SINDICATO CONVOCA ASSEMBLEIAS DA CATEGORIA EM VERANÓPOLIS (10) E SARANDI (14)



O Sindivigilantes do Sul convoca a categoria das cidades de Veranópolis e Sarandi para as assembleias que vão ser realizadas nos dias 10 e 14, respectivamente. O presidente do sindicato, Loreni Dias, estará presente.

A pauta de discussão será a campanha salarial e a aprovação da proposta dos trabalhadores (as) para a convenção coletiva de trabalho de 2023 da região.

assembleia GERAL você não pode faltar

Em Veranópolis, a assembleia geral ordinária vai acontecer neste sábado, dia 10, na Câmara de Vereadores, à Rua Barão do Rio Branco, 1095, bairro Universal, com a primeira chamada às 19 horas e segunda e última chamada às 19h30.

Em Sarandi, a assembleia geral ordinária será realizada quarta-feira da próxima semana, dia 14, também na Câmara de Vereadores, na Avenida Sete de Setembro, nº 1790, bairro Parque Industrial IV, com primeira chamada às 19 horas e segunda e última chamda às 19h30.

As assembleias vão acontecer com qualquer número de trabalhadores presentes.

O edital de convocação foi publicado nesta quarta-feira, dia 07, no jornal Correio do Povo.

Vigilante, esta assembleia é muito importante, compareça, participe!

VIGILANTES DE SARANDI E VERANÓPOLIS RECUSAM PROPOSTA DO SINESVINO

O sindicato patronal da região, Sinesvino, apresentou uma proposta diferente da que foi assinada pelo Sindivigilantes com o Sindesp, para a capital e outras cidades.



O Sindivigilantes do Sul realizou assembleias em Sarandi, quinta-feira (26), e Veranópolis, ontem (2), nas quais os vigilantes presentes rejeitaram, por unanimidade, a proposta das empresas, que são representadas na região pelo Sinesvino. Os patrões estão intransigentes e querem impor à categoria uma convenção coletiva diferente do restante do Estado, com diversos prejuízos para os trabalhadores.

Com as presenças do presidente Loreni Dias e da diretora Elisa Araújo pelo sindicato, foi esclarecido que há dois sindicatos patronais, o Sindesp, com quem o Sindivigilantes já assinou convenção coletiva para a capital e mais de 300 municípiios, e o Sinesvino da Serra, que é o sindicato das empresas em Sarandi e Veranópolis.

Há muita indignação entre os trabalhadores das duas cidades, cerca de 400 vigilantes, pois devido a esse impasse, pela ganância da patronal, estão até agora sem o aumento salarial de que os vigilantes do restante do Estado já estão recebendo.

O Sinesvino quer mexer, por exemplo, no vale-alimentação, no adicional de uniforme e nas jornadas de trabalho, entre outras cláusulas, com modificações que são consideradas inaceitáveis pelos vigilantes. O adicional de uniforme, por exemplo, deixaria de repercutir nos cálculos do FGTS e 13º, um prejuízo no bolso dos vigilantes.

Segundo o presidente Dias, não há como sindicato assinar uma convenção dessa maneira com o Sinesvino, pois com o Sindesp já foi assinada uma convenção mais favorável aos trabalhadores das outras cidades da base do Sindivigilantes do Sul.

“Conforme nosso entendimento, não podemos assinar uma convenção coletiva diferente da outra, por isso os vigilantes das duas cidades, Sarandi e Veranópolis, estão corretos de não aceitar essa proposta”.

“Foi uma ótima reunião com o presidente e a diretora, ficamos muito contentes com a presença deles”, disse um dos vigilantes. Muitos se manifestaram dizendo que querem se associar e colaborar com o trabalho do sindicato na região e com a instalação de uma subsede, inclusive.

PATRÕES MANDAM ULTIMATO AO SINDIVIGILANTES E AMEAÇAM CATEGORIA COM SUSPENSÃO DE PAGAMENTOS

Dias com o documento enviado pelo Sindesp: "Não aceitaremos nenhuma imposição e nem ameaças"

Dias com o documento enviado pelo Sindesp: "Não aceitaremos nenhuma imposição e nem ameaças"



Depois de terem virado a mesa e inviabilizado a negociação, mesmo com a mediação da Justiça do Trabalho, os patrões, representados pelo Sindicato das Empresas de Segurança Privada (Sindesp), mandaram um ultimato ao Sindivigilantes, nesta segunda-feira (27): através DE mensagem, deram 72 horas de prazo para o sindicato assinar a Convenção Coletiva do Trabalho como eles querem, sem reajuste nenhum, nem a reposição da inflação, com a manutenção das cláusulas da convenção passada.

