitar mais nenhum recuo nos seus direitos”, completou o presidente.

A Conferência, promovida pela Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV) e o Sindicato dos Vigilantes de Alagoas, prossegue durante todo o dia de hoje e termina sábado (30).

PRESIDENTE DIAS PROCESSA OPERADORA TIM POR DANO MORAL

Presidente Dias estará presente na assembleia

Presidente Dias estará presente na assembleia



O presidente do Sindivigilantes do Sul, Loreni Dias, está ingressando com ação judicial por dano moral contra a operadora telefônica Tim Celular. Através de telefone cadastrado em nome do presidente Dias, foram encaminhadas, pelo WhatsApp, mensagens ofensivas e ameaças contra sua ex-companheira e terceiros, com o propósito específico de denegrir sua imagem e gerar situações fáticas inexistentes e constrangedoras.

Ocorre que Dias sempre negou a autoria dos fatos, tendo afirmado inúmeras vezes que o cadastramento do  telefone celular pré-pago foi feito por terceiros com o propósito de prejudicá-lo pessoal e politicamente. Na época, inclusive, foram divulgadas nas redes sociais imagens do presidente, sob o título “Procurado”, e outras de teor semelhante.

Em decorrência desses fatos,  Dias, ainda, ficou preso durante 15 dias. Ele sempre declarou-se inocente, negando todas as acusações que lhe foram imputadas.

Agora, em ofício dirigido à autoridade judicial, a empresa TIM CELULAR informa, em outras palavras,  que o cadastramento de telefone celular pré-pago pode ser efetuado por qualquer pessoa, inclusive à revelia do cadastrado, bastando simplesmente a informação do número do CPF da pessoa a ser cadastrada. Refere, também, que esse procedimento pode ser realizado por tele atendimento, onde não há assinatura de contrato ou a apresentação de qualquer comprovante documental referente à pessoa cadastrada.

A referida circunstância já havia sido demonstrada pela defesa de Dias no curso da investigação. Em outras palavras, segundo o advogado do presidente Dias, Marcelo Bidone, significa dizer que não há nenhum elemento probatório que aponte que Dias houvesse praticado qualquer infração penal, ficando ainda mais evidente a tese de que houve uma armação para prejudicá-lo.

“A Tim fez um cadastro de terceiro sem a autorização expressa de Dias, isso configura dano moral e na forma que foi realizado mostra a fragilidade do sistema da empresa, pois dessa maneira qualquer um pode fazer um cadastro no nome de outra pessoa com a finalidade de imputar-lhe um crime”, comentou o advogado Bidone.

Dias declarou que se sente aliviado com mais essa evidência de que não era dele aquele número e nem partiram dele as tais ameaças: “Eu disse que a verdade ia aparecer e as provas de que esse telefone nunca foi meu estão aí, quem fez essa armação não tem vergonha de fazer uma pessoa inocente passar 15 dias na prisão, mas vão ter que responder por isso mais adiante”, afirmou o Presidente, salientando que os vigilantes fiquem atentos às tentativas que estão sendo feitas para denegrir sua imagem perante a categoria.