SINDICATO COMEÇA A FAZER A CARTEIRA DE VIGILANTE EM PVC SEGUNDA-FEIRA (12)

É mais uma conquista do sindicato para a categoria, disse o presidente Dias

É mais uma conquista do sindicato para a categoria, disse o presidente Dias



Após muitas idas e vindas para conseguir a autorização da Polícia Federal e solucionar as questões técnicas, o sindicato começa a fazer a substituição da Carteira Nacional de Vigilante (CNV) de papel pela carteira em PVC, dia 12 de novembro, segunda-feira.

“É mais uma conquista do Sindivigilantes do Sul para a categoria, finalmente os vigilantes terão um documento de identificação profissional moderno, de qualidade, como todos merecem”, disse o presidente do Sindicato, Loreni Dias.

Como fazer

– Poderão solicitar a nova carteira no sindicato os sócios e cotistas, ou seja, quem contribui para o sindicato com a mensalidade e a cota de solidariedade sindical (quem não fez oposição).

– São dois modelos de carteira: um para quem fez o registro de vigilante na PF até fevereiro deste ano e o outro para quem fez o registro depois de março/2018.

– Para fazer o documento, o vigilante precisa se apresentar no sindicato com seu CPF e carteira original (em papel) para a funcionária ingressar, via internet, no sistema da Polícia Federal em Brasília.

– Vale esclarecer que a Delegacia de Controle de Segurança Privada (Delesp/PF) não faz a CNV em PVC, está mentindo quem diz isso.

Critérios e condições

– Sócios: Gratuita.

– Novos sócios (associados a partir de 12/11): Gratuita, após seis meses de associado.

– Cotistas: R$ 50,00 à vista e apresentar os três últimos contracheques com o desconto da cota de solidariedade sindical.

– Vigilantes do interior: Valem os mesmos critérios acima. Entrar em contato com o sindicato para fazer a solicitação.

– Nova carteira, em caso de perda ou roubo: R$ 30,00 mediante BO.

– Não será feita carteira para quem não contribui com nada para o sindicato (não é sócio e nem cotista).

Custo alto

A carteira tem um custo alto para o sindicato, porque o material, PVC e tinta, é importado. Também é preciso pagar pelo programa que faz a carteira e pela assistência técnica de uma empresa, que é responsável pela manutenção do sistema.

Ela é feita na hora, mas é preciso um pouco de paciência, porque o sistema só pode ser implementado em um único computador e o procedimento demora um pouco.

Desde o ano passado, o sindicato busca essa autorização junto à PF no Rio Grande do Sul. O assunto foi repassado daqui para Brasília. Somente após muitos contatos a expedição do documento foi permitida.

Também deu bastante trabalho conseguir adequar o sistema informatizado do sindicato ao sistema de registros da PF.

IMPORTANTE:

O sindicato NÃO PODE incluir e nem alterar nenhum dado, nenhuma informação do vigilante no sistema pode ser modificada. Também não podemos incluir e nem trocar a foto. Tudo é impresso tal como está nos registros da Polícia Federal.

Caso haja algum problema, como a falta da fotografia, a carteira não poderá ser impressa.

Conforme orientação da PF, não há nada que o sindicato possa fazer. Qualquer correção deverá ser encaminhada pela empresa do vigilante, junto à PF.

Quem estiver em época de reciclagem não poderá fazer a CNV substituta até a reciclagem ser concluída.

É normal que de início ocorram imprevistos e talvez sejam necessários ainda alguns ajustes. Mas o importante é que finalmente a categoria tem ao se alcance a tão sonhada carteira em PVC.

Parabéns, vigilantes, vocês merecem esse reconhecimento!

MAIS INFORMAÇÕES COM AS FUNCIONÁRIAS DÉBORA E MARÍLIA, NA RECEPÇÃO DO SINDICATO (Telefones: 3224-4545 ou 3225-5070. Ramais: 36, 37 e 38).