Ameaçam que as empresas “podem deixar de pagar adicional de uniforme, adicional de risco, adicional de alimentação, etc”, se o sindicato não aceitar suas condições. Alegam que, sem convenção coletiva em 2020, os tomadores de serviços não tem a obrigação de pagar esses adicionais às empresas de vigilância contratadas. E que a pandemia do coronavírus não permite aumento de salários. 

No entanto, só não há convenção por causa da intransigência do próprio Sindesp. Além disso, chama a atenção que um documento com essa importância não veio assinado pelo presidente do Sindesp, Sílvio Pires, e nem por outro diretor, mas sim por uma funcionária da direção. 

Má vontade

“Desde o início dessa campanha salarial, a patronal demonstrou má- vontade em negociar uma convenção coletiva minimamente aceitável”, disse o presidente do sindicato, Loreni Dias. “O tempo todo quiseram enfiar goela abaixo da categoria uma proposta sem reajuste nenhum, nem a reposição da inflação (4,30%)”, completou. 

A primeira reunião de negociação, marcada para 21 de janeiro, antes da data-base (1º de fevereiro), o Sindesp cancelou na última hora. Depois, usaram como desculpa a crise e não apresentaram proposta de reajuste. Em seguida, alegaram a pandemia e, por último, armaram uma briga com o Ministério Público e melaram a mediação da Justiça do Trabalho.

“Não aceitaremos nenhuma imposição e nem ameaças, mas seguimos abertos à negociação, se quiserem voltar a conversar com seriedade”, afirmou Dias. Enquanto isso, o sindicato está aguardando a resposta das empresas à proposta de acordos coletivos em separado.

Clique aqui para ler o ofício circular da patronal.

Veja abaixo a íntegra da resposta enviada ontem mesmo pelo Sindivigilantes do Sul.

À diretoria do SINDESP

                 Prezada diretoria do SINDESP, o Sindivigilantes do Sul, por seu presidente, tendo em vista email recebido, oriundo de funcionário deste sindicato patronal, ou seja, não de dirigente do sindicato, apresenta as seguintes considerações:

                Senhores, quanto à pandemia, é fato incontroverso.

                Quanto à “drástica” redução do efetivo da segurança privada”, não verificamos, por ora, a presença desta realidade, pois se comparado o efetivo com a pré pandemia, não visualizamos, até pelas informações que nos chegam da categoria, uma drástica redução.

                 A Convenção Coletiva do Trabalho, cuja data-base precede a pandemia (1º de fevereiro), não foi fechada porque a patronal impôs substituir o reajuste da inflação, de 4,3% e não 3%, conforme erroneamente referido no email, por um abono, o que foi rejeitado pela categoria, em assembleias. Aliás, nenhum sindicato do Rio Grande do Sul fechou convenção com estes termos e, é sabido, são 13 sindicatos profissionais.

                 A alegação de que haverá desemprego não pode sustentar a ausência de reajuste salarial, até porque nos demais estados, a maioria dos sindicatos patronais fechou convenções prevendo aumento salarial.

                 Também não foi apresentada nenhuma proposta de parte do sindicato patronal de que, sem reajuste, seriam garantidos os postos de trabalho. Ou seja, pode não haver reajuste e, se as empresas, tomadoras dos serviços fecharem, os vigilantes serão despedidos de qualquer forma.

                 Quanto às audiências de mediação perante o Tribunal Regional do Trabalho, não evoluiu e foram encerradas as negociações, por intransigência do sindicato patronal, à medida que condicionou o fechamento das convenções a duas premissas inaceitáveis: que o MPT aceitasse suas condições e que os sindicatos profissionais concordassem com o aumento zero.

                 Os sindicatos profissionais, por sua vez, apresentaram proposta de reajuste salarial escalonado e, inclusive, com pagamento de abono pelos primeiros seis meses. Ou seja, foram sensíveis à realidade!

                 A ameaça de que “os empregados do segmento, as empresas podem deixar de pagar adicional de uniforme, adicional de risco e adicional de alimentação, etc…”, há que se dizer que, é sabido que, sendo ilegal a ultratividade dos instrumentos normativos, neste momento, qualquer corte no pagamento de verba que já se incorporou aos contratos de trabalho dos trabalhadores implica em violação legal, em especial, ao art.  468 da CLT

                 Caso as empresas venham a suspender o pagamento das parcelas antes referidas, o farão por conta e risco, como um ato unilateral e, como já dito, atualmente, ilegal.

                 As propostas do sindicato e de sua categoria estão lançadas nos autos do processo de mediação, as quais continuam presentes, mas sem as condicionantes do sindicato patronal.

                 Quanto à redução de salários e jornadas, as empresas conhecem a legislação e devem cumpri-la

                 Atenciosamente

                 Loreni dos Santos Dias
Presidente

ASSEMBLEIAS DA CAPITAL REJEITAM PROPOSTA PATRONAL DE “PRÊMIO ASSIDUIDADE”

Decisão dos presentes foi unânime

Decisão dos presentes foi unânime



Nas assembleias de Porto Alegre nesta terça-feira (10), realizadas de manhã e à noite, os vigilantes rejeitaram, por unanimidade, a proposta patronal de Convenção Coletiva de Trabalho que oferece somente um bônus de “prêmio assiduidade”, para quem tiver no máximo duas faltas ao trabalho, e R$ 21,00 para o vale-alimentação..

Como contraproposta, foi aprovada pelos presentes a reposição da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que ficou em 4,30% na data-base (1º de fevereiro), para reajuste dos salários e demais cláusulas remuneratórias.

Agora serão realizadas as assembleias no interior, para confirmar ou não o que foi decidido na capital. “Essa decisão é da categoria, não será minha, nem da diretoria, será de todos os que comparecerem nas assembleias”, disse o presidente do Sindivigilantes do Sul, Loreni Dias.

“A patronal está dando “ZERO” de aumento, sem nem mesmo repor a inflação, estão apresentando esse bônus de assiduidade”, explicou. “É lamentável que venham com essa proposta, acho isso um abuso da patronal”, completou o presidente.

Com o aumento pelo INPC, o salário-base iria para R$ 1.564,91 nas jornadas de 220 horas, com repercussão do índice também sobre horas-extras, adicional noturno, adicional de uniforme, periculosidade, férias, 13º, FGTS e verbas rescisórias quando acontecer demissão e outros.

A situação é muito difícil por toda parte, disse Dias. Os vigilantes da Bahia, inclusive, estão no segundo dia de greve, enquanto outras categorias também estão entrando em greve ou declarando estado de greve. É o caso dos rodoviários de Porto Alegre, que declararam estado de greve e pediram a mediação da Justiça do Trabalho.

Presidente Loreni Dias, ao centro, com os diretores Adão Ferreira da Silva e Luiz Paulo Motta

Presidente Loreni Dias, ao centro, com os diretores Adão Ferreira da Silva e Luiz Paulo Motta

O Sindivigilantes do Sul pode seguir o mesmo caminho, se as assembleias confirmarem a rejeição da proposta patronal, e pedir a mediação da Justiça do Trabalho.

Entretanto, isso não significa o ajuizamento de dissídio, para que o impasse seja resolvido num julgamento, mas uma mesa de negociação com a participação do Tribunal Regional do Trabalho e Ministério Público do Trabalho.

As assembleias da capital foram realizadas no auditório do Sindicato dos Ferroviários. As assembleias do interior começam hoje por Charqueadas.

– Assembleia de Charqueadas
Dia: quarta-feira, 11 de março
Horário: 19h
Local: Rua Rui Barbosa, 999, Centro – Charqueadas

– Camaquã
Dia: quinta-feira, 12 de março
Horário: 19h
Local: Rua Bento Gonçalves, 1207, Sindibancários – Camaquã

– Horizontina
Dia: 17 de março
Hora: 19 horas
Local: RS 342, Km 20, no auditório da Associação dos Metalúrgicos de Horizontina.

– São Luiz Gonzaga
Dia: 18 de março
Hora: 19 horas.
Local: Sindicato dos Bancários, Rua Bento Soeiro, 2780, Centro, São Luiz Gonzaga.

Vigilantes, esperamos por vocês, compareçam!

– Texto modificado às 17h09 para acrescentar o valor oferecido para o vale-alimentação e assembleias de Horizontina e São Luiz Gonzaga, que foram confirmadas.

 

ASSEMBLEIA DE PORTO ALEGRE SERÁ TERÇA-FEIRA (10). É HORA DE PARTICIPAR!

Local será o auditório do Sindicato dos Ferroviários, no mesmo prédio e andar do nosso sindicato

Local será o auditório do Sindicato dos Ferroviários, no mesmo prédio e andar do nosso sindicato



Está confirmada para a próxima terça-feira, dia 10 de março, a assembleia de Porto Alegre, em duas sessões, nos turnos da manhã e noite, abrindo a nova rodada de assembleias da Campanha Salarial de 2020-2021.

Será apresentada pelo Sindivigilantes do Sul, para discussão e votação, a proposta salarial que resultou da negociação com os empresários, representados pelo Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Rio Grande do Sul (Sindesp).

Os vigilantes de Porto Alegre e cidades vizinhas têm duas opções para participar dessa importantíssima assembleia, que será decisiva para a definição da próxim a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), que tem a data base em 1º de fevereiro. Veja abaixo.

Assembleia Geral de Porto Alegre:

Horários: Primeira sessão – 1ª chamada às 08h e 2ª chamada às 08h30, com qualquer quórum. Segunda sessão – 1ª chamada às 19h30 e 2ª chamada às 20h, com qualquer quórum.

– Local: Sindicato dos Ferroviários, Rua Voluntários da Pátria, 595, sala 505, Centro, no mesmo prédio e andar da sede do Sindivigilantes do Sul.

Estão sendo negociadas neste ano as cláusulas sociais e econômicas, mas a negociação girou toda, até agora, em torno do reajuste salarial, diante da posição das empresas de não apresentarem um índice de aumento.

Em vez disso, vieram com a proposta de um “prêmio de assiduidade”, uma bonificação em dinheiro que não tem repercussão no salário básico, horas extras, adicional de periculosidade, FGTS e outros itens da remuneração, que continuariam os mesmos.

Inicialmente, eles propuseram R$ 80,00 por mês, para quem tiver até duas faltas no ano, no máximo. Isso será melhor explicado na assembleia, com os novos valores que foram oferecidos nas últimas reuniões.

Assembleias no interior

Para o interior já temos as datas, todas elas em março, mas ainda precisamos confirmar os locais: Charqueadas, dia 11, Camaquã, dia 12, Horizontina, dia 17, São Luiz Gonzaga, dia 18 e Mostardas, dia 23.

Como sempre acontece, nessa gestão, qualquer decisão será tomada pela categoria nas assembleias e a vontade dos vigilantes sempre será respeitada.

Este é o momento mais importante do ano, é hora de cada um assumir a sua responsabilidade e comparecer na sua assembleia, pois as consequências serão para todos e todas.

Vamos dar uma grande demonstração de união e de mobilização da categoria nessa assembleia. Aguardamos vocês, temos que estar juntos nessa luta, porque juntos somos fortes!

CAMPANHA SALARIAL: PREPAREM-SE PARA NOVA RODADA DE ASSEMBLEIAS

Negociação no Sindesp ocorreu terça-feira

Negociação no Sindesp ocorreu terça-feira



A agenda completa da nova rodada de assembleias que o Sindivigilantes do Sul vai realizar, em breve, na capital e no interior, será divulgada assim que forem confirmados os locais onde elas vão acontecer. Estará em discussão a proposta a que se chegou na negociação com a entidade patronal (Sindesp) para a Convenção Coletiva de Trabalho 2020-2021.

Na reunião que aconteceu nesta terça-feira (03) os donos das empresas reafirmaram que não vão apresentar um índice de reajuste salarial, nem mesmo a inflação, que ficou em 4,30 % pelo INPC na data-base da categoria (1º de fevereiro).

Em vez disso, eles mantiveram como proposta uma espécie de bônus, que estão chamando de “prêmio assiduidade”, no lugar do percentual.

Inicialmente, ofereceram R$ 80,00, mas um valor maior está em discussão e será apresentado nas assembleias. Para o Vale Alimentação a proposta é de R$ 21,00.

Prêmio assiduidade

Esse “prêmio assiduidade” seria recebido pelos vigilantes que tiverem, no máximo, duas faltas ao serviço no decorrer do ano. Quando ultrapassar esse limite o vigilante perderia a bonificação daquele mês.

O presidente do Sindivigilantes do Sul, Loreni Dias, considera a situação muito preocupante, pois esta forma de pagar o aumento muda completamente a lógica das negociações até hoje. “Sempre houve um percentual sobre os salários e demais itens remuneratórios, pelo menos o índice da inflação”, lembrou.

Dias afirma que uma decisão tão importante exige um grande comparecimento da categoria nas assembleias, para dizer se aceita proposta a nestas condições. “Contamos com uma grande presença dos vigilantes, essas assembleias vão ser decisivas”, concluiu Dias.

Quem quiser saber mais detalhes, compareça na assembleia!

EM ÉPOCA DE NEGOCIAÇÃO COLETIVA, ABRA O OLHO COM OS EMBUSTEIROS

Os embusteiros nunca atacam a patronal e suas propostas, pelo contrario, seu foco não é a proposta imoral feita pela patronal, mas sim atacar a direção do sindicato



Todos os anos é a mesma coisa, aproxima-se a data de negociação da Convenção Coletiva e levantam-se as vozes, dos mesmos embusteiros de sempre, para propagarem ataques ao sindicato e sua direção, com a única intenção de colocar a categoria contra o sindicato no momento em que mais se precisa de mobilização e união da categoria para mostrarmos força contra a patronal.

Esses embusteiros usam da divulgação de noticias falsas, as chamadas “fake news” além de calunias, mentiras e ataques à pessoa do presidente do Sindicato e sua direção, com única intenção de enfraquecer o Sindicato para que a negociação NÃO traga avanços e benefícios a toda a categoria. E POR QUE FAZEM ISSO?

A resposta é simples, na cabeça dos embusteiros, se a diretoria não conseguir uma boa Convenção Coletiva levaria desvantagem em uma nova eleição sindical, ou seja, esses opositores à direção do sindicato fazem o diabo para tentar alcançar seus objetivos, mesmo que isso cause prejuízos a toda a categoria, pois não estão preocupados com os vigilantes e sim com seus interesses políticos e de poder.

Importa destacar que em suas falas os embusteiros nunca atacam a patronal e suas propostas, pelo contrario, seu foco não é a proposta imoral feita pela patronal, mas sim atacar a direção do sindicato usando o mesmo e velho discurso: “que não é possível falarem nas assembléias”; “que a convenção já estava assinada mesmo antes de aprovação pela categoria”; “que há cláusulas que não foram levadas a conhecimento da assembléia”.

Sem contar que adoram usar do discurso de serem contra qualquer proposta de custeio do sindicato pois usam dessa bandeira para tentar induzir a categoria a não contribuir com seu sindicato, como se fosse possível qualquer entidade se manter sem qualquer fonte de custeio.

Não da mais para se deixar ser enganados(as) por esses embusteiros, a categoria tem que dar um basta a eles.

Nas próximas assembléias usem seu senso crítico e não se deixem enganar por quem fica divulgando noticias e ataques contra a direção do sindicato em grupos de Whatsapp e/ou Facebook. Compareçam às assembleias e se mobilizem para mostrar à patronal que somos uma categoria unida e forte, pois somente assim poderemos avançar nas conquistas de melhores condições de trabalho.

Loreni Dias – Presidente
Sindivigilantes do Sul

 

CONVENÇÃO COLETIVA SÓ PRECISA DA HOMOLOGAÇÃO DO MINISTÉRIO DO TRABALHO

O aumento é retroativo à data-base, dia 1º de fevereiro, ou seja, o salário terá que vir com as diferenças do aumento que ficaram para trás.



Estão todos muito ansiosos com o pagamento do aumento dos salários e é normal que seja assim. Qualquer valor a mais no contracheque é bem vindo, todos estão precisando de um dinheiro a mais na conta. Mas falta a homologação da Convenção Coletiva de 2019, que desde o início de março o documento está no Ministério do Trabalho para isso, estamos aguardando a resposta para qualquer momento.
 
A homologação é o atestado de que está tudo certo no acordo firmado entre o Sindivigilantes e a entidade patronal (Sindesp). Esperamos que a homologação saia logo para que o reajuste seja incluído na próxima folha de pagamento, mas isso só depende da agilidade do Ministério do Trabalho.
 
O aumento é retroativo à data-base, dia 1º de fevereiro, ou seja, o salário terá que vir com as diferenças do aumento que ficaram para trás. Tivemos um aumento real, pouco acima da inflação do período. Veja como ficaram os valores dos salários:
 
Vigilantes:
– Salário: R$ 1.500,50
– R$ 6,82 por hora
– Peric.: R$ 450,00
– Reajuste de 3,64% (inflação: 3,57%)
 
ASPs
– R$ 1.183,60
– R$ 5,38 por hora
– Risco de Vida: R$ 177,54
– Reajuste de 3,66% (inflação: 3,57%)
 
Vale-Alimentação
– R$ 20,00